Gravidez inesperada romance Capítulo 40

Resumo de capítulo 39: Gravidez inesperada

Resumo de capítulo 39 – Gravidez inesperada por Renata Gonzaga

Em capítulo 39, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Gravidez inesperada, escrito por Renata Gonzaga , os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Gravidez inesperada.

Eu não posso acreditar que ela não me falou nada, por mais que eu tente uma relação com ela fica difícil com um tipo de coisa dessa acontecendo, eu sei que ela é independente e tudo mais, e sei que ela tem todo o direito de fazer o que bem quiser sem me comunicar nada, mais eu mereço um pouco de consideração.

—Agora que já sabe de tudo, decida o que fazer. Henrique fala saindo da minha sala.

Fico alguns minutos tentando processar as últimas palavras do Henrique, a Isabelly prometeu registrar o Lucas como seu filho, eu sei que ele é o pai biológico do Lucas, mas eu esperava mas consideração da parte dela, eu fiz parte dos momentos deles dois, eu estava lá quando ela precisou.

Desço até a garagem, hoje eu dispensei meu motorista, é aniversário de uma ano do seu filho, ele merece esse momento com o filho, estava bem perto do meu carro até ouvir um pessoa falar comigo.

—Preciso falar com você. Ainda de costas sei bem de quem se trata.

—O que quer, já não fez o suficiente? Pergunto me virando para olhar ela.

—Você me usou, depois me demitiu, eu amo você Henry, como teve coragem de me tratar dessa forma? Karoline pergunta parecendo transtornada.

—Não foi bem assim que as coisas aconteceram, nós nunca tivemos nada, eu sempre deixei claro aqui para todos que amo a Isabelly, você fez uma cena na minha sala para ela achar que tivemos algo. Ela fica ainda mais furiosa.

—Você vai ficar comigo, por bem ou por mal. Ela aponta uma arma para mim.

—Calma karoline. Levanto as mãos para que ela se acalme, mas sua face revela seu desespero por esta segurando uma arma, as mãos trêmulas e a respiração irregular.

—Senhor Henry. Vejo o segurança se aproximar, ela se desespera e atira nele, me aproximo rapidamente dela e pego a arma de sua mão.

—Me... me desculpe eu não queria. Ela sai correndo e vou até onde está o segurança.

—Esta tudo bem, vou levar você no hospital. Graças a Deus o tiro pegou apenas em seu ombro.

Ajudo ele a levantar e ir até meu carro, entro no banco do motorista e me dirijo rapidamente para o hospital mais próximo.

—Eu estou bem semhor. Ele fala fazendo careta.

—Já estamos perto, daqui a pouco você terá o melhor atendimento possível. Ele respira fundo e depois solta.

Em menos de dez minutos chegamos ao hospital, ajudo ele a descer e um enfermeiro vem ajudar ele, vou até a recepção cuidar da parte burocrática.

—Eu quero o melhor atendimento para ele, o melhor quarto e o melhor médico, ele merece o melhor. Falo aflito.

—Ele será muito bem atendido senhor. Trato de ligar para a família dele, preciso avisar o que aconteceu com ele.

Depois de avisar para sua esposa o que aconteceu vou ate a recepção, de repente vejo a Isabelly com o rosto vermelho de tanto chorar.

—Henry, meu Deus, você está bem? Ela se aproxima e confere meu corpo.

—Isabelly eu confio em você, hoje antes de eu sair da empresa Henrique me procurou, me falou que você iria registrar Lucas em seu nome, eu confesso que na hora eu fiquei com raiva, iria procurar você, até a karoline aparecer e atirar no Francisco, eu sempre vou confiar em você, e peço perdão por ter pensando que não iria me contar. Ela vem até mim e me abraça, tomo seus lábios em um beijo.

—Eu preciso de você. Ela fala entre meio ao beijo.

Sem pensar duas vezes saímos daquele lugar, eu sei que deveria ficar lá por causa do meu segurança que está baleado, mais acho que não foi tão grave por ter atingido somente seu ombro, assim espero.

Entramos no carro ainda na garagem, ela não perde tempo e vem para cima de mim, ainda bem que os vidros são escuros, ou qualquer pessoa poderia ver o que vamos fazer aqui.

—Ei Calma Isa. Falo me lembrando.

—O que houve, fiz alguma coisa errada? Ela pergunta e eu sorrio.

—Não minha linda, você sempre é maravilhosa, mas você ainda está de resguardo, ainda não completou 45 dias. Falo e ela suspira.

—Henry já tem um mês, foi parto normal e sem complicações, está tudo bem. Eu até poderia fazer isso, estamos os dois loucos por isso, mais eu não quero prejudicar a minha mulher, quero que ela fique bem, para daqui alguns anos possamos dar irmãos para o Lucas, e que nossas relações seja cada vez melhor e isso não será possível se ela fizer isso agora, sou um homem tradicional, que acredita que um resguardo quebrado não terá mais cura.

—Vamos espera mais alguns dias, passará rápido. Ela reclama saindo de cima de mim, eu também não queria que terminasse assim, mais é tudo pela saúde dela, não me arrependo de negar alguns minutos de sexo por uma boa causa.

—Isso é injusto, estou todos os dias tendo uma luta diária comigo mesma para controlar meus instintos, e você me deixa assim na seca. Dou uma gargalhada o que faz ela me da um tapa no braço.

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