LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 175

Resumo de 65: LUXÚRIA - trilogia

Resumo de 65 – Capítulo essencial de LUXÚRIA - trilogia por KiolaFritiz

O capítulo 65 é um dos momentos mais intensos da obra LUXÚRIA - trilogia, escrita por KiolaFritiz. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Existe uma grande diferença entre desistir e saber quando você já fez tudo o que podia.”

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…ᘛ  ANGELINA ᘛ…

2 mês depois...

Depois da experiência maravilhosa que tive com Yan, estou louca para me entregar de vez, porém ele não para em casa.

As coisas na empresa não vão muito bem. Depois do casamento do Jun que é uma pessoa encantadora, as coisas só pioraram.

Conheci a Mei-li e nos tornamos grandes amigas. Jazz fez um grupo no whatsapp que chega a ser proibido os assuntos que abordamos no mesmo.  O nome dele é: AS GAROTAS DOS OLHOS JUNTOS.

Depois que passei a conversa nesse grupo, fui convencida a comprar um consolo e já faz umas semanas que faço o uso de um bem pequeno que na noite de ontem me causou sérios problemas, pois hoje pela manhã além de acordar atrasada tive que ouvir ameaças do Armando. Aquele miserável!

— Trocarem todas as fechaduras da porta! Ele me deu a chave dele e veio com a da Angélica. — murmurei estressada por estar em pé no metrô.

Como o tempo está muito feio peguei um táxi do metrô até a cobertura e mal cheguei na recepção a chuva caiu fortemente.

— Achei que nem viria trabalhar Angelina, deu noticiários que é alerta de chuvas fortes — Raul compartilhou vindo aperta minha mão — tudo fechado até os Aeroportos cancelaram os voos hoje Nova York terá um dilúvio — falou brincando.

— Sério! Não vejo tevê, obrigada por me avisar, vou sair cedo hoje. — declarei seguindo para a cobertura.

Apertei o botão enquanto procurava as Chaves.

— Acho que Yan já foi para Dubai! Poxa queria me despedir.  — murmurei saindo do elevador — sabe Deus quando vou vê-lo na minha frente novamente.

Entrei pela porta da sala e seu perfume ainda estava no ar.

— Caramba deve ter saído a pouco tempo. — falei seguindo para meu quarto de modo a colocar meu uniforme — Vim toda boba, pois ia lhe mostrar o passaporte que peguei ontem.

— Deixe-me ver então! — dei um grito pelo susto — Porra! Fiquei surdo.

— Yan! — meu coração martela forte em meu peito — quer me matar?

— Só de tesão! — sorrindo veio me abraçar — Tenho uma boa e péssima notícia!

— O que aconteceu? — me aproximei e fui jogada na cama — Yan! Para com isso estou cheia de coisas para fazer.

— Sou seu patrão e te libero por alguns minutos. — sorriu ficando por cima — Bom, a péssima notícia e a má notícia são a mesma.

— Não entendi! Me explica logo! — pedi impaciente.

— Não vou viajar… tenho que ir a Dubai o mais rápido possível, porém a tempestade cancelou meu voo, essa é a parte ruim disso! A boa e que consegui te ver.

Fiquei tão feliz que puxei para um abraço.

— Agora sim! Bom dia Raposa, como foi o sonho? Soquei com força nessa boceta? — perguntou beijando meu pescoço — Mulher, você é muito cheirosa.

— Obrigada pelo elogio, e com relação ao sonho! Hm,  Não, você não socou na minha coisinha! —  triste informei — na verdade, sua versão do meu sonho é uma decepção, fugiu.

— Fiquei ciente que o Yan dos seus sonhos tem sérios problemas! — nós dois caímos na gargalhada — Ele é um frouxo! Tem que honrar meu nome! Na próxima mata esse filho da puta! Está me fazendo passar vergonha!

— Pode deixar. — sorrindo confirmei o suposto assassinato — Deixe-me ir, tenho que fazer as coisas patrão. Posso ir para casa mais cedo? Essa chuva vai me prender no trânsito por horas e certamente o metrô não vai funcionar. — disse que sim — Virá almoçar em casa?

Perguntei na esperança de poder ficar com ele pelo menos uma hora ou duas.

— Vou tentar, mas julgo que não terei tempo. Sinto muito. — ficou de pé e endireitou o terno — tenho que ir.

Lhe dei um beijo no rosto e vi sair. Troquei de roupa e comecei meu dia cansativo de trabalho! A chuva não parava por nada. Almocei sozinha e fui passar as roupas dele.

— Nossa! Essa chuva vai me fazer morar em um ônibus! — murmurei pensando que tenho que sair às 4 para chegar em casa antes da meia-noite.

Voltei a fazer meus afazeres de casa, as três temperei a carne e fui procurar meu telefone para mandar uma mensagem para Yan.

— Vou avisar que deixarei seu jantar pronto.

Como escrevo muito no grupo para fofocar com as meninas, acabei pegando o hábito de escrever mensagens.

Comecei a escrever e fui enviar, mas deu que está com a memória cheia! Fui ver o porquê disso, pois meu pobre celular só tem um jogo e o Whatsapp.

Apareceu minha foto, meu rosto calmo e sereno.

ARMANDO: Linda, sua mãe só é gorda, e do jeitinho que é consegue chama atenção de outro homem filha, John, o nosso vizinho está doido para foder com ela, aquele idiota.

ANGÉLICA: Que nojo ?? vocês são dois nojentos e o Yan! Tenho certeza que não está com ela. Vou continuar elogiando, mas nas entrelinhas vou dar aquela alfinetada no ego da mamãe, ela está se achando demais já!

ARMANDO: Tá, deixa que vou matar minhas vontades com a Denise já que sua mãe me humilhou. 

ANGÉLICA: Manda mais uma mensagem ativei o som e vamos ver se a leitoa vai acordar ???.

ARMANDO: Para com isso! Vou acertar o outro lado da sua cara Angélica! Meu erro foi não te bater menina!

ANGÉLICA: Estou brincando ??

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Meu peito se apertou com tudo que li.

— Como fui burra! Desconheço essa garota, ela não me ama, é cruel e muito desorientada. — chorei de gritar — O que fiz para merecer isso? Sempre fui uma boa mãe, boa até demais e essa criatura me faz isso!

Me recostei no sofá para chorar e pensar em tudo que fiz pela Angélica. Armando não tenho muito o que dizer, ele não saiu de mim, mas ela! Caramba é minha filha, carreguei por nove meses, fiquei durante anos sem dormir direito e fiz isso por amor!

O choro me consumiu de um jeito que quase não respiro direito.

— Nossa, quero morrer! Não sei para que viver se tenho um monstro como filha. — murmurei me sentindo péssima.

Desliguei minha mente e deixei meu corpo colocar para fora em lágrimas todas as minhas lamúrias, a chuva forte não parava, assim como minhas lágrimas.

“Se errei não lembro onde! Fiz tudo que pude para cuidar dessa infeliz ingrata! Que ela não apareça na minha frente que vou dar a ela o que tive pena de fazer por anos!”

***

DESCULPA ? Cacete! Nunca chorei tanto com um capítulo como agora.

Ainda tem mais uma ou dois se o sono não me dominar, ainda mais que chorei! Tá foda.

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