LUXÚRIA - trilogia 58

─━━━━━━ • 言 • ━━━━━━─
…ᘛ ANGELINA ᘛ…
Voltei a focar na casa e uma hora depois a campainha tocou, achei estranho pelo porteiro não ter avisado que a Angélica estava lá embaixo e acho que liberou sua entrada para saber que é minha filha.
Como estava quase finalizando a arrumação pensei que talvez ela pudesse me ajudar. Corri para a porta e dei de cara com uma mulher loira com roupa de academia e o corpo todo suado, seus cabelos sujos estão presos em um coque bagunçado e sua sobrancelha que é feita de henna um lado está mais desbotado que o outro.
— Bom dia em que posso lhe ajudar? — fui educada, mas torci o nariz, pois julgo que passou perfume por cima do suor e o cheio não atingiu seu propósito.
— Vim me encontrar com o Yan! Ele mora aqui não é? —concordei, tentou passar e não deixei — fofinha serei a futura senhora dessa cobertura, deixe-me passar ou será demitida na primeira oportunidade.
— Não te conheço e tenho 100% de certeza que o Yan também não, com relação a ser a futura dona dessa cobertura é impossível, visto que ele é gay! — menti, de modo a afastar essa piranha desse andar.
— Não ligo que seja gay, posso muito bem usar a cinta, e com a minha companhia ele terá os homens mais lindos de Nova York! Anda fofinha, deixe-me passar! — tentou novamente e não deixei — Não está sabe da minha visita, pois meu Yan não gosta de dividir com a criadagem as coisinhas legais que praticamos em quatro paredes. — cobri meu nariz para o cheiro enjoativo de suor com perfume de flores — está maluca? Que insinuar que estou fedendo?
— Desculpa! Não entendi o que você falou? Seu odor me deixou zonza! O que dizia? — Vi suas narinas dilatarem de ódio — Aceita um conselho da fofinha aqui! Meu patrão não come carne de porco, ainda mais marinada do vinagre. Vai em casa tomar um banho e depois você volta, tá bom?
— Sua filha da puta… — fechei a porta em sua cara! Escutei um gritinho de fúria — ela me chamou de porca? Não acredito nisso!
Assim que o silêncio reinou pude afastar meu ouvido da porta.
— Fedida sem noção, se ela soubesse do que ele gosta de verdade não teria nem vindo aqui! — murmurei voltando aos meus afazeres.
Finalizei tudo e deixei as coisas do almoço pronto e nada da Angélica chegar… estava tomando um banho rápido quando o meu telefone tocou saí de toalha toda ensaboada para entender, pois tenho quase 100% de certeza que é ela.
— Mãe, acho que peguei o ônibus errado estou na ilha de Manhattan. Vou descer aqui, sabe me dizer se tem algum que saia daqui e passe aí perto.
Expliquei para ela como sair da ilha tendo a certeza que ela ficará para trás. Finalizei e vi inúmeras mensagem dela — Que garota burra! — Estava prestes a voltar para o banheiro quando Yan invadiu o quarto.
— Se essa toalha cair Nova York vai tremer com o sexo que faremos hoje! — como um predador, caminhou até mim, me encurralando contra a parede, suas mãos alisaram meus braços úmido e foram de encontro a minha nuca — Pelada? Digo, está totalmente nua por baixo dessa toalha?
— Água! — sorriu malicioso — Yan!
Congelei com sua mão repousando sobre meu joelho e lentamente começou a subir sentindo a junção que une as minhas pernas, suspirei profundamente quando senti a aproximação dos seus dedos subindo pela parte interna da minha coxa ficando a centímetros da minha vagina. Fechei meus olhos para receber o toque. Sua mão livre foi para meu pescoço e segurou com carinho.
Meus mamilos enrijeceram, senti minha cavidade latejava dolorosamente e pressionei minhas pernas o gesto me proporcionou senti ainda mais a sua mão entre elas.
Sua respiração quente e acelerada acariciaram os meus lábios e ficaram cada vez mais perto que pensei que fosse me beijar.
meu toque não quer? — segurei o ar em meus pulmões por conta da aproximação — me responde caralho! Quer ou não sentir meu toque?
— Si-sim… — estou tão ansiosa que acabei gaguejando a única palavra que pronunciei.
Sua mão apertou a parte interna da minha coxa centímetros da minha boceta que deu para sentir o seu dedo roçar próximo ao meu lábios vaginais e foi impossível não me umedecer, senti escorrer por perna abaixo e tenho certeza que ele
— Caralho! Você consegue me levar na beira do limite Angelina! Porque? Fala pra mim! — sussurrou quase me beijando — Porque usou sua palavra de segurança? — meus olhos lacrimejaram quando se afastou e quando os abri, já tinha ido.
— O que aconteceu aqui? Meu Deus, eu… eu quase! Olhei para o chão constatando os pingos da minha lubrificação como prova de que essa tensão foi consequência de algo real e não uma ilusão — vou enlouquecer desse jeito
Ao respirar com um pouco de dificuldade admirei as horas e vi que tenho apenas 30 minutos para ficar pronto.
minhas pernas um pouco bambas retornei para o chuveiro tirei todo sabão que estava no meu corpo, ao finalizar as peças me sequei. Trouxe um vestido para ir ao mercado e com o mesmo vou na psicóloga com Angélica
Ele é novo, tem mangas compridas, é na cor preta, justo no corpo, mas nada apertado, possui uma gola em v que tem um lindo detalhe de cadarço cruzados, coloquei minha calcinha e o sutiã e louca para ver como vai ficar me enfiei na peça com uma certa
Ele é novo, tem mangas compridas, é na cor preta, justo no corpo, mas nada apertado, possui uma gola em v que tem um lindo detalhe de cadarço cruzados, coloquei minha calcinha e o sutiã e louca para ver como vai ficar me enfiei na peça com uma cer...
Uau! Ele está magnifico. — coloquei uma sandália de dedinhos de fora — meus pés gordinhos ficaram tão bonitos nessa
balançando meus dedinho gordinhos. Estava distraída pegando minha bolsa quando senti algo duro na
Nunca fui ciumento, mas esse vestido é atentado ao pudor! — sussurrou em meu ouvido — e só vai com ele, pois Jae está indo com vocês ou eu mesmo te levaria e não soltaria sua mão nunca
com isso! — pedi da boca para fora, pois adorei a ideia — Yan… — gemi seu nome quando beijou
pau nunca mais ficou quieto, você gemendo desse jeito só me fode! — outro beijo foi desferido — cadê sua criança? Não
Angélica vai se atrasar… — informei sentindo suas mãos serpenteando por meu
deixar que farei companhia a ela, serei seu futuro padrasto preciso fazer amizade com a fedelha. — suas mãos se encontraram e unindo os dedos me puxou para sentir seu corpo — Quero tirar esse vestido e ver o que tem embaixo
Para com isso! Vai molhar minha calcinha. — reclamei tentando sair dos seus braços — misericórdia esse negócio crescendo aí Yan!
Caminhou comigo até a parede.
ver essa bunda! — beijou meu ombro, o meio das minhas costas e senti quando se abaixou — posição de exibição elevada! Separa as pernas, inclina o corpo para frente e empina bem essa bunda perfeita para mim. — pediu e fiquei com vergonha —