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Meu CEO Dominador romance Capítulo 25

Luíza

Acordo meio desnorteada piscando fortes meus olhos até compreender onde estou. Olho ao redor tendo a visão do quarto de jogos. Este lugar é totalmente diferente do que minha mente fértil imaginava.

Quando pedi para vir conhecer, não pensei muito, só estava curiosa demais!

Foi uma surpresa para mim quando entrei. Ele é lindo, organizado, alguns chicotes pendurados em perfeita ordem, algumas cômodas de cor escura onde provavelmente tem mais de seus brinquedinhos, um sofá vermelho de couro de tamanho médio, a cama enorme com lençóis de seda, confortável, o clima aqui é todo muito sexy e parece realmente que nunca ninguém havia o usado antes, queria muito saber o motivo.

Saio dos meus devaneios sobre o quarto dando de cara com um Lucca mega adormecido — não sei como é possível ser tão lindo até dormindo — Estamos num emaranhado entre pernas, braços e lençóis. Não faço ideia que horas ele dormiu, mas sei que antes que eu apagasse completamente em seus braços depois daquela avalanche de sensações tão intensas, ele cuidou de mim.

Isso aquece muito o meu coração!

Nunca um homem cuidou de mim. As referências que tenho são de um pai que abandonou a mulher grávida no momento que descobriu que seria pai, um vizinho que eu tinha como irmão, que por pouco não conseguiu abusar de mim de fato e um ex namorado que foi um completo babaca nos meses de namoro, então ter um homem cuidando, se preocupando comigo além do Adam é surreal para mim e isso me dá medo, medo de me apegar, de me apaixonar e depois ter o coração estraçalhado. Quando qualquer pessoa olha para o Lucca, a última coisa que deve pensar é que ele é gentil, cuidadoso ou preocupado, porque a imagem que a grande maioria tem dele, é a do grande CEO que comanda uma rede de tecnologia que tem seu nome espalhando por todo o mundo.

Resolvo deixar todos esses pensamentos de lado e soltar a nova Luíza que vem sendo despertada nos últimos tempos para tomar as rédeas da situação — será que ele acharia ruim se o acordasse? Será que serei invasiva? Porque eu tenho que ser tão insegura? Não sei a hora, mas pela luz que entra na fresta da cortina, está bem claro lá fora. Dane-se a insegurança, vou arriscar!

Eu estou deitada em seu peito, então começo por ali, deixando alguns beijos molhados, subindo até seu pescoço enquanto minha mão desce safada por seu abdômen sarado, cheio de gominhos — estamos os dois só cobertos parcialmente pelos lençóis — Ouço um leve suspiro e em seguida a sua voz rouca de sono.

—Bom dia para você também Ragazza! — Num movimento habilidoso, ele para minha mão, se coloca por cima de mim prendendo-as com as próprias mãos acima da minha cabeça, me olhando com seus olhos incrivelmente azuis que se assemelham aquelas piscinas naturais bem azulzinhas, carinha amassada de sono e cabelos bagunçados. Esse homem não fica feio nunca não? Misericórdia!

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