Lucca
A puxei para sentar no meu colo beijando sua boca carnuda fervorosamente e ela arfa em surpresa, mas se entrega ao beijo como sempre faz quando a pego de surpresa — desde que ela entrou nessa sala meu corpo se ascendeu, é incrível o poder dessa Feiticeira sobre meu corpo — A boca macia, o gosto doce de sua boca, nossas línguas duelando estão me deixando em tempo de explodir.
A aperto em meus braços segurando com possessividade sua nuca. Sem ela esperar, nos levanto da minha cadeira deixando ela encostada na mesa em quanto fico entre suas pernas, sem descolar nossos lábios — já falei como gosto do beijo dessa Ragazza?
Levo a mão que apertava sua cintura fina até sua perna, levantando-a até encaixar no meu quadril, o que faz o vestido azul que ela está usando subir consideravelmente. Nem hesito em me esfregar em seu corpo — Cazzo! Assim eu não aguento — continuo me esfregando, em quanto minha mão sobe atrevida pela sua coxa, apertando seu quadril.
Desço sua perna com cuidado começando a levantar seu vestido. Quando passo ele por sua cabeça, vejo a lingerie de renda branca que deixa ela com um ar angelical que fode meu juízo — porra, a porta! Peço um segundo e vou tranca-la por via das dúvidas. Apesar de não ter mais ninguém na empresa além da segurança, nunca se sabe, tenho um irmão inconveniente que pode entrar aqui do nada sem motivo nenhum. Ela olha para mim com desejo estampado no olhar... eu não me seguro mais, parto para cima dela igual um leão.
Nunca pensei que um dia gostaria de transar um Baunilha Apimentado como está acontecendo ultimamente. A vontade de estar a tomando para mim, a cada minuto parece falar mais alto!
Luíza ainda está caída de bruços sobre a mesa, em quanto estou me arrumando. Vou até ela a levantando com cuidado, levando em direção ao banheiro onde eu molho uma toalha com água morna, para poder limpa-la — se controla Lucca! Isso é o que me digo a todo momento que estou perto dela — Dou alguns beijos na vermelhidão do seu traseiro e saímos do banheiro.
—Estou sem calcinha agora! — Fala já vestida com uma carinha de brava que consegue deixa-la ainda mais linda.
—Pois é, por tanto tenha cuidado em como se senta por aí! — Falo piscando para ela. Mas vou levá-la em casa, nem fodendo que ela vai andar por aí sem calcinha. Estou dizendo que não me reconheço. Desde quando me importo com esse tipo de coisa? Minha possessividade em relação a ela já é grande demais e nós mal começamos.
Nunca fui assim com minhas Subs., eu era totalmente controlador com elas no sexo, com os horários, com as roupas que queria que viessem para me servir, exigia o respeito que deveriam ter a mim, mas nunca liguei para como estavam fora da minha presença. A última submissa durou quase cinco meses, foi a que mais durou e mesmo assim, não passava do prazer por prazer. Nos dávamos bem nos jogos, ela era obediente digamos assim, mas era só isso. Já com essa, Ragazza.... Me sinto um adolescente na puberdade, é um desejo de tê-la só para mim, de protegê-la, de foder olhando esses olhos, que estão me olhando nesse momento com o cenho franzido.
—Tão engraçado Lucca! Ha ha ha — faz careta e eu sorrio dela.



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Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu CEO Dominador
Ué, cadê o resto do livro ?...
Ué, concluido assim, 4 capitulos?...
Mas capítulo por favor...