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Meu CEO Dominador romance Capítulo 24

Lucca

Ver Luíza ali a minha mercê está me deixando louco, estou completamente aceso.

Quando a música começa a tocar vou até os apetrechos que havia separado, pegando um Chicote de Montaria.

Caminho até chegar ao lado da cama começo a passar a ponta do objeto pelo seu pescoço, desço pelo vale de seus montes e Luíza já suspira — ela é muito sensível, isso é muito bom — contorno esse lugar por um tempo que faz com que ela suspire ainda mais, vou descendo, fazendo o meu caminho passando por sua barriga plana, sua cintura fina até chegar nas suas panturrilhas onde dou uma leve batida — ela dá um pequeno pulo de susto na primeira, mas não reclamou, pelo contrário, sua respiração está ainda mais pesada e isso também é muito bom — bato mais uma vez com um pouco mais de força do outro lado e subo lentamente com o chicote chegando em seu triângulo ainda coberto pela renda vermelha — o que me faz lembrar que essa é sua cor preferida — com o cabo do chicote faço certa pressão bem em cima do seu ponto de prazer, o que lhe arranca um gemido baixinho e aliso o local em seguida ainda com o chicote — Luíza é só suspiros — sem aviso largo-o ao lado da cama rasgando a renda em um só puxão, fazendo ela soltar um arfar pesado — hum, interessante, então ela gosta dessa coisa mais "selvagem" — A visão que tive foi dos Deuses! Céus ela já está pingando tamanha excitação. Mas ainda não era hora de tocá-la com as mãos.

Vou até a cômoda onde havia deixado uma vela apropriada para esse tipo de coisa, já queimando. Pego o balde de gelo no frigobar no canto do quarto e volto até onde está a Ragazza.

Minha ideia é brincar com seus sentidos, visão, audição, tato, fazê-la sentir o toque, o quente e o frio. Acaricio suas bochechas coradas e ela morde os lábios. Dou-lhe um selinho molhado, pego a vela pingando a cera quente no vale entre seus belos montes de tamanho médio empinados, ela estremece com a surpresa da temperatura, em seguida pingo em cada um de seus bicos fazendo ela soltar um gemido mais efusivo, pingo cera por sua barriga até chegar onde realmente me interessa.

Pingo a cera bem em cima do seu pontinho inchado fazendo ela se tremer, soltando um gritinho fino — os seus fluidos são bastante visíveis.

Agora é a vez do gelo!

Começo contornando seus lábios com uma pedra de gelo, passando pelo queixo, descendo pelo pescoço, colo, indo no vale onde a cera quente havia caído — a essa altura Luíza já tenta puxar as mãos presas, ela quer um alívio, a excitação dela ao que está acontecendo é muito clara — depois passo no bico dos seus montes que estão pesados de prazer passando a língua em seguida sem parar de descer minha mão com o gelo que já derretia por sua barriga. Faço meu trabalho por todo seu colo, os largos para continuar meu caminho tanto com a boca quanto com a mão. Passo pelo seu monte de vênus ficando cara a cara com o lugar que está me deixando hipnotizado — Cazzo! — Pego uma outra pedra de gelo colocando em cima da cera, bem na sua carninha, ela estremece por inteiro e começa a gemer manhosa.

—Aaaah, Lucca... por favor! — Sei bem o que ela quer e vou dar. Estou a ponto de rasgar a porra da calça, nunca fiquei assim na vida, só estimulando uma mulher.

—Seja paciente Bella Ragazza! — Ela suspira pesado.

Pego o gelo arrastando-o por toda a extensão, o enfiando dentro dela sem aviso. Ela solta um grito, arqueado as costas na cama e consequentemente puxando os braços, pernas e mordendo os lábios. Continuo fazendo meu trabalho com as mãos observando cada uma de suas reações.

São muitos estímulos de uma só vez, a cera, o gelo, os toques, a falta da visão e movimento — enfio mais um dedo fazendo-a arquear um pouco as costas novamente. Os movimentos ficam ainda mais fortes, rápidos e em sincronia com o polegar. Os seus gemidos vão aumentando de volume — era isso que eu queria. Ela entregue como na nossa primeira vez só que sem esconder seu prazer, sem timidez. Estar vendada ajuda para que ela se solte — os movimentos vão se intensificando cada vez mais, até que giro os dedos tocando seu ponto G — não vai demorar para que ela chegue lá.

— Eu... AAAAAAH! CARAMBA! — Ela chega ao seu limite e tenho certeza que suas expressões enquanto nesses momentos e seus gritos de prazer se tornaram minhas coisas favoritas da vida.

Vou me afastando dela lentamente, mesmo assim a sinto estremecer por estar sensível. Chego bem perto do seu rosto tirando a venda de seus olhos, quero que ela veja o que vou fazer.

—Olhe Luiza! Quero que me veja apreciar o seu doce gosto — chupo cada um dos meus dedos como se fosse o manjar dos Deuses. Para mim é mais que isso — Porra de mulher gostosa do caralho! — Ela parece em êxtase me olhando e aquele olhar âmbar esverdeado cheio de desejo só deixa meu pau latejando ainda mais, tamanha minha excitação — me aproximo beijando sua boca, faminto fazendo ela sentir seu próprio gosto até faltar o ar.

Me afasto dela indo soltar seus pulsos e logo em seguida seus tornozelos, beijando cada lugar que foi preso. Sento ao seu lado alisando seus cabelos, tirando alguns fios suados de sua testa na sequência.

—Então, como se sentiu e como está se sentindo? — Tinha uma ideia. Sei ler bem o corpo humano, afinal, são nove anos dentro do BDSM, não sou um Mestre, mas sou um ótimo Dominador. O que ela passou hoje pode parecer algo bobo, mas mexer com os sentidos e tendo o acréscimo que ela pouco sabe sobre a prática, eleva toda a experiência a outro patamar.

—Foi... — ela dá uma breve pausa — Nunca senti nada parecido, as sensações foram mais intensas do que se possa descrever em palavras, não tem como dizer. O fato de estar imobilizada não me incomodou, apesar de querer te tocar ou apertar as pernas — sorrio. Ela foi feita para mim, não é possível. E gosto da sua sinceridade! — E agora, bom... agora estou satisfeita! Nada que você fez comigo machucou a ponto de doer absurdamente, muito pelo contrário foi puro desejo.

—Você existe mesmo mulher? Cazzo! Você não tem ideia das coisas que ainda quero fazer com você nos momentos que estivermos juntos. Eu vou te pegar tanto ainda, que nunca mais você vai esquecer meu nome! — As palavras saem com um gosto amargo da minha boca. Não quero que ela esqueça meu nome como também não tenho intensão de deixá-la ir. Não sei o que está havendo comigo, mas me sinto possessivo! — Ela se vira para olhar nos meus olhos, linda, suada e corada depois de ter se satisfeito de forma tão intensa pela primeira vez.

Cap. 24 - Apresentando II 1

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