Abbie sentiu o calor atingindo-a e em segundos estavas se derretendo contra ele e o beijou de volta, gemendo contra sua língua. Uma mão dele apertou a bunda dela com força enquanto a outra segurava sua nuca para não afastar o rosto.
Esqueceu que estava brava com ele e de tudo a sua volta. Havia apenas Hook lhe beijando deliciosamente.
— Quero te provar de novo. — ele grunhiu no meio do beijo.
Sua calcinha ficou úmida lembrando-se da última vez que ele disse que queria prová-la e como ele iria fazer e como fez isso.
— Tudo bem, mas não muda nada por enquanto. — estava muito excitada para dizer não.
— Vou fazê-la mudar de ideia, minha Abbie.
— Me leve lá para cima antes que eu acorde desse surto. — exigiu.
Ele rosnou e a pegou nos braços. Chamou o elevador mas demorou, então subiu as escadas correndo com sua fêmea nos braços, seu apartamento era no terceiro andar, então em cinco minutos estavam dentro de casa.
— Já que estou na chuva e quero me molhar, gostaria de pedir uma coisa. — ela disse e Hook franziu o cenho.
— Não está chovendo aqui. Mas pode pedir o que quiser que eu farei.
— É um ditado humano. — ela revirou os olhos — Mas enfim, quero estar amarrada a cama enquanto me dá prazer, estive fantasiando com isso. — os olhos dele brilharam e ele ronronou.
— Está feito. — ele a levou para o quarto e a colocou na cama — Pode ir tirando a roupa enquanto procuro uma corda.
Abbie retirou a blusa, o sutiã, a calça e a calcinha. Hook voltou para o quarto e a viu nua, rosnou lambendo os lábios.
— Não achei uma corda mas tenho um par de meias novas. — ele a buscou na cômoda e caminhou de pressa para a cama. Tinha medo de que Abbie mudasse de ideia.
Ele gentilmente amarrou seus pulsos na cabeceira da cama e então ficou de pé, retirando toda sua roupa.
— Espalhe bem suas pernas para mim. — exigiu e ela o fez.
A visão da intimidade dela fez seu membro quase explodir.
— Perfeita. — rosnou — Só minha. — ele grunhiu possessivamente observando a imagem que em sua mente era uma obra de arte.
— Hook, vai ficar parado aí?
Ele se abaixou deslizou a língua pela fenda molhada, ela gemeu. Pressionou os lábios em volta do clitóris e chupou delicadamente provocando-a.
O prazer foi imediato para Abbie, Hook dava lambidas gentis e sugava arrancando gemidos de sua garganta. Gemeu ainda mais alto quando ele começou a aplicar mais pressão contra seu clitóris inchado atormentando-a com imenso prazer.
— Só eu posso te tocar, mais ninguém. — murmurou baixo.
A língua quente do espécie a provocava e atormentava. Seu corpo tencionou e seus músculos internos tremeram. O clímax a pegou enquanto gemidos rasgavam por sua garganta. Hook não parou, continuou lambendo naquele lugar que a deixava insana.
Ele lentamente deslizou um dedo para dentro dela. Isso foi tudo que Abbie podia aguentar quando surpreendentemente outra onda de prazer a atingiu. Ela gritou seu nome tendo espasmos por todo corpo.
Hook continuou foendo-a com o dedo deixando que ela desfrutasse até o último segundo de seu orgasmo, até que ela relaxou em seguida. A boca de Hook soltou seu clitóris e deslizou o dedo para fora dela.
Ele espalhou toda sua umidade por sua intimidade antes de se mover na cama e se posicionar no meio das pernas dela abertas. Abbie tinha a respiração ofegante quando gemeu se sentindo ser preenchida e estirada.
— Estou machucando você? — ele perguntou ficando totalmente parado depois de ter ido até a metade dentro dela.
— Um pouco ardendo mas não machucando. — ela disse.
Hook começou a entrar e a sair dela lentamente, aumentando as investidas aos poucos, ronronando sentindo ela o apertando como nunca antes. Nunca antes nada foi tão prazeroso do que fazer amor com Abbie.
— Eu sou o seu macho. Você é minha fêmea. Minha. — grunhiu.
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