Meu CEO Dominador romance Capítulo 119

Luiza

DIA SEGUINTE...

Acordei apenas uma vez depois que o Jhon me deixou sozinha aqui voltando a dormir logo depois, provavelmente pelo remédio. Acordo com esperança de que hoje saio daqui de que hoje volto para minha vida.

—Acordou Princesinha! — Meu pesadelo entra no quarto sorrindo — vejo que está melhor, que coisa boa.

—Você me ajudou a melhorar, obrigado! — Falo fazendo a boazinha apaixonada.

— Então de hoje não passa minha linda, estou com saudades de sentir você — ele vem subindo na cama — você foi embora depois que te fiz mulher me deixando com saudade do seu aperto, você foi muito bem naquele dia! — Meu Deus que homem louco. Aquele dia foi um dos piores da minha vida, se não fosse o Lucca, acho que até hoje não

saberia o que é sentir prazer e ser amada.

—Estou indisposta ainda Jhon — falo tentando fazer uma voz doce.

—NÃO! — Pronto ele perdeu o controle, estou ferrada, não vou conseguir me safar dessa vez — VOCÊ VAI ME SENTIR E NÃO TEM CONVERSA!

Ele j**a o lençol que eu estava coberta longe, sobe em cima do meu corpo deixando minhas pernas presa debaixo dele e rasga minha camisa igual no meu pesadelo, mas aqui não tem como acordar e ser só na minha cabeça. Começo a chorar e me debater contra ele desesperada.

—NÃO JHON... NÃO...POR.…POR FAVOR! — Grito em meio as lágrimas — ME SOLTA SEU NOJENTO! — Perco a postura e o desespero é quem dita meu estado a partir de agora.

Ele me b**e forte no rosto dos dois lados mandando que me calar que não vai adiantar eu gritar porque ninguém vai me salvar. O Jhon tira sua própria camisa, começa a abaixar minha saia perdendo a paciência rasgando ela também e agora sei que não tenho mais escapatória... dessa vez vai acontecer de fato, não vai dar tempo de ninguém me ajudar.

—NÃOOOO! POR FAVOR! — Grito mais uma vez levando mais uma bofetada, só que dessa vez ele me j**a no chão com força.

—SUA VADIA! VOC... — Quando ele começa a falar, ouvimos barulho de sirenes. Não consigo ver a cara dele porque estou com o rosto virado para baixo, sentindo-o arder muito — QUE PORRA É ESSA? COMO NOS ACHARAM AQUI? NÃO VÃO TE LEVAR DE MIM! — Ele grita totalmente desesperado dentro do quarto.

O caminho para casa não é feito em total silêncio, não, porque o Lucca me fez contar cada detalhe de tudo que aconteceu desde que me pegaram na rua até a hora que me resgataram. Quando chegamos em casa fui recebido por todos que esperavam a minha volta para casa, foi um chororô sem tamanho das meninas e uma comemoração enorme dos meninos, mas meu cansaço mental estava me corroendo, então o Lucca me levou até o banheiro onde tomei um banho quentinho bastante merecido de banheira com direito até a massagem, depois fiz minha rotina de sempre e deitei na cama. Nesse momento o Lucca está com uma caixinha de primeiros socorros, limpando os cortes que se fizeram quando aquele homem asqueroso me bateu, ele faz tudo com atenção e cuidado.

—Prontinho Baby, agora é só colocar um curativo pequeno nesse aqui da testa que os outros vão se curar rápido com essa pomada — ele diz em quanto faz o que falta.

—Eu te amo muito sabia? — Falo séria prestando atenção no jeito dele cuidando de mim.

—Eu te amo infinitamente mais! — Ele diz dando um beijo singelo ne minha testa, levantando para guardar a caixinha e jogar o que usou para limpar os cortes no lixo.

Quando ele volta, se deita ao meu lado me puxando para ficar grudada nele e meu Deus como esse é o lugar que eu pertenço. Foram dois dias e meio longe dele, dois dia e meio sem saber como seria o fim dessa loucura de sequestro e eu me vi quase como se estivesse se ar para respirar, porque é isso que ele é, meu ar para respirar, minha vida, meu amor. O medo que ele disse que sentiu de não me achar foi o mesmo que senti por pensar que não seria achada, mas o medo que ele disse que teve de “me perder de novo” esse não posso dizer como é, nem quero saber como é porque definitivamente seria o meu fim, não existe Luíza sem Lucca. Não tem essa opção. Ele é meu e eu sou dele! Espero que agora nós tenhamos que nos preocupar apenas com o casamento que está cada vez mais perto, com coisas bobas de trabalho e nada mais. Acho que nossa cota de passar por coisas tempestuosas já deu.

Agora eu quero é ser feliz, amada e realizar nossos planos!