Mamãe calma, Papai diz que te ama! romance Capítulo 40

Leia Mamãe calma, Papai diz que te ama! Capítulo 40 - o melhor mangá de 2020

Das histórias de Internet que li, talvez a mais impressionante seja Mamãe calma, Papai diz que te ama!. A história é boa demais, me deixando com muitas expectativas. Atualmente, o mangá foi traduzido para Capítulo 40. Vamos agora ler a história Mamãe calma, Papai diz que te ama! do autor Internet aqui.

"Você..."

Orlanda estendeu a mão: "Agradeço por todos esses anos de cuidado."

Leandro ainda ficou surpreso, mas apertou a dela: "Imagina, não foi nada."

Sem mais demora, Orlanda arrumou suas coisas e partiu.

Leandro não podia acreditar, Orlanda realmente tinha ido embora.

Renato deu-lhe um tapa no ombro: "Está aí parado fazendo o quê?"

"Orlanda saiu da empresa."

Renato ficou surpreso: "Sério? Corajosa, hein?"

Ela realmente tinha coragem de deixar a empresa? Ele não conseguia acreditar.

Ele riu sarcasticamente: "Mas quer saber? Aposto que não vai demorar muito até ela voltar, com a ajuda da Velha Sra. Costa."

Leandro não disse nada. Embora fosse incrível, do jeito que Orlanda vinha agindo recentemente, ele sentia que ela estava falando sério dessa vez.

Ao sair do Grupo de Costa, Orlanda foi direto para casa.

Nos dois dias seguintes, pareceu que Elisa estava ocupada demais para ligar. Provavelmente estava preocupada com Celestina.

Na noite seguinte, Melissa teve febre. Assim que Orlanda soube, fechou o livro rapidamente, e pegou as chaves do carro e saiu.

A chuva, que não deu trégua o dia todo, ainda caía forte.

Melissa morava no bairro antigo, e a essa hora, não havia muitas pessoas ou carros na rua.

Orlanda comprou alguns medicamentos em uma farmácia perto do condomínio de Melissa, e ao fechar o guarda-chuva para entrar no carro, a porta do passageiro foi aberta de repente.

Orlanda sentiu seu coração pular, e ao virar a cabeça, um homen alto entrou e apontou cano de arma preto para ela.

"Não se mexa."

O homem estava todo de preto, usando uma máscara e o chapéu abaixado, tornando difícil ver seu rosto, mas seus olhos eram frios e penetrantes.

Orlanda levantou as mãos levemente, sem fazer mais nenhum movimento.

O homem pegou sua bolsa e celular: "Não vou fazer nada com você, só me leve ao lugar que eu quiser, e depois você pode ir."

Sem esperar resposta, ele ordenou friamente: "Dirija."

Com a área ao redor vazia, sem carros ou pessoas por perto, e a farmácia a uma certa distância...

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