Allana
Insaciável! Essa é a palavra que define esse meu deus grego nesse momento!
Me trouxe para a cama e deitou por cima, ainda encaixados, continuou me beijando enquanto seu mastro deslizava dentro de mim, me fazendo delirar.
Ele parou de se mexer e começou a beijar meu corpo, parte por parte, sem nenhuma pressa. Sua barba roçando em minha barriga, me deixava em êxtase total e quanto mais sua língua úmida se aproximava de minha intimidade, mas eu o desejava.
Os estímulos em meu piercing e meus grandes lábios, já estavam me torturando e ele entendeu o recado. Lambeu toda minha extensão e meteu a língua no ponto exato, fazendo-me apertar seu rosto contra minha vulva.
— Que língua gostosa, amor! — Só percebi o que havia dito quando ele sugou meu clitóris, fazendo com que eu soltasse um gritinho que foi abafado por dois de seus dedos dentro de minha boca. Ele se levantou um pouco e me encarou com o rosto todo lambuzado.
— Me chama assim de novo e pede que eu te faça gøzar com a língua!
Eu estava tão excitada que não pensei em mais nada e só fiz o que ele queria.
— Me chupa até eu gøzar na sua língua, amor!
Fui penetrada por seus dedos e aquilo me fez contorcer. Ele concentrou-se no meu "botãozinho" do prazer e aquela sucção juntamente com a penetração contínua em meu canal, me fizeram derramar meu mel em sua boca.
— Isso gostosa, gøza pro seu homem!
Meu gato estava tão empenhado em me dar prazer que falou e voltou para a mesma posição. Sua língua trabalhando incansavelmente com tanta agilidade, me fez ter orgasmos múltiplos. Prendi sua cabeça no meio de minhas coxas e meu corpo tremia por inteiro... Ele estava me levando a loucura!
— Aaiin… — Precisei de uma almofada para abafar os gemidøs que a boca dele estava me proporcionando, pois dessa vez só a sua mão não seria suficiente.
Mesmo aquela sensação sendo maravilhosa, meu corpo já estava mole com tantos estímulos sequenciais e tendo em vista que eu não daria conta de levantar após esse relaxamento prolongado, o puxei para me beijar e assim conseguir me recompor.
— Que bøceta gostosa... Eu amo te chupar!
— É você quem vai acabar comigo desse jeito! — Comentei e ele riu.
— Tá cansadinha? — Perguntou e voltou a chupar meus seios e me penetrou com os dedos.
— Esgotada! — Respondi e não sei onde encontrei forçar para movimentar meus quadris enquanto ele continuava.
— É? — Sua boca não parava de sugar meus bicos e meu corpo já estava todo arrepiado novamente. — Então deita de bruços que eu vou te fazer uma massagem.
O encarei sorrindo, pois sei exatamente o porquê disso.
— Hoje você tá cheio de golpes baixos, hein?! — Ele gargalhou.
— Por que? — Me deu um selinho. — Só porque as suas costas te deixam vulnerável?
É um sem vergonha mesmo! Nem fez questão de disfarçar!
Sorri, beijei seus lábios e me deitei como ele pediu. Nesta região de meu corpo, basta uma respiração próxima para que eu me derreta por completo e o toque de suas grandes mãos, estava fazendo muito mais que isso.
— Fica de quatro para mim! — Obedeci e ganhei um tapa no bumbum. — Que vista maravilhosa!
Ele começou a me chupar novamente e sua língua percorreu um caminho um pouco mais extenso.
— Eu quero comer seu cuzinhø!
Na verdade eu já esperava por isso, só não imaginava que ele pediria hoje e levando em conta o tamanho e a espessura do pau dele, eu teria que usar no mínimo um plug G, um tubo de anestésico e outro de lubrificante antes do ato ou não conseguiria sentar por uma semana. Olhei para trás e neguei mexendo a cabeça.
— Deixa, amor... eu coloco devagar e com carinho. — Foi minha vez de rir.
— Não vai me convencer! — Afirmei enquanto ele continuava me chupando.
— Por que não?
— Você já viu o tamanho da sua ferramenta? — Nós rimos e eu completei. — Então… é por isso!
— Não vai deixar mesmo? — Deu uma leve mordida em minha polpa.
— Hoje não… outro dia eu deixo!
— Promete?
— Prometo!
— Então vem cá… deixa eu føder sua bøcetinha gostosa!
Ele se ajoelhou na cama e em um movimento brusco, me penetrou e começou a meter rápido. Ainda bem que não deixei, porque se ele for "carinhoso" desse jeito, eu vou estar literalmente fødida.
Encostei o peito no colchão de forma que ficasse bem empinada e com uma mão ele agarrou meu cabelo, mas com a outra, segurou minhas costas para que eu me mantivesse na mesma posição. Suas estocadas fortes, levavam-me ao delírio e eu só queria senti-lo cada vez mais fundo.
Mexi meus quadris em uma rebolada sacana e mais uma vez contraí minha musculatura. Recebi outro tapa seguido de um apertão e gøzei loucamente em seu pau, o deixando completamente melado. Não demorou muito para que ele anunciasse que também havia chegado ao seu extremo.
— Eu vou gøzar de novo, amor... aperta meu pau, aperta! — Fiz como ele pediu e senti seu líquido quente me inundar enquanto seus dedos continuavam enroscados nos fios do meu cabelo.
Caímos exaustos e ofegantes um ao lado do outro e enquanto nos recuperávamos, deitei em seu peito. Permanecemos em silêncio por mais alguns minutos e com a respiração já controlada, o encarei e ele sorriu.
— Você me chamou de amor... Fala de novo! — Eu apenas sorri, constrangida. — Tudo bem, não vou te pressionar... mas quando quiser me chamar assim, fique à vontade e saiba que eu vou adorar.
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