Meu nome é Larissa e esse é o meu conto.
Faz anos que o meu pai morreu e a minha mãe viveu a muito tempo sozinha, eu e meu irmão sempre falávamos para ela arrumar alguém, querendo ou não, nós desejamos a felicidade dela. Meu irmão mais velho Félix se casou e agora vive com a sua esposa, minha mãe tem quarenta anos e acha que nenhum homem vai querer ela, mas já recomendei ela sair e viver a sua vida. E graças a Deus a mesma me ouviu e foi curtir, a única coisa que eu não esperava era que a mesma encontrasse um homem um pouco mais novo que ela.
O nome dele é Carlos e o mesmo tem trinta anos e é muito lindo, ele é alto e é negro, o mesmo é um pouco gordo, mas não muda o fato dele ser bastante lindo. A cor dos seus olhos é um azul claro e parece que o mesmo também tem uma filha que já se casou. ― O maior problema é que os dois estão morando juntos agora e eu sempre fico ouvindo os gemidos da minha mãe, esse homem deve ser muito bom, para fazê-la gritar daquele jeito.
Eu tenho vinte anos e só transei uma vez na minha vida e foi com o meu ex-namorado, eu terminei com ele ao pegar o mesmo me traindo, depois dele nunca mais tive nenhuma relação sexual com ninguém. E ficar ouvindo a minha mãe gritar de prazer é realmente chato, meu corpo fica pegando fogo querendo ter um pau dentro de mim.
Eu realmente não presto para ser filha dela, porque aqui estou eu, desejando o novo marido da minha mãe.
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18:00 ― Casa da Larissa. ― São Paulo.
Entrei em casa bastante cansada ao chegar da faculdade, o professor realmente acabou conosco ao passar aquela atividade.
― Filha, que bom que chegou. ― Vejo a minha mãe vindo até mim toda arrumada e com uma mala.
― Para onde vai, mãe? ― Questionei sem entender.
― Tenho uma reunião de trabalho e preciso viajar por dois dias, vai ficar tudo bem? ― Olhei para trás dela vendo o Carlos nos encarando.
― Claro, eu vou passar mais tempo estudando do que nada, boa viagem , mãe. ― Ela me deu um sorriso.
― Vejo vocês daqui a dois dias. ― Ela beijou a minha bochecha e foi até o Carlos.
Desviei o olhar ao ver que os dois praticamente se engoliam, minha nossa.
― Tenho que ir, vejo vocês daqui a dois dias, se comportem. ― Neguei com a cabeça.
Ficamos na porta á vendo entrar em seu carro e ir embora, olhei de relance para o Carlos.
― Bom, eu vou indo para o meu quarto. ― Avisei e o mesmo acenou com a cabeça.
― Vou fazer o jantar, assim que estiver pronto eu te chamo.
― Tudo bem.
Subi as escadas e fui para o meu quarto, me joguei na cama bastante cansada.
Ficar sozinha com esse homão sexy da porra vai ser difícil.
― Bom, vou tomar um banho e terminar o exercício.
Vou para o banheiro e tiro as minhas roupas deixando no cesto de roupas sujas e entrei no box, liguei o chuveiro deixando água cair sobre o meu corpo.
― Ah, eu precisava disso.
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Saí do banheiro com a toalha envolta do meu corpo e fui para a cama, depois eu coloquei a roupa. Fiquei deitada olhando para o teto sem saber o que fazer agora, mordi os lábios com uma ideia que veio na minha mente.
Ele vai me chamar daqui a pouco, desculpa mamãe, mas o seu homem é lindo demais.
Tirei a toalha do meu corpo e comecei a passar a mão na minha buceta, soltei um pequeno gemido ao estimular o meu clitóris rapidamente.
― Porra!!
Abri mais ainda as pernas e inserei um dedo dentro da minha buceta e meu corpo todo se arrepiou com isso. Logo escutei batidas na porta e meu coração acelerou, resolvi fingir que nem ouvi e soltei um gemido alto ao estimular mais ainda.
― Oh... Carlos! ― Gemi o seu nome um pouco alto.
Fechei os olhos e inseri dois dedos e gemi alto ao estar chegando perto do clímax, eu estava tão presa no prazer que nem ouvi a porta abrindo, só soube que tinha mais alguém no quarto quando a cama afundou. Abri os olhos e vi o Carlos tirar os meus dedos de dentro de mim e me chupar.
― Ah Carlos!! ― Segurei seus cabelos.
Puta merda!! Isso é um sonho!? Ele realmente veio!!?
― Você realmente é uma puta, me provocando desse jeito, hein?
Ele deu um tapa na minha buceta e isso me fez gemer manhosa.
― Veja o que você fez comigo. ― Ele tirou a sua calça junto com a cueca e vi o seu pau duro.
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