Estou decidido a falar para Elizabete sobre meu filho fora do casamento, sei que ela vai ficar muito brava comigo, ela pode até falar de divórcio, assim como ela fez a muito tempo atrás, mais nós voltou, eu fiquei louco quando ela perdeu o segundo bebê bebê bati nela, a mesma foi parar no hospital, ela não quis me denunciar por que já ser dono de um hotel aqui em Londres, mas ela foi embora, ela me deixou, eu fiquei desesperado, prometi tudo para ela, até que consegui a convencer de voltar, depois disso eu continuei fazendo besteiras mais ela nunca soube, até que a um ano atrás uma das camareiras de um dos meus hotéis me falou que tínhamos um filho, consegui manter ela calada até essa semana, mais ela já falou que quer que meus filhos saibam da existência dele, agora tenho que falar para Elizabete sobre a criança.
—Elizabete, cheguei amor. Falo entrando na casa.
—Senhor Benette, a dona Elizabete não está muito bem, passou o dia deitada. A governanta fala.
—Como assim, ela reclamou de algo? Elizabete sempre teve uma saúde de ferro, e nunca ficou em casa assim.
—Já tem dois dias que ela está assim. Ela fala então corro para o quarto.
—Querida o que houve, está tudo bem? Ela está deitada de lado, seus pensamentos estão longe, sua aparência já não é a mesma, sua pele está mais pálida que o normal.
Tento conversar com ela, mais a mesma não me responde, nem se quer me olha nós olhos, seu olhar está vago, como se ela já não estivesse aqui.
Saio do quarto e vou ligar para Henry.
—Oi pai.
—Filho sua mãe não está bem.
—Com certeza deve ser consciência pesada.
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