O olhar de Hook segurou o de Abbie no momento em que ele segurou a ponta do seu eixo e se dirigiu para o meio de suas coxas abertas. Ela sabia o que estava por vir e seu coração diaparou. A ponta do sexo dele pressionou contra sua entrada e ela gemeu quando ele empurrou contra ela.
Seu corpo tencionou um pouco com a intrusão desconhecida mas ela estava muito molhada de sua boca, o que a fez estar pronta recebê-lo. Ele não conseguiu reprimir o grunhido arranhando sua garganta na medida que tomava alguns poucos centímetros dentro dela.
Estava sendo espremido como nunca antes.
Hook rosnou. Poderia ter sido um barulho assustador, mas acabou deixando Abbie mais excitada. Parecia mais animal que homem, lembrando-lhe que ele tinha uma pantera dentro dele.
Ele a olhou procurando por dor ou medo mas só havia desejo lá na face angelical de Abbie. Não controlou a vontade que teve de beijar os lábios dela de novo enquanto entrava em seu pequeno canal. A fêmea agarrou o pescoço dele com uma mão e com a outra arranhou seu ombro enquanto se beijavam.
Ela gritou dirigindo os dentes para a curva de seu pescoço mordendo-o lá no momento em que Hook entrou nela com um golpe rápido. Uma pontada de dor disparou através dela. Parecia estar sendo rasgada ao meio.
Ele congelou, enterrado dentro dela até a metade, não iria arriscar mais do que isso. Seria demais para ela e ele sabia. A dor desapareceu quando os segundos se passaram e Hook voltou a beijá-la.
Ele deslizou para fora e para dentro lentamente, estirando-a mais, fazendo-a se acostumar com sua expessura. Abbie adorou a sensação de ser preenchida por ele apesar da ardência. Ela estava finalmente nos braços de um homem de verdade. Um macho, se corrigiu.
No calor das sensações maravilhosas que ele sentia ao seu redor tendo Abbie em seus braços, ele mal se lembrou de ter dito que não seria gentil. Ele estava sendo, estava transando com ela carinhosamente e foi tão natural que ele se quer notou.
Entretanto os gemidos da fêmea provocaram sua pantera interior, seu instinto selvagem pediu para comandar e ele deixou. Se moveu mais rápido, seu eixo começando uma necessidade de gozar. Agarrou os cabelos dela enquanto continuava a foder.
Seus lábios desceram para lamber a pele do pescoço dela e mais abaixo nos mamilos, gentilmente os beliscou com o dente. Ela gemeu alto fechando os olhos. Paixão tomando conta dela e agarrou a pele do ombro dele mais apertado.
— Você é malditamente boa, Abigail. — rosnou.
— Hook... — ela gemeu. O som parecia muito com uma suplica que ele não demorou a atender.
Seu controle estava se esvaindo na medida que acariciava o canal apertado por dentro com seu pau.
Ele ronronou suavemente e rosnou quando empurrou contra ela mais rapidamente, indo um pouco mais profundo atingindo um ponto que fez a fêmea gritar de êxtase.
Abbie pressionou o rosto contra o peito dele não suportando o prazer maravilhoso que sentia, suas unhas estavam cravadas na pele bronzeada do macho enquanto sentia o clímax chegando e gemia mais alto.
Seu corpo explodiu ao redor de Hook quando o clímax a atingiu. Ele manteve-se em movimento para dentro e fora dela enquanto seus músculos vaginais pulsavam, a fo- dendo com mais força.
— Sim. — Hook rosnou. O corpo dele tremia violentamente e Abbie o sentiu dentro dela, quente, grosso e duro.
Ele jogou a cabeça para trás e a penetrou profundamente. Um rugido rasgou sua garganta. Gozou com tanta força que Abbie pôde sentir cada gota quente da sua semente a preenchendo, a cada empurrão de prazer.
Seu corpo grande caiu em cima dela, quase a esmagando com seu peso. Hook se recuperou primeiro e descolou o suficiente para permitir que ela recuperasse o fôlego. Espalhou beijos no pescoço dela enquanto sua língua lambia a pele entre a orelha e o ombro.
Ele farejou sentindo cheiro de sangue, preocupação tomou suas feições.
— Eu machuquei você? — a voz dele saiu quase como grunhido — Sinto cheiro de sangue.
— Doeu mas foi maravilhoso. — respondeu com as bochechas coradas.
— Eu vou sair de você com cuidado para verificar se te causei algum dano.
Abbie estava gostando da sensação dos seus corpos fundidos um no outro que acabou protestando segurando seu ombro para ele não se mexer.
— Fique parado.
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