Levada pelo CEO frio romance Capítulo 4

Resumo de Capítulo 4 CAPÍTULO 4: Levada pelo CEO frio

Resumo de Capítulo 4 CAPÍTULO 4 – Levada pelo CEO frio por Edi Beckert

Em Capítulo 4 CAPÍTULO 4, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionário Levada pelo CEO frio, escrito por Edi Beckert, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Levada pelo CEO frio.

CAPÍTULO 04

Arthur Taylor

Sentado em minha cadeira presidencial, eu me divertia analisando bem a minha nova esposa pelas câmeras. Ela me confunde demais, mas já posso dizer que terei uma nova terapia diária, moldando-a do jeito que eu quero.

Agora não sei se aquilo tudo foi teatro, ou só apenas a parte em que eu falei com ela no celular, pois ficou mais do que claro que está jogando, o que ela não sabe, é que nessa matéria, eu sou professor.

— Nossa, o casamento já está te fazendo bem! Rindo logo pela manhã... — Yuri entra zombando, e senta na cadeira à minha frente.

— Fale baixo, Yuri! Isso ainda não foi divulgado, só preciso de um pequeno espaço para convencer a minha querida esposa que somos casados, e ela não tem alternativa! — digo, mas logo me distraio vendo a minha ruivinha andando com aquela calcinha tentadora na minha cozinha, e a minha mente se perde em desejos obscenos dela em cima daquela mesa.

— Cara, o que está fazendo? — levantou querendo olhar o meu celular, e escondi a tela.

— Sai pra lá, Yuri! Nem fodendo que vai ver a minha mulher só de calcinha e... aiii papai... que calcinha! — mordo os lábios com desejo.

— Não contou a ela que tem câmeras em todos os cômodos? — perguntou, e sentou novamente.

— Não, só você sabe disso! Mas, de um lado é bom... já vi que posso confiar na Margarida, agora ainda mais... — comentei.

— Mas, já conversaram?

— Já! Mas, você já excedeu o seu número de perguntas, agora me deixe trabalhar, vou sair mais cedo pra buscar ela, e... não me pergunte o motivo! — levantou os braços se rendendo.

— Pronto, já voltou a ser chato de novo! É incrível como dura pouco isso... ah! Viu que o seu registro de casamento já é oficial né?

— Vi, deixei uma cópia para a minha esposa guardar! — sorri e pisquei para ele.

— Você não presta, Arthur! Bem que o teu irmão podia vir ficar uns dias aqui, sem assistente tem muito trabalho atrasado...

— Sabe que adoro o Ricardo, mas acredito que a minha esposa vai aceitar a minha proposta de hoje, não se preocupe! — me olhou duvidoso.

— Eu vou trabalhar, que ganho mais! — zombou, e saiu enquanto eu o encarava.

Adiantei o trabalho no escritório, e fui para casa ver qual o tipo de problema eu enfrentaria hoje, já que a minha ruivinha está querendo brincar. Até porque eu não consideraria um jogo aquilo que eu já tenho como ganho, posso ver tudo que ela faz, desde que fale com a Margarida, posso ouvir, também.

Entro no apartamento com cuidado, e a vejo de costas num vestido vermelho que a Margarida comprou, e agora sim parece com quem eu conheci. Ela ouviu eu entrar e se virou, não consegui decifrar o seu olhar, conheço todos os de raiva possíveis, mas o dela não era... “oque esconde ruivinha?“ Penso.

— Pronta?

— Depende... se for pra voltar pra casa, sim! Ou vai cumprir com a promessa, e me devolver o meu emprego, porquê me lembro muito bem que assinei um contrato profissional! — ela falava mais firme, mas claramente estava nervosa, parecia tentar ser o que não era, o aspecto físico lembrava o dia que usou o outro vestido vermelho, mas o comportamento era falho, interessante...

— Tenho uma proposta, mas precisa vir comigo, estou no horário de almoço! — falei e estendi a mão.

— Não... disse que queria uma esposa, não uma prisioneira! Mas, entenda que não confio em você, precisa recuperar a minha confiança, e se aceitar, amanhã mesmo poderá trabalhar comigo, e não ficará “presa” aqui! — expliquei.

— Se não confia, então porque diabos eu estou aqui? Me manda de volta, pronto! Não confia, tudo bem... bola pra frente, não é? — levantou as mãos como se fizesse uma pergunta, e eu ri, a deixando impaciente com o meu silêncio, e começando a comer, ignorando-a. — o que é? O gato comeu a sua língua?

— Sabe que prefiro você assim... falando com mais segurança, e mostrando as garras? É, mais divertido! Talvez esteja aí o motivo de eu ter lhe procurado por tanto tempo!

— Como sabe que sou assim? E, se eu estiver te enganando, ou manipulando, por exemplo? — tentou jogar... eu sabia que tentaria... — gargalhei.

— A essa altura isso é um pouco irrelevante! Já somos casados, e... — Olhei do lado da mesa capturando as suas pernas fartas. — Te desejo como mulher, já é o suficiente. Porque amar, acredito que esteja fora de questão pra mim... — me olhou com olhos matadores.

— Que nojo! Quem é você, Arthur Taylor?

— Quando você descobrir me conta! Porquê também estou querendo saber! Agora preciso ir, vê se come a sua comida, e usa o seu tempo livre para pensar, que a noite quero uma resposta, e se eu não tiver, ficará em casa outra vez, amanhã! — levantei indo até o banheiro, e ela não falou nada, e nem verifiquei a sua expressão, já que fiquei de costas pra ela.

Escovei os dentes, arrumei a gravata, e a peguei desprevenida, indo por trás da cadeira, por cima dela, e quando virou a cabeça, encostei os meus lábios no dela, e isso foi bom!

— Mas... O quê... — ficou sem reação, levando a mão até a boca, então pisquei pra ela.

— Bom almoço, ruivinha! — fui saindo, mas lembrei. — A propósito... sua boca é uma delícia, tinha esquecido de falar! — acenei com a mão e saí, deixando-a sem palavras, eu diria...

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Levada pelo CEO frio