Resumo de Trepada falsa – Irmã Adotiva por Sol Rodrigues
Em Trepada falsa, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Irmã Adotiva, escrito por Sol Rodrigues, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Irmã Adotiva.
Quando cheguei na sala, encontrei os meus pais rindo de alguma piada que o Caio fez, eles adoram o senso de humor do Caio.
Caio: Oi meu meu amor, você está tão linda.
Ele deu um selinho nos meus lábios, e minha mãe foi logo chamando o meu pai pra irem pro quarto.
Pai: Tenham juízo vocês dois.
Assim que eles se retiraram, o Caio foi logo me interrogando.
Caio: Cadê ele?
- Ele estava no meu quarto, mas já deve ter saído.
Caio: No seu quarto? fazendo o quê lá?
- Ele queria que eu terminasse com você e te mandasse ir embora.
Caio: Que cachorro!
Estávamos cochichando quando o Gustavo apareceu na sala e encarou o Caio, com uma cara nada amigável.
O Caio não se deixou intimidar e caminhou até ele e estendeu a mão para o cumprimentar.
Caio: Você deve ser o Gustavo, o irmão da Mia, muito prazer.
Mas o Gustavo não apertou a mão do Caio de volta, e isso me deixou bastante irritada.
- Deixa de ser mal educado Gustavo.
Gustavo: Você só tem 18 anos Mia, é nova demais pra ficar trazendo um homem pra dormir na nossa casa.
Eu caminhei até ele, com vontade de matá-lo com as minhas próprias mãos, e falei baixinho no ouvido dele.
- Engraçado que a minha idade não foi impedimento pra você meter esse teu pau no meu cú, não é Gustavo? então fica quietinho aí, que hoje eu vou transar com o meu namorado.
Ele ficou tenso na mesma hora, mas eu não me importei.
Caio: O que está acontecendo? eu devo ir embora?
Gustavo: Sim!
- Não!
Falamos juntos.
- Não! Ele não vai embora, falei olhando pro Gustavo.
Eu peguei a mão do Caio e o puxei em direção ao meu quarto, mas fomos interrompidos pelo Gustavo.
Gustavo: Você vai dormir na sala Caio.
- Ele o quê? tá se passando por louco Gustavo?
Gustavo: É o que você ouviu Mia, seu namoradinho vai dormir na sala, nada de dormir no quarto com você.
Caio: Escuta meu chapa, eu até que tentei ser camarada com você, mas você está fazendo de tudo pra dificultar as coisas por aqui, então eu vou mandar a real pra você, eu só aceito ordens dos seus pais, então enquanto eles não me mandarem dormir na sala, é no quarto da Mia que eu vou ficar, você entendeu?
Gustavo: Como você tem coragem de me afrontar dentro da minha casa seu mané?
Falou tentando não gritar, mas era perceptível o ódio no olhar dele.
Caio: Sua casa? pelo que sei você chegou aqui a poucos dias, essa casa é dos meus sogros.
O Gustavo estava pronto pra socar o Caio, quando eu me meti na frente.
- Você vai querer que os nossos pais escutem essa baixaria Gustavo? cuida da porra da sua vida Garoto.
Eu puxei o Caio pra dentro do meu quarto e tranquei a porta, e logo em seguida o Gustavo girou a maçaneta tentando entrar.
Gustavo: Miaaa, abre o caralho dessa porta!
- Se você não sair daqui agora eu vou chamar nossos pais e vai ficar muito feio pra você Gustavo.
Ele ficou em silêncio, mas dava pra ouvir a respiração pesada dele, até que ele desistiu e saiu.
Eu olhei pro Caio, que parecia horrorizado.
Caio: O que foi isso Brasil?
- Ciúmes eu acho.
Caio: Como alguém pode ficar enciumado desse jeito em tão pouco tempo?
- Não sei, mas um pouco antes de você chegar, ele tava com o dedo enfiado na minha buceta, quando eu saí do banho, eu encontrei ele aqui, e ele me fez várias exigências, e meteu os dedos dele em mim, dizendo que me faria gozar, mas daí você chegou e a minha mãe veio me chamar.
Caio: Você só pode estar maluca Mia, ele pode até não ser seu irmão de sangue, mas pros seus pais isso será massacrante e provavelmente imperdoável , o que te levou a embarcar numa loucura dessas?
- Eu já te falei pelo telefone Caio, ele já chegou aqui me devorando com os olhos.
Caio: E agora? até onde você quer ir?
- Eu quero que ele me coma, de todas as formas possíveis, mas antes, eu preciso fazer ele chegar no limite dele, pois assim ele vai lutar pelo o que ele deseja.
Caio: Você tem certeza que quer mesmo fazer isso?
- Quero!
Caio: Então tá bom, depois não adianta se arrepender.
- Amor, o meu único arrependimento será se eu não der a minha buceta pra ele.
Caio: Então vem pra cá pra cama, que daqui a pouco a gente faz o nosso teatro.
Eu tirei a minha roupa e coloquei o camisola, e o Caio ficou só de samba canção, ficamos conversando baixinho pro Gustavo não ouvir, depois de uns trinta minutos, começamos a fingir que estávamos trepando.
Caio: Eu achei que ele fosse invadir o quarto, falou já mais controlado.
- Ele iria, se os meus pais não tivessem chegado na hora.
Caio: Eu iria adorar namorar com você se eu gostasse de buceta Mia, seus pais são muito liberais.
- Não é que eles sejam liberais Caio, eu apenas conquistei a confiança deles sabe? quando eu perdi a minha virgindade, eu falei logo pra eles, nunca fui de esconder nada deles, fora as responsabilidades que tenho com parte das contas da casa, então acho que eu conquistei esse direito.
Eles disseram que se caso eu tivesse um namorado, e quisesse dormir com ele, era pra trazê-lo pra dormir aqui pois eles achavam mais seguro, até que você apareceu e conquistou o coração deles, apesar de você não ser meu namorado, você faz muito bem o papel de um.
Caio: As vezes me sinto mal por esconder o que realmente nós somos, o que realmente eu sou.
- Tenho certeza que quando você se sentir pronto pra falar, eles não irão julgar você.
Caio: Eles talvez não, mas meus pais sim, e é isso que me trava.
- Você precisa ser forte, se quiser ser feliz Caio.
Caio: Eu sei, eu estou me preparando, mas enquanto isso, vou continuar me divertindo com nossa mais nova atração.
Voltamos a rir.
No dia seguinte saímos bem cedo pra deixar minhas mercadorias na distribuidora, meus pais ainda estavam dormindo, o que me fez saber que eles só iriam trabalhar ou a tarde ou na madrugada.
Eu e o Caio acabamos comendo em uma lanchonete, e depois ele me deixou em casa e foi pra casa dele se arrumar pra ir pro trabalho.
Assim que entrei em casa, fui até a cozinha onde encontrei a minha mãe fazendo o almoço.
- Oi mãe
Mãe: Oi filha, cadê o Caio?
- Ah, ele foi em casa se arrumar pra ir trabalhar.
Mãe: Deu certo levar as mercadorias?
- Deu sim.
Mãe: Escuta filha, sobre ontem, tenta não tocar nesse assunto com o Gustavo tá bom? coloca uma pedra nisso pra evitar mais confusão.
- Mãe, o Gustavo precisa entender que eu não sou mais a criança que ele deixou aqui antes de ir embora, que eu tenho uma vida, e que ele não pode fazer o que ele fez.
Gustavo: Posso sim, pois eu sou seu irmão mais velho, ele falou entrando na cozinha.
Mãe: Não comecem vocês dois, o pai de vocês está irritado com tudo o que houve, se vocês continuarem brigando assim, ele vai perder a paciência com os dois.
- Vai transar Gustavo, teu mal é falta de mulher.
Gustavo: Pode deixar Mia, não precisa mandar duas vezes.
Confesso que ouvi-lo concordando comigo, fez eu sentir uma leve pontada de ciúmes, mas eu não deixei transparecer, eu dei as costas pra ele e fui pro meu quarto, afinal, eu precisava me preparar pra noite que teríamos novamente sozinhos.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Irmã Adotiva
Eu gostei bastante da história, acredito no amor e nas transformações que ele pode causar em alguém. Por impulso fazemos muita coisa e por medo deixamos de viver momentos incríveis. Mas tudo é questão de escolha e é bom aprender conviver com as nossas. Que possamos seguir em frente e não desistir dos nossos sonhos jamais....