Resumo de Capítulo 12 – Uma virada em HOOK de I'm Emili
Capítulo 12 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de HOOK, escrito por I'm Emili. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
O olhar de Hook segurou o de Abbie no momento em que ele segurou a ponta do seu eixo e se dirigiu para o meio de suas coxas abertas. Ela sabia o que estava por vir e seu coração diaparou. A ponta do sexo dele pressionou contra sua entrada e ela gemeu quando ele empurrou contra ela.
Seu corpo tencionou um pouco com a intrusão desconhecida mas ela estava muito molhada de sua boca, o que a fez estar pronta recebê-lo. Ele não conseguiu reprimir o grunhido arranhando sua garganta na medida que tomava alguns poucos centímetros dentro dela.
Estava sendo espremido como nunca antes.
Hook rosnou. Poderia ter sido um barulho assustador, mas acabou deixando Abbie mais excitada. Parecia mais animal que homem, lembrando-lhe que ele tinha uma pantera dentro dele.
Ele a olhou procurando por dor ou medo mas só havia desejo lá na face angelical de Abbie. Não controlou a vontade que teve de beijar os lábios dela de novo enquanto entrava em seu pequeno canal. A fêmea agarrou o pescoço dele com uma mão e com a outra arranhou seu ombro enquanto se beijavam.
Ela gritou dirigindo os dentes para a curva de seu pescoço mordendo-o lá no momento em que Hook entrou nela com um golpe rápido. Uma pontada de dor disparou através dela. Parecia estar sendo rasgada ao meio.
Ele congelou, enterrado dentro dela até a metade, não iria arriscar mais do que isso. Seria demais para ela e ele sabia. A dor desapareceu quando os segundos se passaram e Hook voltou a beijá-la.
Ele deslizou para fora e para dentro lentamente, estirando-a mais, fazendo-a se acostumar com sua expessura. Abbie adorou a sensação de ser preenchida por ele apesar da ardência. Ela estava finalmente nos braços de um homem de verdade. Um macho, se corrigiu.
No calor das sensações maravilhosas que ele sentia ao seu redor tendo Abbie em seus braços, ele mal se lembrou de ter dito que não seria gentil. Ele estava sendo, estava transando com ela carinhosamente e foi tão natural que ele se quer notou.
Entretanto os gemidos da fêmea provocaram sua pantera interior, seu instinto selvagem pediu para comandar e ele deixou. Se moveu mais rápido, seu eixo começando uma necessidade de gozar. Agarrou os cabelos dela enquanto continuava a foder.
Seus lábios desceram para lamber a pele do pescoço dela e mais abaixo nos mamilos, gentilmente os beliscou com o dente. Ela gemeu alto fechando os olhos. Paixão tomando conta dela e agarrou a pele do ombro dele mais apertado.
— Você é malditamente boa, Abigail. — rosnou.
— Hook... — ela gemeu. O som parecia muito com uma suplica que ele não demorou a atender.
Seu controle estava se esvaindo na medida que acariciava o canal apertado por dentro com seu pau.
Ele ronronou suavemente e rosnou quando empurrou contra ela mais rapidamente, indo um pouco mais profundo atingindo um ponto que fez a fêmea gritar de êxtase.
Abbie pressionou o rosto contra o peito dele não suportando o prazer maravilhoso que sentia, suas unhas estavam cravadas na pele bronzeada do macho enquanto sentia o clímax chegando e gemia mais alto.
Seu corpo explodiu ao redor de Hook quando o clímax a atingiu. Ele manteve-se em movimento para dentro e fora dela enquanto seus músculos vaginais pulsavam, a fo- dendo com mais força.
— Sim. — Hook rosnou. O corpo dele tremia violentamente e Abbie o sentiu dentro dela, quente, grosso e duro.
Ele jogou a cabeça para trás e a penetrou profundamente. Um rugido rasgou sua garganta. Gozou com tanta força que Abbie pôde sentir cada gota quente da sua semente a preenchendo, a cada empurrão de prazer.
Seu corpo grande caiu em cima dela, quase a esmagando com seu peso. Hook se recuperou primeiro e descolou o suficiente para permitir que ela recuperasse o fôlego. Espalhou beijos no pescoço dela enquanto sua língua lambia a pele entre a orelha e o ombro.
Ele farejou sentindo cheiro de sangue, preocupação tomou suas feições.
— Eu machuquei você? — a voz dele saiu quase como grunhido — Sinto cheiro de sangue.
— Doeu mas foi maravilhoso. — respondeu com as bochechas coradas.
— Eu vou sair de você com cuidado para verificar se te causei algum dano.
Abbie estava gostando da sensação dos seus corpos fundidos um no outro que acabou protestando segurando seu ombro para ele não se mexer.
— Fique parado.
Ela bocejou fechando os olhos decidida a pensar em tudo isso apenas no dia seguinte.
Hook respirou fundo o cheiro da fêmea dormindo em seus braços sentindo a cada segundo sua necessidade de sentí-lo aumentar. Isso o amedrontava, sabia o que estava começando a sentir, já teve exemplos demais a sua volta para saber que estava começando a viciar no cheiro dela.
Ruim, Hook. Péssima ideia.
Ele inalou mais uma vez, incapaz de controlar. Seu pau endureceu, somente o cheiro dela fazia isso com ele e estar tão perto, com ela tão vulnerável em seus braços despertava isso com força.
Queria fazer sexo com ela de novo. Sua garganta doeu quando engoliu um rosnado que queria escapar. Ele mesmo havia dito que não iria se repetir, se deixou levar e agora tudo em que pensava era sobre como Abbie era suave e maravilhosa por dentro e por fora.
Foi o melhor sexo de sua vida, foi diferente, incrível e perfeito. Se recusava a admitir até para sí mesmo que seu instinto animal de macho primitivo adorou ser o primeiro macho dela.
Foi tão quente e prazeroso que quase doeu de tão bom. As lembranças dos gemidos dela enquanto tomava seu corpo e o gosto de sua excitação em sua língua fez seu desejo de entrar dentro dela novamente crescer mais. No entanto sabia que havia machucado ela, estava dolorida e sangrou.
Ele não era gentil no sexo mas isso mudou quando a fêmea revelou que nunca havia compartilhado sexo. Ele se controlou ao máximo para não machucá-la mas ainda assim o fez. Ele a fodeu forte quando sentiu metade do seu membro no sexo acolhedor e quente dela, foi tão bom que cerrou os dentes ainda podendo sentir a sensação da boceta quente apertando seu pau.
Ele também sentia a pele ardendo onde ela cravou suas unhas descontando a intensidade do momento, ele gostou de ser marcado por Abbie.
De repente quase pôde imaginar como seu amigo Tyger se sentiu quando encontrou sua fêmea mas rapidamente jogou o pensamento para longe.
Ele não iria se comprometer com ela, era humana e o que compartilharam foi apenas sexo. Suas lembranças o atormentavam quando se lembrava da última vez que confiou em uma humana. Confiar significava dor para ele e seu corpo estava cheio das cicatrizes disso.
Suspirou olhando para o rosto angelical dormindo. Maldita fêmea linda. E... Humana. Está chegando a hora do adeus.
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