LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 116

Resumo de 6: LUXÚRIA - trilogia

Resumo de 6 – Capítulo essencial de LUXÚRIA - trilogia por KiolaFritiz

O capítulo 6 é um dos momentos mais intensos da obra LUXÚRIA - trilogia, escrita por KiolaFritiz. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

"Quando entendemos que toda opinião é uma visão carregada de história pessoal, compreendemos que o julgamento é uma confissão”

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…ᘛ11:00 AM ᘛ…

Senti um leve carinho em meu braço e sei que é minha raposa. Fiquei quieto para ver se ia insistir em me acordar.

— Sr. Yan… — alisou meu braço novamente — Acorda, já são onze.

Segurei sua mão e puxei para cima do meu corpo e a pobre congelou com a minha atitude, me coloquei por cima e permaneci de olhos fechados.

— Oi! Acorda… — soltei o peso do meu corpo sobre o dela dando a entender que estou dormindo — Meu Deus! Que homem pesado.

Com muita relutância conseguiu me colocar de lado, tentou novamente sair da cama, mas joguei meus braços por cima da sua cintura puxando-a para meu corpo. Pronunciei algumas palavras em chinês totalmente sem sentido e cheirei seus cabelos que estão com um cheirinho gostoso de melancia.

— Yan! Me solta! — exigiu dando tapinhas no meu braço.

Soltei um ronco baixinho e se esfregou no meu pau querendo sair dos meus braços. — Porra! Acabou comigo.

— Merda, isso não deveria ter acontecido! — deixei que saísse dos meus braços pois a pica tá endurecendo com essa bunda pertinho de mim — Qual é Lina, respira mulher!

Murmurou assim que ficou de pé. Soltou um longo suspiro e escutei passos pelo quarto. A porta abriu e fechou logo em seguida.

“Isso foi divertido!”

permaneci de olhos fechados para dormir mais um pouco.

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…ᘛ 12:00 PM ᘛ…

Estou sentindo novamente o carinho, só que dessa vez foi em meu pé, a sua pequena mão alisou o mesmo de um jeito que acabei sentindo cócegas.

— Oi… — me espreguicei soltando o ar com muito exagero e olhei para ela que ficou com os olhos arregalados me admirando — é… vim te chamar às onze, mas estava tão pegado no sono que não me ouviu, o almoço está pronto Sr. Yan.

Me coloquei de pé disposto a fazer a minha refeição nos horários ideais aqui de Nova York.

— Obrigado raposa… realmente precisava dormir. — compartilhei com ela uma grande verdade, pois ainda estou com sono. Fui para o banheiro tentar me despertar — por favor!

— Sim!

— Aqueça o almoço para nós dois… — pedi e escutei a porta sendo aberta e fechada.

Retirei minha roupa e me enfiei debaixo das águas congelantes para despertar ou passarei a tarde inteira dormindo.

Assim que me senti melhor, voltei para o quarto e em direção a minha mala, mas já estava vazia e tudo arrumado dentro do closet.

— Boa menina. — coloquei uma cueca, bermuda e uma camisa escrota que ganhei em um evento que participei em Xangai — Nunca gostei de tofu! Mas a camisa é fresca, o clima está seco e pede roupas arejadas.

Segui para a cozinha e senti um cheiro muito bom do frango sendo grelhado.

É, realmente meu pau saiu do luto! O simples fato de estar de costas para mim, já deixou meu nervo genital agitado e tive que me sentar às pressas ou teria que explicar a minha ereção bem evidente para minha raposa. Pressionei o mesmo sentido a fricção gostosa.

Merda! Virei o que? Um adolescente com ereção fácil só de admira uma bunda grande que nem está nua? — Que porra de mulher é essa que está controlando minha mente ou melhor minha pica?

Balancei a cabeça para espantar meu tesão descontrolado pela criada e direcionei minha atenção para a mesa que está para um. — Teimosa, se soubesse como sou chato com isso.

— O que deseja saber? — me perguntou voltando para o fogão — Fiz três bifes de frango grelhado, tem salada verde e de legumes como me pediu.

— Ótimo! Trás as duas por favor. — pedi enquanto analisava meus e-mails — MERDA! MAIS QUE PORRA É ESSA?

Passei um olhar mais minucioso no balanço e está faltando uma grande quantia em dinheiro. Me coloquei de pé às pressas! — Preciso do meu notebook — fui para o quarto e comecei a procurar por ele, mas não o encontrei.

— RAPOSA! — gritei para que me ouvisse.

Voltei a procurar e nada de achar, ia gritar novamente quando ela apareceu na minha frente com o rosto pálido e a sua pequena mão com as unhas bem feitas sobre o peito, puxando o ar com muita necessidade.

— Por favor, preciso do meu Notebook imediatamente. — entrou no closet e vi que foi mexer na parte de baixo.

Tenho que entender que tudo essa mulher coloca na parte de baixo.

— Obrigado! — analisei sua face e sei que a assustei — me desculpa pelo grito, não queria te assustar. — me retratei alisando seu ombro — vou te explicar uma coisa importante.

— Sim…

— Não pretendo brigar contigo, pois sei que não terei motivo para fazer tal coisa. Quando eu te gritar, coisa que vou evitar de fazer ao máximo, não precisa ficar assim, bradei por está longe. — informei ligando a máquina — Por favor, coloque água para ferver gosto de tomar meu chá-verde após minhas refeições.

— Sim, senhor. O almoço já está na mesa. — segui de volta para a cozinha.

Montei dois pratos com salada de legumes, parei para desbloquear o note, assim que consegui acessar a contabilidade da empresa de Dubai minha cara ferveu. — Os cálculos dos últimos meses não estão batendo com o imposto que paguei!

Alisei meu rosto pensando em como vou resolver isso sem envolver o Jun! Ele está prestes a casar.

— Vou matar o filho da puta que fez isso! Quase um ano de furto como Chang não percebeu? — questionei olhando com muita minúcia cada página deste mês — puta merda! Se não agir agora

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