Resumo do capítulo capítulo 45 de Gravidez inesperada
Neste capítulo de destaque do romance Erótico Gravidez inesperada, Renata Gonzaga apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Ver o Henry nesse estado me deixa de coração partido, ele está uns kg mais magro, a barba por fazer e não está mais com a postura que ele tinha. Ruby me ligou a dois dias e disse que ele não está indo na empresa, que já cancelou quinze reuniões, seu pai reveza o tempo entre a mulher e a empresa.
—Henry, eu não sabia. Falo com o coração apertado.
—Eu preciso ir. Ele sai antes de eu falar o que estou sentindo, esse último mês está sendo difícil, eu amo ele, mas ainda estou magoada com tudo que aconteceu, eu queria poder me jogar em seus braços e dizer que tudo vai ficar bem, mas eu ainda estou magoada, eu quero perdoar ele, mas tenho medo de eu precisar dele novamente e ele não atender, falar coisas absurdas para mim novamente.
—Filha, por que o Henry saiu daquele jeito?
Mamãe pergunta e olho para ela confusa.
—Que jeito mamãe? Fico olhando seu semblante, eu sei que ela quer que eu perdoe ele, mamãe disse que um cara como Henry é difícil de se encontrar, tudo que ele já fez para ficar comigo é digno do meu amor.
—Eu encontrei ele ali no corredor, ele estava chorando. Ela fala.
—Droga. Saio correndo do quarto na esperança de encontrar ele, mais é em vão, o elevador já está em movimento, eu nunca conseguiria alcançar ele.
Respiro fundo e penso o que devo fazer, droga, mil vezes droga, eu não vou deixar ele, esse mês foi uma tortura para ambos as partes, ele é lindo, solteiro e tem tantas outras mulheres por aí, e ele só quer a mim e ao Lucas.
—Mãe, eu preciso sair, o Lucas está dormindo e provavelmente só acordara depois das cinco, até lá eu já cheguei. Ela afirma com a cabeça e exibe um pequeno sorriso, tomo um banho rápido visto um vestido preto com bolinhas brancas e calço uma rasteirinha, pego minha bolsa e a chave do carro, vou o mais rapido que posso, chego em frente a grande casa de faixada branca e colunas douradas, ele mora em uma verdadeira mansão.
Falo meu nome para o porteiro e ele então abre o grande portão, paro o carro de frente a entrada da casa, vejo o carro dele na garagem e então saio do carro, caminho até a porta e toco a campanhia, logo a senhorinha abre a porta.
—Olá boa tarde, eu gostaria de ver o Henry. Falo e ela me da passagem.
—Ele está no quarto, a senhora já sabe onde fica. Já vi ela algumas vezes aqui, e pelo jeito ela está muito zangada comigo, eu não tiro a razão dela, por o jeito ela está na família a um bom tempo, com certeza ela deve ter ele como um filho.
—Me desculpa, eu...
Ela me interrompe
—Olha senhorita Blanc, eu já estou a um bom tempo na família, já vi esses meninos se envolver com muitas garotas interessadas no dinheiro deles, foram namoros que não duraram, mais a senhorita e o senhor Henry é diferente, não tem interesse por que já tem muito dinheiro envolvido, então não acho que seja por interesse financeiro, se veio aqui para fazer ele sofrer ainda mais eu mesmo peço que vá embora. Eu não me senti ofendida, pelo contrário, eu me senti liberta por ela ter me falado a verdade que eu precisava.
—Obrigada, eu precisava disso, agora eu posso ir ver o homem da minha vida?
Ela da um meio sorriso e subo as escadas, abro a porta com as mãos suadas, Henry está deitado apenas usando um moletom, seu braço direito está por cima da cabeça, os gominhos do seu abdômen está bem visível, Henry não notou minha presença, suspiro para tentar conter o nervosismo, ele parece perceber que está sendo observado e senta rapidamente na cama, seus olhos parece não acreditar está me vendo aqui na sua frente.
—Isa, o que faz aqui?
Ele pergunta esfregando os olhos
—Eu... Henry eu vinha planejado te falar tantas coisas, mais agora que estou aqui eu já não sei mais de nada, só que eu ainda lembro de uma coisa, eu amo você, e se quiser me perdoar por não ter te perdoado logo, eu estou aqui. As palavras saem da minha boca descompassado, nada faz sentido.
Henry levanta e caminha devagar até mim, fico olhando seu corpo coberto pelo simples moletom cinza, Henry vem devagar até mim, esperei ele falar alguma coisa para me magoar, mais ao invés disso ele se aproximou ainda mais de mim, passo uma de suas mãos por a minha nuca e me puxou para um beijo, e que beijo, como eu estava precisando disso, precisando dele, sentir seu corpo perto do meu.
—Eu te amo Isa. Ele fala parando o beijo, passo minhas mãos por suas costas nuas
—Eu não quero ficar sem você. Falo e então ele me pega no colo, me assusto com a atitude repentina, ele caminha comigo até a cama, seus lábios tomam os meus novamente em um beijo quente e apaixonado
—Perguntei se você aceita casar comigo?
Falo devagar, ela se aproxima de mim e eu dela, nossos passos são curtos, ela parece tentar entender se o que eu digo é verdade.
—Você esta falando sério? Isa me analisa.
—Eu amo você Isabelly, eu preciso de alguém do meu lado, eu preciso da mulher que eu sou apaixonado a quatro anos, sabe como era torturante te ver com outro, e pensar que eu nunca teria uma chance com você, eu prometi a mim mesmo que faria você me amar, para mim poder cuidar de você, te proteger e te dar amor, eu errei e passei um mês sem sentir o cheiro dos seus cabelos, a maciez do seu corpo, até mesmo sua unha fazendo círculos no meu peito, eu quero você mais do que a Eva queria aquela maçã, mais do que o Noé construir aquela barca, eu quero você mais do que o próprio ar que eu respiro. Isabelly vem até mim com os olhos cheios de lágrimas, passo meu polegar em uma lágrima que teima em cair do seu lindo rosto.
—Eu quero você mais do que a mim mesma Henry, eu quero poder fazer esses círculos no seu peito, quero poder acordar e ver o seu sorriso pela manhã, eu quero poder invelhecer com você. Isa fala e tomo seus lábios em um beijo.
—Só um minuto. Vou até o criado e pego uma pequena caixinha de veludo preta.
Caminho devagar até ela e me ajoelho abrindo a pequena caixa, ela põe a mão na boca em sinal de surpresa.
—Você... meu Deus é lindo. Seu sorriso se alarga.
—Já tem algum tempo que ele está aqui, eu comprei no mesmo dia da minha reunião no shopping, mas dois dias depois nos brigamos, então pensei em devolver para a loja, mais eu tinha fé de que ele seria seu. Falo pondo a pequena joia em seu dedo.
—Ele é perfeito Henry. Isabelly toma meus lábios em um beijo calmo, o beijo foi tomando proporção, eu já estava louco para ter ela, mais eu não sabia se ela está do mesmo jeito. —Henry, eu preciso de você. Sua voz sensual me faz grunhi de desejo.
Não espero ela pedir mais uma vez, tiro minha calça moletom e minha box, desço o zíper do vestido que ela usa, ele desliza por seu corpo, passo a mão em seu corpo, que se arrepia ao meu toque. Ela me quer tanto quanto eu à quero, deposito seu corpo quente em minha cama novamente, o sutiã e a calcinha preta de renda é a única coisa que me impede de admirar seu corpo por inteiro, Isabelly morde o lábio inferior novamente, puxo ela para perto do meu corpo, seguro seu cabelo em um rabo de cavalo e tomo seus lábios em um beijo quente, Isa geme nos meus braços, com a minha mão livre abro o fecho do seu sutiã, massageio um de seus seios sem parar o beijo, sento na cama trazendo seu corpo para cima de mim, Isa começa a rebolar em meu colo, estou com tanto desejo de ter seu corpo novamente ao meu, que apenas afasto a sua calcinha para o lado e à penetro lentamente, mesmo estando louco de desejo por ela, Isa teve um bebê à dois meses e ainda não tinha tido relação.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Gravidez inesperada
Gostei do Livro, curto, poucos personagens, cativante, porém poderiam ter feito uma revisão antes né?, muitos erros ortográficos, parece que uma criança do primários escreveu....