Levada pelo CEO frio romance Capítulo 9

Resumo de Capítulo 9 CAPÍTULO 9: Levada pelo CEO frio

Resumo de Capítulo 9 CAPÍTULO 9 – Levada pelo CEO frio por Edi Beckert

Em Capítulo 9 CAPÍTULO 9, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionário Levada pelo CEO frio, escrito por Edi Beckert, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Levada pelo CEO frio.

CAPÍTULO 09

Sophia Clark/Taylor

Eu não consigo acreditar que isso tudo esteja mesmo acontecendo comigo. Estava parecendo muito bom para ser verdade, uma conversa agradável, um lugar incrível, e uma comida maravilhosa, estaria tudo perfeito se o Arthur não resolvesse tirar o dia para me perturbar.

Eu não sabia mais o que fazer, não sabia se eu corria dali, se eu o empurrava... e acabei tomando a pior das decisões, que foi a de não fazer nada, pois até mesmo não fazer nada se torna uma decisão. O problema é que eu não sabia que o filho da mãe sabia tão bem aonde encostava, para que eu ficasse nas condições que fiquei, completamente deploráveis! Mas, cheguei ao meu limite quando senti a mão dele em um lugar que nunca imaginei na vida um homem encostar, e principalmente num local como aquele aonde a gente estava, cheio de pessoas.

Senti uma mistura de raiva e desejo, poderia facilmente matá-lo por isso se tivesse oportunidade, pois a briga constante entre dois sentimentos opostos estava me levando a loucura, uma loucura completamente obscena que nunca vivi. Então saio quase que em fuga daquela mesa, mal enxergando um palmo a frente do nariz.

Me forço a colocar um pé na frente do outro, contudo, não posso fazer o mesmo pelo meu coração, que agride o meu peito com

batidas violentas sobre as quais se pode dizer tudo, menos que são controladas.

Samantha sempre diz que sou puritana demais, e agora estou entendendo um pouco disso. Que ódio por sentir esse desejo no meio das pernas, esse calor percorrendo o meu corpo, por alguém que só me fez mal, e me prejudicou, alguém egoísta, e sem vergonha que só pensa em sexo, como algo simples e banal, enquanto eu sou o contrário... nunca o conheci, nunca fui tocada...

Paro em frente ao espelho, e vejo um rosto corado, parece suado... de onde veio esse calor? Coloco as mãos na pia, abaixo o pescoço, apertando aquela torneira e pegando um pouco da água com a mão para passar no pescoço, preciso me refrescar... “se concentra Sophia, reaja! Você não precisa desse homem!“ Repito em pensamento por várias vezes a mesma coisa, enquanto a água se espalha devagar pelas minhas mãos, e escorre aos poucos pelas costas.

— Sabe que não precisa disso! Posso acabar com esse calor rapidinho... — me assustei sentindo o corpo quente do Arthur encostar no meu, erguendo a minha roupa, e colocando as mãos na minha bunda. — Ou talvez te deixe queimar... — sussurrou levando a mão até a minha área íntima, e logo tirando, me fazendo suspirar agoniada, de desejo e raiva. E depois parou, para jogar o meu resto de juízo para o espaço.

— Me deixa em paz, Arthur! Está abafado demais esse lugar! — falei com dificuldades, quase me contradizendo.

— Quer uma rapidinha? Você vai gostar...

— Uma o que? — do que ele estava falando?

— Rapidinha! Transa rápida... — fiquei com uma raiva daquele infeliz, miserável... O afastei de mim.

— Você é nojento! Eu não sou dessas! Não vou transar com você, procure outra! Eu não quero, acho que está me confundindo, ou confundindo as coisas! — ele veio vindo de novo perto de mim, mas dessa vez estava mais calmo, a impressão que eu tenho é que agora sou eu quem está tensa, e perdida.

Capítulo 9 CAPÍTULO 9 1

Capítulo 9 CAPÍTULO 9 2

Capítulo 9 CAPÍTULO 9 3

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