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Meu CEO Dominador romance Capítulo 115

Lucca

—Todas as hipóteses devem ser levadas em consideração. Vocês estão indo para a sua casa certo? — Assinto com a cabeça — liguem para hospitais, bombeiros, tudo que for possível para tentar saber se alguém com as características dela foi atendida por algum deles. Entre em contato com o seu pai e o amigo dele, na minha opinião essa é a melhor coisa a ser feita no momento. Se possível peça que leve a irmã e a mãe do Senhor para sua cobertura, com vocês todos no mesmo lugar e esse lugar sendo seguro, diminui a chance de mais alguma coisa acontecer, não sabemos ainda o que houve então é bom prevenir.

—Tudo bem Brian, faça o que for preciso e leve meus seguranças com você se preferir. Vou com o Lucca para a cobertura — meu irmão toma a frente, percebendo que estou em estado de choque. Essa é a verdade, estou em choque com a possibilidade de a terem sequestrado.

Sigo com o meu irmão até o carro dele sem ao menos questionar porque o dele e não o meu começando a gritar, porque tenho consciência que não estou falando.

—PORQUE? PORQUE QUE ESSE CARALHO SÓ ACONETECE COMIGO E A FEITICEIRA? PORQUE SEMPRE TEM A PORRA DE UM MALDITO QUERENDO ACABAR COM A NOSSA VIDA? ME DIZ VICENZO, ME EXPLICA COMO UMA PORRA DESSAS É POSSÍVEL! — Falo dando um murro no painel do carro. Meu irmão mantem a calma, essa porra devia ser monge.

—FICA CALMO CARALHO! — E a teoria de que ele estava calmo vai por água a baixo — Lucca, se você não se acalmar para tentarmos concertar seja lá o que estiver acontecendo, vai ficar mais difícil das coisas se resolverem. Sei que está preocupado sem saber o que porra aconteceu, mas ficar gritando e esmurrando o meu carro, não vai adiantar de nada — não digo nada.

Sei que ele está certo, mas porra, como que fica calmo numa situação assim sendo que a mais de um mês atrás nós estávamos enfurnados num hospital porque a porra de um ex submissa tentou matá-la batendo com o carro no carro dela. Quando estamos bem novamente, quando estamos conseguindo seguir em frente com os preparativos para o casamento, os planos de tentar ter filhos — agora com consciência — quando nossas vidas estão nos eixos novamente vem algo para passar por cima de tudo como um trator. Cazzo! Não demora e já estamos no elevador chegando na minha cobertura, pelo que o porteiro disse estão todos aqui, inclusive minha família o que me leva a crer que o Luigi tomou a iniciativa.

—Então, conseguiram descobrir alguma coisa? — Pergunto entrando na sala onde todos estão falando ao mesmo tempo, não escutando o que eu disse — CONSEGUITRAM DESCOBRIR ALGUMA COISA, PORRA? — Só então eles se calam e percebem que chegamos.

—Uma senhora de uma loja de doces falou que viu quando a Luíza estava passando na calçada distraída quando de repente um carro passou e ela sumiu. A mulher disse que não conseguiu ver muita coisa porque bem na hora estava fazendo uma venda — Erick explica tudo nos mínimos detalhes — Fora isso aparentemente ninguém viu nada, nós andamos por todo lugar ali perto.

—Então a hipótese de sequestro deve ser a primeira a ser considerada — escuto a voz do Bruce e franzo o cenho procurando por ele e não entendendo como ele já está aqui — Seu pai me ligou quando o Luigi aviou para todos virem para cá porque sua noiva havia sumido. A amiga dela aqui — ele aponta para a Emma — me contou o que aconteceu, disse que virou uma rotina delas nos últimos tempos porque elas não moram mais juntas, o que me leva a crer que estavam de olho nela a um tempo.

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