LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 116

"Quando entendemos que toda opinião é uma visão carregada de história pessoal, compreendemos que o julgamento é uma confissão”

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…ᘛ11:00 AM ᘛ…

Senti um leve carinho em meu braço e sei que é minha raposa. Fiquei quieto para ver se ia insistir em me acordar.

— Sr. Yan… — alisou meu braço novamente — Acorda, já são onze.

Segurei sua mão e puxei para cima do meu corpo e a pobre congelou com a minha atitude, me coloquei por cima e permaneci de olhos fechados.

— Oi! Acorda… — soltei o peso do meu corpo sobre o dela dando a entender que estou dormindo — Meu Deus! Que homem pesado.

Com muita relutância conseguiu me colocar de lado, tentou novamente sair da cama, mas joguei meus braços por cima da sua cintura puxando-a para meu corpo. Pronunciei algumas palavras em chinês totalmente sem sentido e cheirei seus cabelos que estão com um cheirinho gostoso de melancia.

— Yan! Me solta! — exigiu dando tapinhas no meu braço.

Soltei um ronco baixinho e se esfregou no meu pau querendo sair dos meus braços. — Porra! Acabou comigo.

— Merda, isso não deveria ter acontecido! — deixei que saísse dos meus braços pois a pica tá endurecendo com essa bunda pertinho de mim — Qual é Lina, respira mulher!

Murmurou assim que ficou de pé. Soltou um longo suspiro e escutei passos pelo quarto. A porta abriu e fechou logo em seguida.

“Isso foi divertido!”

permaneci de olhos fechados para dormir mais um pouco.

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…ᘛ 12:00 PM ᘛ…

Estou sentindo novamente o carinho, só que dessa vez foi em meu pé, a sua pequena mão alisou o mesmo de um jeito que acabei sentindo cócegas.

— Oi… — me espreguicei soltando o ar com muito exagero e olhei para ela que ficou com os olhos arregalados me admirando — é… vim te chamar às onze, mas estava tão pegado no sono que não me ouviu, o almoço está pronto Sr. Yan.

Me coloquei de pé disposto a fazer a minha refeição nos horários ideais aqui de Nova York.

— Obrigado raposa… realmente precisava dormir. — compartilhei com ela uma grande verdade, pois ainda estou com sono. Fui para o banheiro tentar me despertar — por favor!

— Sim!

— Aqueça o almoço para nós dois… — pedi e escutei a porta sendo aberta e fechada.

Retirei minha roupa e me enfiei debaixo das águas congelantes para despertar ou passarei a tarde inteira dormindo.

Assim que me senti melhor, voltei para o quarto e em direção a minha mala, mas já estava vazia e tudo arrumado dentro do closet.

— Boa menina. — coloquei uma cueca, bermuda e uma camisa escrota que ganhei em um evento que participei em Xangai — Nunca gostei de tofu! Mas a camisa é fresca, o clima está seco e pede roupas arejadas.

Segui para a cozinha e senti um cheiro muito bom do frango sendo grelhado.

É, realmente meu pau saiu do luto! O simples fato de estar de costas para mim, já deixou meu nervo genital agitado e tive que me sentar às pressas ou teria que explicar a minha ereção bem evidente para minha raposa. Pressionei o mesmo sentido a fricção gostosa.

Merda! Virei o que? Um adolescente com ereção fácil só de admira uma bunda grande que nem está nua? — Que porra de mulher é essa que está controlando minha mente ou melhor minha pica?

Balancei a cabeça para espantar meu tesão descontrolado pela criada e direcionei minha atenção para a mesa que está para um. — Teimosa, se soubesse como sou chato com isso.

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