INSANO romance Capítulo 5

Resumo de Capítulo 4: INSANO

Resumo de Capítulo 4 – Uma virada em INSANO de Gabriella Day

Capítulo 4 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de INSANO, escrito por Gabriella Day. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

FABRIZZIO

Conceição arregala os olhos, surpresa,mas me repassa o endereço e eu a agradeço:

- Obrigado, vou chamá-la de volta. Já que as outras não deram certo. Ela me passou confiança...

- Oh, que bom! O senhor não vai se arrepender! - ela fala animada.

- Certo, até logo, Conceição.

- Até, senhor.

Subo até meu quarto, tomo uma ducha e me deito na cama pensativo.Amanhã eu vou atrás dessa menina, antes de ir para a empresa, espero que ela reconsidere meu pedido.

***

DIA SEGUINTE

Acordo cedo, tomo banho e visto minha a roupa.Ato contínuo, pego meu carro e antes de ir para a empresa, decido passar no endereço da menina com cara de anjo.

Ao chegar num bairro periférico e um tanto perigoso, vou até um quartinho, com paredes descascadas de porta branca e bato lá umas 3 vezes.

- Já vai... - Angelina fala, toma um susto e se acorda, se levantando de seu colchão no chão.- Quem será uma hora dessa? Aí meu Deus, será a dona daqui? - ela se pergunta, temerosa.

Ao abrir a porta devagar, vejo ela assustada e um pouco descabelada de um jeito selvagem.

Angelina esta com uma camisola de seda que mal cabe em seu corpo e está com as bochechas avermelhadas. Não sei se de vergonha ou de desejo.

- Oi, podemos conversar? - eu pergunto, sem rodeios.

- Queeeee? São 6 da manhã!!!! O que o senhor quer conversar uma hora dessas? - ela me pergunta irada, colocando as mãos no quadril.

- Posso entrar? Ou vai me deixar aqui plantando igual um poste? - pergunto novamente, já ficando irritado.

- Entra... - ela diz, rendida.

Eu adentro no cubículo e olho espantado para a simplicidade do local. Tudo está muito arrumadinho, mas vejo que ela não tem muitas coisas.

Uma pequena cômoda, uma geladeira velha descascada, uma mesa de plástico com uma cadeira e um colchão no chão, onde, do lado, se encontra uma mala com suas roupas dobradas e uns 2 pares de sapatos.

Ela me oferece uma cadeira e se cobre na parte dos seios com as mãos, envergonhada. Na sequencia, pego a cadeira me sento encarando ela e pergunto:

- Como você consegue morar nessa pocilga, Angelina?

Ela se irrita e responde.

- Eu, eu não tenho medo de você! Você se acha, não é, senhor Fabrizzio?

- Hahaha... Deveria ter medo de mim... Um rosto angelical como o seu, é tudo que um demônio como eu adora... - sorrio, a provocando.

- Saia daqui, seu pervertido! - ela grita, exaltada.

- Olha, vamos parar com essa ceninha e me responde logo! Vai aceitar o emprego ou não, garota? - pergunto, já me estressando.

- NÃOOOOOOO! - ela grita.

Eu fico irado com sua resposta atrevida, dou uma última olhada para seu corpo delicioso e saio revoltado, esbravejando:

- Cazzo!!!! Porra de garota atrevida!!!!

Quando estou entrando no carro e sentando no banco, ela corre para fora, gritando arrependida:

- Espera!!!!

- Fala! -  pergunto impaciente.

- Eu, eu aceito o emprego. - ela diz, rendida.

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