LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 31

Resumo de Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ ³¹: LUXÚRIA - trilogia

Resumo de Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ ³¹ – LUXÚRIA - trilogia por KiolaFritiz

Em Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ ³¹, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico LUXÚRIA - trilogia, escrito por KiolaFritiz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de LUXÚRIA - trilogia.

" Nunca magoe uma mulher. Você não sabe o quanto ela pode mudar depois disso. "

這 • JAE HAN • 這

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Respirei profundamente para conter meu desespero.

— Ela não ia fazer besteira! — Falei para mim mesmo sabendo que pode estar em qualquer canto desse prédio fazendo sabe lá o quê!

Ainda não tenho o número dela e resolvi procurar para irmos embora. Olhei as horas e suponho que deve ter saído para almoçar. — Estou confiante que sim.

— Segui para à sala de controle verificar por onde passou... estou me sentindo um maníaco por querer tanto informações de onde possa estar sendo que pode simplesmente ter ido almoçar. — Fui para o térreo e passei por Charlie.

— Boa tarde! Sr. Han. — Resolvi perguntar só para saber onde ela almoça.

— Boa tarde! HM, posso lhe fazer uma pergunta Charlie? — disse que sim — Na verdade, são duas. Primeiro onde a Jessie almoça?

— Na mesa dela, sempre pede comida porque senhor? Que fazer sua refeição? Se for posso te indicar um lugar aqui perto.

— Quero sim, agora a segunda é, você a viu? Preciso falar com ela urgentemente. — disse que sim, e pelo visto sente medo em compartilhar comigo o que sabe — Pode informar por favor?

— Ela foi para casa desde cedo disse que usaria as pilhas, não entendi muito bem o que quis dizer com isso e saiu com o Matteo, era umas oito e meia pergunte para ele deve estar no subsolo. — Sem graça me deixou a par de tudo.

— Obrigado, tenho que almoçar amanhã falo com ela. — Dei um sorriso e segui para o elevador indo direto para o subsolo.

No local procurei por ele e não encontrei. Avistei o outro motorista.

— Boa tarde o Matteo está? — me disse que não — Como não? Ninguém sai a essa hora!

— Levou a Jessie e na volta, disse que deu problema no carro e estava esperando o reboque. — Nisso juntei uma coisa na outra.

— Obrigado. — Agradeci e voltei para perto do elevador.

Passei a mão no bolso e lembrei que deixei minhas chaves na sala, subi para buscar e não a encontrei.

— Porra Jessie! — fui às pressas para a porta da frente e tomei um táxi — Que ela não tenha feito besteira. — Murmurei impaciente.

— Sim, eu juro que não fiz nada planejado, juro por minha vida! — Puxei uma cadeira e sentei próximo à cama.

— Vou para minha casa, neste momento necessito ficar longe de você... estou com ciúmes, me sentindo traído e, além disso tenho que similar que você está doente. — fui sincero com ela — Pode ficar em casa amanhã, vamos nos ver somente na quinta.

— Não... eu te suplico Jae, não me deixa aqui assim, me leva com você! Posso surtar se ficar sozinha. — me levantei e peguei sua cadeira e coloquei próximo dela — Por favor, não vai embora.

— CALA A BOCA! — bradei louco para ficar no silêncio que tanto amo — Preciso trabalhar, volto para te buscar às sete, toma seu banho e fique pronta me esperando.

— Tudo bem... você promete? — Olhei bem para sua cara doido para sair de perto dela.

— Ao contrário de você, tenho o hábito de cumprir minhas promessas. — retirei a chave dela do meu chaveiro e coloquei em cima da cômoda — Até mais tarde!

— Desculpa! — Saí deixando-a para trás.

Embora saiba que se encontra doente é como se ela tivesse me traído e sou muito idiota de pensar isso já que nem juntos estamos...

Entrei no meu carro e voltei para a empresa disposto a me distrair com alguns novos contratos.

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