Lembranças das noites quentes de verão romance Capítulo 215

Charles abriu as pernas e ajoelhou-se, com meu corpo sob o dele.

- Ainda estamos bem próximos da nossa casa – me olhou, a claridade da lua iluminando seus pupilas claras, destacando o rosto perfeito – Mas não vou aguentar esperar mais um minuto para fodê-la, meu amor... – Disse pegando minha mão e fazendo-me sentir sua ereção sob a calça jeans.

- Diga novamente “foder” e eu gozo aqui e agora. – Confessei.

- Não... Não pode gozar antes de eu me enfiar em você, garotinha. – Disse enquanto levantava minha blusa, deixando o sutiã aparente.

Charles contornou a meia taça da lingerie com o dedo indicador, sem pressa, fazendo minha pele arrepiar-se. Pus os braços para cima da cabeça, sentindo a areia fina debaixo deles. Meus cabelos estavam imersos nos minúsculos grãos e eu pouco me importava. Só queria transar com meu “el cantante”. Porque eu estava feliz... Muito feliz.

Ele desceu a cabeça, tocando minha barriga com seus lábios quentes, descendo vagarosamente até o umbigo, onde senti sua língua. Depois contornou o cós da calcinha, a língua úmida, fazendo-me estremecer debaixo dele.

Sorriu, quando gemi baixinho. Fechei meus olhos e senti ele retirar minha calça, junto da calcinha. Seu joelho ficou sob minha bunda, para que ela não encostasse no chão. Depois, cuidadosamente, pôs minha própria roupa debaixo de mim, para que a areia não me tomasse por inteiro.

Mas não deixou meu corpo cair sobre ela, ao sentar-se sobre as próprias pernas enquanto levantava as minhas, fazendo-as descansarem sobre seus ombros.

Minha boceta ficou a alguns centímetros da sua boca e eu conseguia sentir o hálito quente no meio das pernas. Arqueei minha parte mais íntima em direção a ele, gemendo antes mesmo que me chupasse, mordesse e beijasse, fazendo com que eu esquecesse o mundo ao meu redor.

Fechei os olhos quando meu corpo foi puxado para ainda mais perto dele, e então senti sua língua quente brincar em toda minha extensão, aumentando os gemidos, que eu já não queria mais conter. A mordida leve no clitóris me deixava simplesmente enlouquecida e ele sabia do meu segredo e usava aquilo para literalmente acabar comigo e toda sanidade que existia em mim.

Me rendi quando uma lambida pareceu contar em milímetros, segundo por segundo, o tamanho exato que eu tinha do clitóris ao ânus, misturando o gozo incontrolável e rápido com a saliva do meu homem.

Involuntariamente, repetindo o que já havia feito outras vezes, senti minhas pernas envolverem sua cabeça, prendendo-a entre elas. Aguardei até meu último espasmo para conseguir abri-las e finalmente soltá-lo.

Abri os olhos e comecei a rir:

- Me desculpe...

- Nada melhor que ficar preso no meio das suas pernas, garotinha.

- Acha que sou muito rápida?

- Muito rápida – confirmou – E goza inúmeras vezes. E eu fico louco com isso... Por conseguir satisfazê-la tantas vezes, Sabrina.

- E eu consigo satisfazê-lo? – Sentei sobre a calça que estava no chão, amparando-me em meus próprios braços, enquanto o encarava.

- Preciso comprovar isso. – Ele disse, enquanto desabotoava a calça, deixando seu pau ereto na minha direção.

Mordi o lábio, sedutoramente e disse, virando-me para ele, de quatro:

- Me deve cinco anos sem sexo... – falei enquanto olhava as ondas do mar prateadas vindo na nossa direção, morrendo a centímetros de distância – Estou contando como se fôssemos fazer uma vez por dia a cada que estivemos separados... Então, me deve exatamente 1825 “fodas”

Charles pegou minha cintura firmemente e disse:

- Sabe que não consigo fodê-la uma única vez ... Então ainda temos 3600 fodas em haver, contando que no mínimo teria lhe dado duas gozadas ao dia.

- E as outras 50? Simplesmente extinguiu da conta?

- Que outras 50?

- Você fez 1800 vezes 2 e esqueceu das outras 50.

- Ah, porra, fica quieta, Sabrina. E conta quantas vezes eu vou meter fundo em você...

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