Leiloada - Contrato de Casamento romance Capítulo 8

Resumo de Chapter 8 Se Não Se Pode Fazer Nada: Leiloada - Contrato de Casamento

Resumo de Chapter 8 Se Não Se Pode Fazer Nada – Uma virada em Leiloada - Contrato de Casamento de Sandymary

Chapter 8 Se Não Se Pode Fazer Nada mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Leiloada - Contrato de Casamento, escrito por Sandymary. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

CAPÍTULO 8

Se Não Se Pode Fazer Nada

Narrado por Alyson

A dor que sentes hoje é a força que vais sentir amanhã

— Anda fode-me, bem fundo.

Ele sorri com ar de safado.

— Bem fundo mesmo? — ele pergunta com os seus olhos azuis, bem brilhantes.

— Bem fundo mesmo. — eu me vejo a implorar.

E ele me penetra.

E eu acordo num salto, verificando que estava apenas a sonhar.

Caralho, estou sem fôlego, suada e excitada.

Coloco a minha mão na minha calcinha e vejo o quanto me sinto sensível no meu clitóris e estou encharcada.

— Mas o que se passa com esta minha cabeça de minhoca?

Levanto-me e vou até à janela a abrindo de par em par, sentido o fresco da noite bater no meu rosto e aliviando o meu imenso calor.

Olho para trás, percebendo só agora que continuo sozinha neste imenso quarto.

Não se ouve nenhum barulho.

Decido sair do quarto e olho para o imenso corredor que está às escuras.

Tento perceber se ouço algum tipo de barulho, mas o silêncio reina nesta enorme casa.

Saio para fora do quarto e ligo a luz do corredor no mínimo, desço ao piso de baixo e vou onde é o escritório do Kevin.

A porta está fechada, abro-a devagar e vejo que ele está com a cabeça deitada sobre a mesa, onde tem uns papéis espalhados e o notebook de lado.

Ele dorme.

Resolvo o acordar.

— Kevin! — chamo a abanar o seu ombro — Kevin!

Ele acorda sobressaltado a olhar para todos os lados.

— O que foi? Está tudo bem? — ele pergunta meio assustado.

— Sim está tudo bem, tu é que estás a dormir sentado e todo torto. — digo calmamente.

— Caramba, estava a sonhar com fogo.

Eu também, mas com fogo na minha xota, santo pai do Céu me ajude com estes pensamentos escandalosos.

— Vais dormir aí?

Ele me observa atentamente.

— Por acaso estás a convidar-me para a cama?

Eu me sinto bem envergonhada agora.

— Não, quer dizer, eu… — caraleu, só me faltava começar a gaguejar feita anta.

Ele ri, decerto a gozar com a minha súbita vergonha.

O homem dos meus sonhos, nunca pensei muito nisso, porque nunca sequer namorei, dei beijos na boca de outros garotos, mas namorar nunca aconteceu. Vivia apenas para estudar, queria ter os meus estudos para sair daquela casa maldita bem rápido, ter os meus rendimentos e não depender daquele verme do meu pai.

Afinal, acabei por sair da pior maneira, ou não, não sei ainda.

Kevin, podia ser o homem dos sonhos de qualquer mulher.

Ele é um homem bonito, não, bonito não, lindo muito lindo, tem à volta de 1,85 cm de altura, é sem dúvida de etnia Afro-Americana, a sua pele não é escura, é bem clarinha, cabelo preto mas praticamente rapado e é dono dos olhos azuis mais lindos e expressivos que já vi na minha vida.

Ele tem razão, ele é o mais apresentável, não só daquela sala, mas dos homens mesmo.

— Tu já tinhas comprado uma mulher antes? — pergunto curiosa.

— Não, não passava sequer pelo meu pensamento que isso existia, fui ao acaso, para saber como isso funcionava.

— E porque tu me disputaste para me comprares?

— Olha Alyson, sinceramente não sei, apenas percebi que era o melhor a se fazer, porque percebi que aquele teu pai iria te deixar ir sim, mas não lhe importava minimamente com quem tu irias, podias ir com o mais velho, desde que aquilo lhe desse muito dinheiro.

— Não sei o que eu lhe fiz, para ele me odiar tanto. — desabafo triste.

— Agora isso não importa mais, ele ficou para trás e tu tens que te preocupar com o que ainda vem Alyson. — ele me adverte.

— Eu tenho mesmo que voltar a ser vendida? A outro homem?

Ele baixa o seu olhar.

— Sim, Alyson, como já te disse, o contrato é bem explícito e ninguém pode falhar com os seus termos.

Eu suspiro.

— Bem, se não se pode fazer nada, vou aproveitar este ano aqui então. — digo me deitando e me virando de costas para ele.

Estou cansada e agora só quero dormir.

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