LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 33

Resumo de Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ ³³: LUXÚRIA - trilogia

Resumo do capítulo Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ ³³ do livro LUXÚRIA - trilogia de KiolaFritiz

Descubra os acontecimentos mais importantes de Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ ³³, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance LUXÚRIA - trilogia. Com a escrita envolvente de KiolaFritiz, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

" É mais difícil descobrir o que estou sentindo do que enfrentar qualquer desafio na vida! "

這 • JAE HAN • 這

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Depois que fechei a porra da janela o quarto ficou um verdadeiro silêncio. Comemos em paz e prefiro assim sendo que ainda não estou pronto para conversamos sobre tudo que aconteceu hoje.

Poderia tê-la deixado sofrendo com sua mente que deve estar em pura negação, mas não consegui e aqui estamos nós, em um silêncio totalmente constrangedor onde evito olhar para ela, pois toda vez que faço está me encarando.

Respirei profundamente e me levantei para escovar meus dentes em seguida fui ajudá-la a fazer o mesmo processo. Finalmente deitados foi ela a primeira pegar no sono. Levantei-me para fechei as cortinas e tornei a me deitar disposto a conversar somente amanhã.

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— 04:00 AM —

Acordei com o choro dela bem baixinho e liguei a luz do abajur para saber o que estava acontecendo.

— Jessie — reparei que se encontrava de bruços —, sentindo dor? Fala comigo!

— Não! Estou tentando não me masturbar. — Virei-a de frente para explicar que esse prazer matinal já é habitual.

— Mas a masturbação que pratica pela manhã é diária. Isso não é um problema! Ainda estou bastante chateado por realmente gostar de você, embora saiba que tem apenas alguns dias que estamos juntos, e nem sei se o que temos é um relacionamento de verdade, porém é impossível ver um cara em cima de você e não ficar puto! Quero entender de fato, o que aconteceu ontem para seguirmos caso contrário, sinto muito, mas não poderemos nem se quer nos ver mais.

— Posso contar tudo até onde me lembro, no entanto, tem coisas que fica como um borrão na minha cabeça. — Concordei.

Levantei para ir ao banheiro realizar minha higiene matinal e após finalizar retornei para ajudá-la a fazer o mesmo. Disposto a não ter essa conversa sobre a minha cama a carreguei até à sala e coloquei sentada no sofá.

— Me conta tudo, necessito saber do momento em que saí e te deixei sozinha na minha sala até a hora que tirei ele de cima de você. — Acatou cruzando os dedos sobre as pernas.

— Fiquei chateada pela sua atitude desnecessária e decidi ir embora... encontrei a Charlie e animada informei estar indo para casa, pois usaria minhas pilhas que paguei muito caro por elas. — Fiquei feliz de saber que nessa parte, as histórias se encaixam. Não que eu esteja duvidando é que de verdade preciso de todos os detalhes.

Assim que consegui respirar sem vontade de gritar retornei com a água e lhe entreguei. A encontrei com seus cabelos presos e pude notar as marcas dos dedos em seu pescoço. — Dando conta que deveria de fato, ter matado o filho da puta.

— Continua de onde parou... — Exigi!

— ... Sinto como se tivesse praticado sexo não consentido, eu insisti Jae! Diversas vezes para parar, me bateu e disse que não ia parar porque eu queria e pedi que me fodesse, mas não lembro desse momento... essa parte de pedir para ele me foder igual faço com você, eu não lembro! Mas acredito que realmente possa ter pedido, já passei por isso uma vez.

— Já? — Questionei pensando que antes ela possa ter se separado do Deniel.

— Sim, o Den veio na frente para cá e fiquei no Arizona com minha avó e a mesma me trancou no quarto porque surtei e pedi que ela me penetrasse, pois, era nova e não conseguia... em fim não quero falar disso! O fato é, tudo que me disse que eu fiz minha avó também mencionou.

— O que ele disse Jessie?

— ... Disse que pedi! E sinto como se tivesse um grande espaço vazio entre o momento que fechei os olhos até que tornei a abri-los quando o senti em cima de mim.

—... Seja sincera! O que espera de mim, é somente o sexo? Preciso saber o que devo fazer com você. — fiquei de frente para ela — Não estou disposto a gostar sozinho do que existe entre nós. Não quero ser o único a me entregar, anseio te entender e quero ficar contigo, mesmo tendo conhecimento que é doente psicologicamente, visto que também não sou normal.

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