LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 167

Resumo de 57: LUXÚRIA - trilogia

Resumo do capítulo 57 do livro LUXÚRIA - trilogia de KiolaFritiz

Descubra os acontecimentos mais importantes de 57, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance LUXÚRIA - trilogia. Com a escrita envolvente de KiolaFritiz, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

“Sou especialista em suspeitar de coisas que mais tarde tornam-se verdade.”

─━━━━━━ • 言 • ━━━━━━─

…ᘛ ANGELINA ᘛ…

Depois da experiência inusitada porém maravilhosa que tive com ele, realmente me sinto mais leve, me levantei para tomar um banho e ao finalizar coloquei a camisa dele novamente e fui até a cozinha comer alguma coisa.

***

— Esse homem é o meu delírio! — afirmei ao chegar no quarto novamente. Tive que trocar a roupa de cama, pois molhou bastante — acho que esse squirt é muito bom eu gostei muito… e mesmo não sendo o sexo, Yan me elogiou.

Com um sorriso bobo fechei meus olhos e nessa noite tive o primeiro sonho erótico da minha vida.

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Uma semana depois

Depois que tivemos a nossa videochamada bem quente voltei a trabalhar e no mesmo dia fui demitida, porém Yan me contratou e meus horários mudaram e os dias de trabalho também. Antes era de segunda a sexta, agora trabalhar aos sábado. Pego um hora mais tarde e consequentemente saio mais tarde.

Não mudou muito, pois faço boa parte do caminho de metrô e contínuo como minhas caminhadas matinsis e com isso não pego o trânsito caótico das manhã típica de Nova York, porém se viesse de ônibus do trem até a coberta teria que sair mais cedo de casa.

***

O que dizer desse última semana! Yan se mantém firme de que tenho que dar o primeiro passo. Ainda não tivemos nada com muita aproximação, pois ele anda tão nervoso que quando estamos juntos como no café da manhã e no almoço sempre fala da empresa e desabafa comigo seus problemas com relação a esse roubo, e eu só faço minha parte de ouvinte e a todo momento fico incentivando a continuar desabafando, pois sinto que desse jeito ficar menos nervoso.

Também fortifiquei minha amizade com a Jazz, que chega da empresa e vem pra cá enquanto os irmãos têm reuniões sufocantes como diz a mesms e juntas falamos obscenidades cabeludas! Nesse exato momento estamos aqui em pleno sábado arrumando a bagunça do café da manhã que tem sido feito diariamente aqui.

— Angel, como vai as coisas com o olho junto caçula? Já se beijaram? — disse que não. — Que pena.

— Por que? — perguntei curiosa já que sempre que pode perguntar sobre isso.

— Ah, amiga uma longa história envolvida uma cadeira que voa de um cara muito inteligente chamado Atomei-nocu — não aguentei e tive uma crise de risos que foi nescessário me sentar ou cairia no chão.

— Que nome é esse Jazz? Na última vez que ouvi era vada-ocu — questionei chorando de rir — Meu Deus, quem coloca o nome do filho assim!

— É chinês amiga! Toma cuidado Yan falou que vai colocar esse no filho de vocês — falou tão serena que acreditei.

— Deus me livre! Será nome americano! — convicta relatei — Porque o dele pode ser bonito e o do nosso filho tem que ser esse? Nada de “cu” que coisa feia — indignada reclamei.

— Ai que bonitinho, você pensa em ter filho com o olho junto! Titia Jazz vai cuidar muito dele e vou ensinar coisas muito legais, prometo. — relatou toda sorridente e saiu me deixando sozinha e gritou da sala — Amiga, vou em casa tomar um banho e ver como o Jae está, já voltou para te ajudar com o almoço. Lá em casa não tem nada e sua comida é muita boa.

— Vou sair, hoje farei compras amiga, aqui também não tem quase nada! Com relação ao almoço Já temperei o frango na volta é só colocar para assar e fazer um arroz e salada. — informei secando minhas mãos no avental — Saiu as 10 e será rápido. — me informou que vai comigo e fiquei até animada de ir as compras, pois sempre fui sozinha.

Como Yan estar na academia, aproveitei para fazer as coisas de casa, deixei a cozinha limpa e o Frango marinando.

Fui até seu quarto que agora é o antigo da Jazz e do Jae. Segui direito para o banheiro atrás das roupas sujas e encontrei dobradas na gaveta grande que deixei separada para as roupas do dia a dia, os ternos ele deixa no quarto em cima de um sofá que tem no mesmo. Peguei as que tinha e juntei com os ternos de ontem.

Yan usa dois por dia um quando sai para iniciar o dia de trabalho e como almoça comigo em casa coloca o outro depois do almoço.

Comecei esticar o lençol da cama quando Angélica me ligou.

No dia que voltei a trabalhar, a própria me procurou e disse que ficou isolada do mundo, pois a primeira conversa com o psicólogo não foi fácil e o pai não falou comigo porque fui grossa com ele.

Como Armando foi viajar para uma conferência ela tem dormido comigo. Yan deixou que fosse na consulta com ela que é as terça-feira e aos sábados.

— Mãe! Bom dia… podemos sair daí do seu trabalho? Não aguento ficar sozinha aqui! — respirei fundo, pois desde que começou a dormir comigo já veio aqui três vezes e duas foi no mesmo dia, com isso me atrapalha porque tira toda minha atenção.

— Angélica vou fazer compras e não posso te levar, porque vou com a Jessie e o Marido, na volta deixo as coisas aqui e vou te buscar filha, hoje realmente não dá, Yan está em casa e meu trabalho é dobrado. —fui sincera, pois deixá-la aqui sozinha não é uma opção!

— Para com isso! Não tem nenhum joguinho, e como soube que era palavra de segurança?

— Não é só você que ler as expressões idiota! Vai devagar está me ouvindo? — escutei um tapa estalado — Vou te bater muito se fizer merda com ela.

— Aí! Para com isso Jae, a gente vai se casar. — sorri da afirmação — sabe que não vou feri os sentimentos dela.

— Não é os sentimentos Yan! Sei que gosta dela… só vai devagar nos jogos caralho. — a porta foi aberta e fechada — Seja gentil.

Consegui ouvir baixinho as últimas palavras e o medo me atingiu novamente, pois fico pensando na que morreu e isso me deixou apavorada! Para esquecer esse assunto fui fazer minhas coisas.

***

Estava limpando a sala quando meu telefone tocou e lembrei da Angélica.

— Mãe! O que aconteceu? Você gritou pelo Yan! Hm, se machucou? Está tudo bem com ele? — revirei os olhos, pois minha filha também se apaixonou por meu patrão.

— Está sim, quase caiu no piso molhado, me conhece sabe que sou a louca que lava o chão do quarto. — menti na cara de pau.

— Aí mãe, cuidado… tadinho! — meu ciúmes está me deixando sufocada. Tadinho! Tadinha de mim se ela soubesse do que esse homem e capaz — posso ir no mercado contigo?

Penso que seja melhor ela ir comigo do que ficar aqui.

— Sim filha, vou falar com o Jessie que você vai conosco. — afirmei que saímos em duas horas.

— Tá bom, vou me arrumar aqui! Tem dinheiro em algum canto dessa casa para que eu pegue um táxi? — tive que segurar o riso, mas foi impossível — está rindo de quê mãe?

— Pegará o trem descer na estação Bryant Pk segue pela sai leste e pegara um ônibus que vai passar aqui na frente filha, não vou pagar um táxi pra você em plena hora do rush, está maluca? Vai se arrumar, e vem logo, se o marido da Jazz for nos levar ele odeia atrasos.

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