Resumo de Capítulo 136 Suíte do Hotel – Uma virada em Mais do que paquera de Chuva Milagre
Capítulo 136 Suíte do Hotel mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Mais do que paquera, escrito por Chuva Milagre. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
- O rosto dele...
Sem esperar que Andreia terminasse a pergunta, Saymon lhe jogou vários olhares significativos, sinalizando que ela parasse.
Entendendo os olhares, ela assentiu e se calou,
Os três foram até a classe econômica. Saymon colocou Gilberto no assento dele e Andreia se curvou para afivelar seu cinto de segurança.
Depois de terminou, ela se virou para Saymon e perguntou:
- Sr. Saymon, o que houve com o rosto de Gil? E Sr. Raviel? Eles brigaram, né?
- Isso mesmo - disse Saymon suspirando.
- Por quê? – Andreia perguntou esfregando as têmporas.
Saymon a olhou de forma complexa e pensou:
“Por quê? Por que mais seria além de você?”
Assim que Dr. Gilberto entrou na primeira classe, ele já foi ameaçando presidente Raviel para que ficasse longe de Srta. Andreia. Lógico que Sr. Raviel não daria bola a ele, e então Dr. Gilberto revelou seu verdadeiro ego e socou Sr. Raviel. Claramente, Sr. Raviel revidou, e então os dois começaram a brigar.
Até que depois, entraram na zona de turbulência, e uma balançada do avião fez com que Dr. Gilberto, o qual já tinha enjoo de avião, desmaiasse de vez. E então a briga se encerrou, e Sr. Raviel foi para a classe econômica com uma cara toda preocupada.
Mas essas coisas, Sr. Raviel já tinha avisado para ele não contar a ninguém.
Guardando os pensamentos, Saymon empurrou os óculos e disse:
- Nada demais, os dois tiveram uns desentendimentos.
- Desentendimentos? – Andreia apertou suas mãos. – O que pode rolar de desentendimento entre eles dois?
- Não pergunte essas coisas, Srta. Andreia, eu vou indo – disse Saymon sorrindo.
Vendo que ele não queria contar, Andreia também não podia fazer nada, então deixou isso de lado e o entregou o ovo.
Saymon olhou abobado para o ovo em sua mão.
- Por que me deu isso?
- Não é para você, é para Sr. Raviel. Eu estava rolando isso no hematoma roxo dele, mas foi muito pouco, leve isso para ele e continue a usar, senão, ficará mais arroxeado amanhã – explicou Andreia levantando os cantos da boca.
- Entendi – disse Saymon compreendendo –, então vou indo.
Então ele acenou com a mão e voltou para a primeira classe com o ovo na mão.
Depois que ele foi embora, Andreia olhou para Gilberto.
E só então percebeu que o Gilberto também precisava de algo para seus roxos, mas ela já não tinha mais ovo.
- Perdão, Gil. Quando chegarmos no hotel, eu vou pedir uns gelos para você – disse Andreia mordendo as unhas de culpa.
Gilberto não teve reações, nem dava para saber se tinha ouvido ou não.
Três horas mais tarde, o avião pousou.
Andreia sacudiu Gilberto até que ele acordasse.
Quando Gilberto acordou, estava se sentindo tonto e enjoado, quase vomitou.
Mas ele tinha um bom autocontrole, trincou os dentes e empurrou o enjoo de volta, se forçando a não vomitar.
Mas assim que desceu do avião, ele não aguentou, vomitando numa lixeira.
Andreia abriu a tampa de uma garrafa de água e o entregou juntamente com um lenço de papel assim que ele terminou de vomitar.
Gilberto estava um pouco pálido e agradeceu ao pegar o lenço e a água.
Andreia riu dele.
- Por que ficou tão mal dessa vez? Nunca ficou assim antes.
Gilberto bochechou a boca com a água antes de responder:
- Antes eu tomava remédio para enjoo, mas dessa vez eu acabei esquecendo.
- Jura? Então eu vou comprar daqui a pouco, para evitar que esqueça no caminho da volta – disse Andreia decidida.
- Pode ser – Gilberto respondeu sorrindo –, mas Andy, vai ter que me servir de apoio no caminho, estou sem forças agora.
- Sei disso – Andreia colocou a bolsa firmemente no ombro e segurou o seu braço, guiando-o pelo corredor.
Mas quando saíram do aeroporto, os passos de Andreia ficaram mais devagar, e ela olhava para os lados, como se estivesse procurando por algo.
Gilberto percebeu isso, e um sinal de ódio se passou em seus olhos, apesar de sua voz permanecer carinhoso ao dizer:
Andreia girou a cabeça para olhá-lo. Ele estava de olhos fechados, e parecia estar dormindo.
Sem jeito, ela se curvou para jogá-lo sobre a cama.
Mas então Gilberto abraçou sua cintura do nada e ela caiu com ele sobre a cama.
Deitada no colo de Gilberto, Andreia sentiu o corpo ficar rígido de nervosismo, e o empurrou depois de alguns segundos com as bochechas coradas.
- Gil, me solta.
- Não se mexe, estou tonto – disse Gilberto a abraçando ainda mais forte.
Andreia franziu as sobrancelhas, ela não estava acostumada a ter interações físicas tão íntimas com ele, então disse desculpas mentalmente e usou mais força, tirando o braço dele da sua cintura e se levantando de cima dele.
- Descanse bem – disse Andreia afagando sua testa antes de se curvar para tirar seus sapatos e cobri-lo com o cobertor, saindo do quarto em silêncio.
Assim que ela fechou a porta do quarto, os olhos de Gilberto se abriram. Ele levantou a cabeça de leve e olhou na direção da porta com uma expressão séria, e então se deitou de volta, fechando os olhos.
Na sala da suíte, assim que Andreia deixou a bolsa de lado, a campainha tocou.
Ela girou os braços doloridos e foi abrir a porta. Lá fora, era a gerente do hotel e uma faxineira.
A gerente se curvou para cumprimentar Andreia e sorriu, dizendo:
- Olá, senhorita!
Andreia sorriu de volta e respondeu num inglês perfeito:
- Olá, aconteceu alguma coisa?
- A situação é assim: alguns equipamentos de um dos quartos dessa suíte estão com problemas, e creio que isso cause problemas a senhorita e seu amigo, por isso decidimos dar um outro quarto para um de vocês – disse a gerente.
- Tem problemas nos equipamentos? Qual quarto? – Andreia perguntou piscando surpresa.
- Não sei na verdade, ela é quem cuida da limpeza dos quartos, deixe que ela veja e te diga. – A gerente deu espaço à faxineira que estava atrás dela.
- Então entrem. - Andreia abriu mais a porta e as deixou entrar.
A faxineira assentiu e entrou atrás dela para dentro da suíte, e então apontou para o quarto que estava com a porta aberta.
- É aquele quarto.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mais do que paquera
Esse final não condiz muito com a estória, parece que está faltando páginas...
E Levi segue de otario na estória, Erika não tem responsabilidade afetiva nem por ela mesma vai ter por Levi?? E pra quer pelo amor essa gravidez nesse relacionamento?? Futura abominação o filho desses dois. Só sinto por Levi, pois parece uma boa pessoa....
Relacionamento muleta não dá certo, uma hora as muletas quebram 🤔...
Que a Erika é uma protagonista sem amor próprio já estava claro no decorrer da estória, mas fico me perguntando qual a intenção da autora com essa gravidez de um psicopata??? Uma Bia no futuro??? Não porquê se nascer com todo o genes do pai, será mil vezes pior que a Bia. Muito sem noção e totalmente desnecessária essa inclusão de gravidez para uma protagonista submissa a relacionamento abusivo. E ainda criou um otario para o felizes para sempre!! Isso é fazer o leitor de palhaço 🤡 🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡...
É muito surreal e depreciativo criar e desenvolver uma protagonista que toma decisões da forma que a Andreia está fazendo, É a mesma coisa de chamar as mulheres de burras e sem noção da realidade...
Já li livros com protagonistas burras, mas igual essa Andreia nunca. Por mais que faça parte do mistério do livro é até uma ofensa às leitoras esse enredo de uma personagem sem noção do perigo para ela e para os filhos se colocando nas mãos de um louco....
Meu Jesus, me desculpe a autora mas a Andréia é muito negligente como mãe. Como deixar duas crianças de menos de 05 anos sozinhas??? E isso está ocorrendo desde o início do livro Ela ainda queria ficar no hospital deixando as crianças com fome Que mãe é essa em!...
O livro parece interessante mas os desencontros está ficando cansativo...