LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 118

— Que pena — triste informei —, o ideal era que eu fizesse um exercício bem firme que te colocasse para produzir bastante suor, hm, tenho certeza que você iria gostar. — falei pensando em um sexo insano que faremos muito em breve.

Se essa mulher ficasse 3 horinhas comigo com certeza perderia algumas calorias, pois ia soar como inferno.

— Meus joelhos doem muito… preciso perder mais peso para conseguir fazer exercícios físicos. — sai dos meus devaneios com sua voz aflita.

Me afastei para pegar em sua perna e vi que está lisinha e bem depilada. — Merda minha mente não para!

— O que vai fazer? — Não respondi e tirei sua sapatilha, sorri para seu pé gordinho que tem os dedinhos pequenininhos e mais lindos que já vi balançando bem na minha frente.

— Que pé bonitinho. — declarei alisando suas unhas bem feitas.

"Angelina e muito vaidosa, são poucas as que cuidam dos pés”

— YAN! — rosnou meu nome me deixando de pau duro.

— Sei que ficará constrangida, então guardarei como um segredo o que esse seu gritinho de fúria gostoso do caralho, fez comigo. — falei segurando com firmeza seu pé e resolvi desconversar desse assunto — como são suas noites de sono?

— Agora consigo dormir bem. — apertei propositalmente a parte do seu pé que está conectada com o seu útero — Hmmm!

— Estou fodido! — murmurei baixinho — muito fodido.

Meu pau latejou dolorosamente louco para se libertar da cueca.

— Nossa… isso é bom! — elogiou sentindo a massagem que estou proporcionando em seu pezinho — Ah!

— Porra! Fica gemendo assim que vou gozar na calça — falei sem pensar.

— Chega!

Na brutalidade retirou o pé de cima da minha perna e voltou a calçar as sapatilhas. Ficou de pé para retirar a mesa e segurei sua mão.

— Te acho linda raposa e muito atraente! Tanto que não posso me colocar de pé nesse momento.

— Por que não?

— Estou de pau duro. — a descarada olhou na direção e só não pode contemplar minha pica grande e grosso tombado para esquerda, pois estou parcialmente debaixo da mesa — Não quero você constrangida… então, por favor desligue meu chá.

Pedi a mesma que continuou onde estava e decidi me colocar de pé para que tenha certeza que realmente o meu pau está duro. Assim que fiz ela cobriu a boca e finalmente seu olhar encontrou o meu.

— Risca da sua lista de que não é desejável. Isso aqui! — alisei todo o comprimento da minha ereção — é por sua causa.

— Você é maluco! Isso… é meu Deus Yan! — se afastou me deixando sem jeito.

— Que fique bem claro, não estou te assediando... Talvez um pouco, mas é uma coisa natural e não é proposital, eu sou assim mesmo, entende?

— Assim como? — perguntou olhando para mim.

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