LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 115

Resumo de 5: LUXÚRIA - trilogia

Resumo do capítulo 5 do livro LUXÚRIA - trilogia de KiolaFritiz

Descubra os acontecimentos mais importantes de 5, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance LUXÚRIA - trilogia. Com a escrita envolvente de KiolaFritiz, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

“Um futuro para nós é o “AGORA", meu bem, não se atrase mais.”

Diego Vinicius

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Voltei a olhar para baixo e admirei os seus lindos olhos verdes... vamos focar no que importa.

— Hm, dormirei um pouco e talvez na parte da tarde irei à empresa. — menti, pois vou ficar em casa e conhecer minha futura submissa.

— Ok... — Jae ficou de acordo.

Meu plano deu certo e ele se levantou para sair e me dei conta que mal falei com minha cunhada.

— Jessie me perdoa pela falta de educação... como é da família depois conversamos melhor e já gostei de você, é das caladas a Mei-li é falastrona. — Jae gargalhou me deixando com cara de idiota novamente.

— Obrigada cunhado, bom descanso! Vamos, Jae... — os dois saíram e fiquei esperando eles sumirem porta a fora e voltei a olhar para essa linda raposa!

— Não vai tomar o chá? — esqueci totalmente e bebi para não fazer desfeita — gostou.

— Uhum, por favor me leve ao meu novo quarto.

— Claro, só um segundo — foi até a cozinha me dando a visão da sua imensa bunda.

— Nunca vi uma tão grande e bem empinada! Ela não é tão nova assim ou é? — fiquei com essa pergunta vagando na minha mente — preciso saber tudo dessa mulher.

— Desculpa, tinha esquecido a panela no fogo. Vamos? — fiz sinal para que me guiasse.

Passou por mim e fiquei admirando-a e imaginando essa bunda balançando quando estiver socando minha pica com firmeza contra ela.

Não consigo nem respirar direito, esses glúteos redondinhos, faz minha mão coçar doido para golpear essa grande protuberância.

— O senhor não vem, digo... Mestre. — fui pego desprevenido com a última palavra.

— Qual é a sua graça? — perguntei enquanto encurtava nossa distância.

— Angelina.

— Me chamo Yan e por hora prefiro que me chame assim Angelina, combinado? — disse que sim — não quero ser abusado, mas te achei muito linda.

Fui sincero e sem malicia alguma, mas não consegui alcançar meu objetivo que era ganhar um sorriso! — Toda mulher sorrir quando é elogiada.

— É... vamos, por aqui. — vi que minha sinceridade a deixou desconfortável — é esse.

— Obrigado. Por favor, se puder depois que não estiver muito ocupada, poderia com calma arrumar minhas roupas? Ficarei grato, pois não sou muito bom com isso… só sei cozinhar e nada mais. — comuniquei para não parecer um acomodado.

Entrei no quarto que está bem limpo e arrumado.

— Se possível, para o almoço gostaria de legumes com frango grelhado ou salada verde.

— Claro, farei como desejar... Hmm, mais alguma coisa? — sorri para ela que retribuiu.

Puta merda! Nunca tive uma escrava tão linda. Ela levantou as sobrancelhas esperando uma resposta.

— O que eu quero ainda não posso usufruir, mas de qualquer forma muito obrigado por perguntar. — ficou de acordo e ameaçou sair — mais uma coisa, vou te ensinar a fazer o meu chá.

— Estarei pronta para aprender. — declarou e saiu me deixando sozinho.

Retirei minhas roupas e dobrei colocando com cuidado sobre a cama.

— Acho que Nova York acabou de se tornar meu novo lar! — murmurei indo até o closet.

Fiquei perdido sem saber como conseguir uma toalha.

— Se deixou o quarto pronto para minha estadia, cadê a toalha? — procurei em tudo e nada.

— Desculpa, esqueci de avisar. Uma pergunta, porque está me chamando de raposa? — me aproximei para pegar uma toalha.

— No meu país existe uma lenda e acho que combina contigo... Se quiser posso te contar. Hm, espera! Posso ser sincero?

— Claro. — sorri pensando em me aproveitar dessa história para ganhar seu coração.

— Na china possui uma lenda muito viva, porém antiga, dizem que existe uma raposa de nove caudas que é muito conhecida entre os japoneses — passei a toalha no meu corpo antes de volta a falar — relatam que se for vista tem exatamente duas funções e vai depender do coração do humano que tiver o privilégio de admirá-la, sendo assim aplicada o que lhe concerne.

— Quais são? — curiosa perguntou.

— O primeiro é o azar, a segunda é a sorte. — informei saindo do banheiro forçando-a a me seguir.

— E porque me chama assim?

— Não acredito no azar, para mim, você só trás sorte e muita, na verdade, estava de luto por malditos longos meses e só foi te ver que ele acabou. — fui sincero.

Me deitando na cama, puxei a coberta pensando em dormir mais um pouco

— Senta vou te contar o porque que resolvi te chamar assim. — pedi, e recusou.

— Vou trabalhar, Sr. Yan, no almoço venho te chamar ou prefere que deixe tudo pronto a sua espera? — falou caminhando até a porta.

— Não fuja de mim desse jeito, não faça isso. — pedi sincero — quando for almoçar me chama e te conto a história toda.

— Estou de dieta, vou tomar um milk shake diet.

— Desculpa, mas para mim você é incrível desse jeitinho aí. Bom, no almoço te contarei o resto da história, pois preciso dormir um pouco. — informei pegando meu travesseiro — Almoçarei às 11:30. — concordou e saiu me deixando sozinho — Tenho certeza! Possui nove caudas dentro daquela bunda imensa! Nenhuma bunda natural é tão arrebitada.

Gargalhei da minha mente safada e me acomodei disposto a dormir.

“Você será minha mulher! Pode apostar que vai.”

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