Gravidez inesperada romance Capítulo 41

Isso não vai ficar assim, eu não fiz tanto esforço para acabar desse jeito, a porta é aberta e Henry passa por ela.

—O que pensa que está fazendo, indo na casa da Isa para assustar ela? Ele pergunta furioso.

—Como assim? Pergunto.

—Eu sei o seu jogo Henrique, eu conheço você, está fazendo isso por que achou apropriado ter um filho com o sobrenome Blanc, mas sinto em te informar, meu filho nunca terá seu nome, eu movo céu e terra mais ele nunca terá seu nome, nunca saberá que tem na veia o seu sangue podre. Henry fala com raiva.

—Isso é o que veremos, ele é meu filho, eu tenho direito a ele, e vou fazer o que estiver ao meu alcance. Ele se aproxima como um predador.

—Nunca mais chegue perto da minha família, você perdeu esse direito a muito tempo. Ele esbraveja.

—Eu quero eles em minha vida e vou ter, e você não vai poder fazer nada quanto a isso. Ele fica ainda mais furioso.

—A Sarah não vai voltar se fizer isso, nada do que tente fazer trará ela de volta, isso tudo é em vão. Perco totalmente a cabeça e vou para cima dele, Henry não tem o direito de falar dela, ninguém tem o direito de falar dela.

Acerto um soco em seu rosto, ele da dos passos para traz, sem esperar ele acerta um em meu estômago e depois dois em meu rosto, ele sempre foi melhor de briga que eu.

—Você não tem o direto de por ela nessa história. Falo limpando o canto da minha boca, onde tem algumas gotas de sangue.

—Por que eu não falaria dela, você foi o culpado por tudo que aconteceu aquela pobre garota. Ele sabe o quanto isso dói dói mim. —Você tentou fazer com a Isa, mais ela já é uma mulher, ela não precisa da sua ajuda para nada, ela nunca precisou de um pai para o Lucas, até por que você não serve para ser um. Vou mais uma vez para cima dele, só que dessa vez ele apenas me segura, começo a choras descontroladamente, eu nunca fiz isso, nunca parei para pensar nisso como culpa minha, mesmo que tenha sido.

—Eu não queria que ela tivesse morrido, eu só não estava pronto para assumir um filho naquela época, eu pensei que fosse seguro levar ela lá para tirar o bebê. Falo em meio ao choro compulsivo.

A dez anos atrás eu fazia faculdade de medicina, sempre fui influenciado por a mamãe a fazer faculdade e seguir uma boa profissão, foi quando conheci a Sarah, nós começamos um relacionamento, nada sério, estávamos apenas ficando, eu gostava da companhia dela, foi aí que ela me deu a notícia de que estava grávida, ela disse que não contou logo quando descobriu por que ficou em choque, foi aí que eu convenci ela de fazer um aborto, disse para ela que um bebê só atrapalharia nossas vidas, que ela precisava estudar e se formar para nos podermos pensar em ter filhos, eu prometi que ela teria o melhor tratamento, só que quando eles tirou o bebê cortaram um vazo sanguíneo e ela teve emorragia e morreu, na hora eu não sabia o que fazer então liguei na hora para minha mãe, ela resolveu tudo, eu saí da faculdade por que as pessoas ficou sabendo, eu não aguentava olhar para os olhos das pessoas me julgado.

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