LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 165

— Já te falei! Você é diferente, tenho uma vontade louca de socar minha rola na tua bunda, boca e boceta. — fui sincero.

— Para de falar isso Yan! Ouvir isso é muito constrangedor. Por que não namoramos?

— Eu aceito! Pensei que nunca me pediria em namoro… nossa até que fim! — falei sério e ela começou a rir — O que foi?

— Disse no intuito de substituir o socar na boceta por namorar — fiquei até sem graça achando que estava tomando a iniciativa de iniciar nossa relação.

— Atá, desculpa, estou emocionado atoa. — me retratei — Tudo bem, não vejo a hora da minha pica namorar sua xota com muita ganância até meu gozo namorar com seu corpo! — brinquei e nós dois rimos — sua safada!

— Não sou safada!

— Está falando isso agora, daqui a pouco vai estar uma safada desgraçada alisando meu pau a cada minuto que tiver oportunidade. — relatei sabendo que a Jazz é uma ótima companhia e vai deixar minha raposa uma descarada — tem uma carinha de que vai sussurrar no meu ouvido; Yan, preciso desse negócio aí na minha coisinha!

—… Você é muito bobo, sabe que não farei isso! — revirei os olhos para a mentira que falou.

— Claro que vai! — tranquilo afirmei — Sei que vou virar um cachorrinho na sua mão! Não ligo, serei o cachorro lambe, lambe! Quero muito lambe sua coisinha, até gozar na minha boca, depois vou me enterrar tão fundo nela que seremos um só a cada socada firme que eu der contra seu ponto A

— Credo! Vai me machucar!

— Para com essa falação chata pra caralho! Vamos gozar, senão nem vou voltar para casa! — ameacei e começou a rir.

— Tá, mas promete que isso ficará só entre a gente?

— Não sou criança raposa! — retirou a calcinha e pediu para esperar que ia fechar a porta.

— Não está sozinha? Vai fechar por que?

— Sim, mas sou paranóica! — sorri da justificativa. — Pronto vamos começar nosso segredinho.

— Estou ansioso.

— E se eu não conseguir!

— Vai sim, tudo é jeito, não é só esfregar o clitóris Raposa, tem que trabalhar três coisas junto com a massagem clitoriana, respiração, pompoarismo e os carinhos, ok?

— O que é pompoarismo? — expliquei que é contrair a cavidade — Tá.

— Vou te fazer algumas perguntas rápidas, seja sincera nas respostas. Não minta para mim que eu vou saber.

— Tudo bem — sua respiração ficou acelerada — o que deseja saber?

— Quero gozar! — falou alto, porém tímida e sorri satisfeito.

— Boa garota. Meu saco está doendo! Vai lá, chupa esses dedos aí, deixa eles bem bandos. — exigi — É necessário que vá no fundo da sua garganta três vezes, esse exercício te fará produzir bastante saliva.

Fez o que pedi e achei tão sexy que meu pau melou todo! Na tercei seus lindos dedos saírem com uma saliva mais viscosa.

— Imaginei minha pica na sua boca! Merda, me fodeu muito por causa disso. Queria está aí com você te fazer gozar com meus dedos, estou tão louco por ti que não precisava nem transar só de está perto seria o suficiente! — me deu um sorriso sincero.

— Para! Fala logo o que devo fazer.

— Filha da puta, abusada — achou graça do meu nervosismo. Eu aqui todo romântico me declarando e ela afoita louca pra gozar (porra sou romântico e nem sabia nessa merda!)—, Tera que colocar esses dedinhos na boca novamente e passar nos seus mamilos levanta a blusa um pouco para deixá-los úmidos assim a briza gélida vai de dar uma ficção gostosa — levou os dedos na garganta e seu estômago reclamou alto. Prevejo que será muito boa para mim, pois é muito obediente — Não preciso me mostrar, mas se quiser adoraria ver seus mamilos!

— Não! A gente está fazendo uma experiência nova para mim! Não vou ficar pelada em um vídeo para você. — fiquei de acordo — Não sou tão atraente assim.

— Nem vou comentar essa sua afirmação! Vai, baba esses dedos e leva até sua coisinha. — ela sorriu.

A filha da puta fala que não é tão atraente! Meu saco contraiu quando seus olhos verdes me encararam ao tirar os dedos da boca bem babados seus lábios ficaram brilhando e a deixando tão fodidamente sexy que me gozei todo.

— Ohh! Filha da puta, Merda Ahh… — fechei meus olhos para sentir minha liberação e gemi alto com os jatos fartos que voavam da minha rola — Desgraçada! — ofegante xingue — Me fodeu, gozei um rio de porra só de ver sua carinha de safada — ainda me recuperando peguei o telefone que caiu da minha mão.