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Meu CEO Dominador romance Capítulo 79

Luíza

Meu domingo foi.... Prazeroso!

Ontem eu e o Lucca passamos o dia todo transando. Parávamos apenas para que eu me alimentasse, descansasse um pouco e logo começávamos tudo de novo. Depois de um tempo no quarto de jogos, ele teve a ideia de marcar cada canto da cobertura e foi exatamente o que fizemos, na cozinha, na lavanderia em cima da máquina de lavar, na mesa de jantar, na sala, na piscina da área externa, quartos de hóspede, banheiros, terminando no quarto dele e como estou hoje? Bom, sinceramente sinto dores em cada parte do meu corpo, sinto ele dentro de mim — nos dois buracos — a cada movimento que faço, estou cheia de marcas pelo corpo, porém bastante feliz e satisfeita. Nós dois somos um fogo que só cresce, transar uma única vez nunca é suficiente e sempre parece melhor. Eu amo cada o jeito bruto, dominante, mas também o carinho, o cuidado, o respeito, a cada momento de pausa ele comentava o quanto estou safada e devo concordar, afinal desde que o conheci eu desabrochei, me sinto viva, mais confiante, com mais certeza do que mereço nessa vida e quem me mostrou isso tudo, foi ele, o cara que está atrás dessa porta trabalhando incansavelmente na abertura da empresa que o Luigi tomará as rédeas e no desenvolvimento dos novos produtos da sociedade com o Erick.

Essa semana ele já está avisado que passarei no meu apartamento, pois estou com saudade de conversar por horas com os meus amigos de sempre, saber das loucuras da Emma, das paixonites do Adam. Quando converso com eles as vezes me surpreendo com a força que eles têm, porque eles já viveram e vivem coisas difíceis, mas só hoje eu percebo que nunca desistiram de seguir em frente como eu já fiz. Que dizer .... Eu era desenganada da vida, não importava o fato de ter conseguido me formar na Universidade de Nova York, nem ter amigos ótimos, vida tranquila, nada disso. As coisas que passei na adolescência, o fato de não ter conhecido minha mãe, de não saber quem é ou foi o meu pai, o babaca do Jhon, essas coisas dominavam meus pensamentos me puxando para um lugar onde eu me via como alguém que não merecia a felicidade, muito menos o amor, que era frigida, que não sabia satisfazer um homem e que nenhum deles prestava, que nenhum deles poderia se quer tratar bem uma mulher. Meus amigos sempre me botavam para cima, me levavam para sair, acreditavam em mim, devo muito a eles, muito mesmo, por isso essa semana não dormirei na cobertura nenhum dia e no final de semana provavelmente estaremos todos juntos. Saio dos meus devaneios com o telefone da minha mesa tocando.

—Pois não — faço uma voz safada, pois a ligação vem da sala do Lucca, quero fazer uma graça. Porém a voz que escuto não é a dele.

—Nossa, atende os telefonemas sempre assim Luíza? Acho que o Lu... — ele não termina de falar. Caramba, a voz era do Luigi. Esqueci completamente que estão todos juntos discutindo sobre negócios — Baby, você atendeu esse telefone como? — A voz de dez trovões do Lucca soa do outro lado da linha.

—Fiz uma voz safada — falo morta de vergonha — esqueci completamente que estavam todos aí com você!

—Não acredito que falou sexy com o meu primo — ele gargalha do outro lado. Sério isso?

—Para com isso Lucca, estou morta de vergonha! — Digo exasperada.

—Calma Luíza, foi só uma voz sexy — ele dá uma pausa e posso ouvir a voz de alguém gritando algo, mas não consigo entender — Cala a porra da boca Vicenzo! — Fala para o irmão — O Luigi ia pedir para você trazer aqueles documentos que pedi para revisar, os da empresa que ele tomará conta.

—Eles estão organizados e revisados, mas tenho mesmo que levar? — Pergunto não querendo nenhum pouco que ir até lá.

—Claro, não precisa ter vergonha. Estou esperando — fala e desliga na minha cara. Eu mereço!

Pego os documentos que já havia separados em pastas me levantando em direção a porta do escritório, respiro fundo antes de bater levemente e entrar. Assim que ponho meus pés na sala, os quatro pares de olhos me observam.

—Porra, não é que a Deus a ficou corada mesmo! — Claro que o palhaço do meu cunhado não ficaria calado.

—Eu gostei da voz Luíza, se eu curtisse, provavelmente te roubaria do meu primo — Luigi brinca, aos poucos ele tem se soltado comigo. O cara é marrento, deixa meu amigo ruivo caidinho mesmo sem ter acontecido nada.

—Vem cá Baby, não dá atenção para esses idiotas — vou em direção ao Lucca sem dar nenhum pio. Assim que me aproximo ele afasta a cadeira e me puxa para sentar no seu colo.

—Lucca, pelo amor de Deus! — Falo arregala do os olhos pelo susto e porque os meninos estão assistindo nossa interação — levei um susto.

—Desculpe Bella, mas gosto de você no meu colo, sabe disso — fala apertando minha coxa já subindo a mão por dentro da minha saia. Sorrio nervosa o parando e ele sorri travesso.

—Eer... Ãn ãn, os documentos estão todos aqui, revisados e separados — tento fingir plenitude diante de tudo.

—Coitada da Deusa, conhecendo o Ken humano aí, não deve deixá-la em paz — Erick se pronuncia pela primeira vez.

—Nem me fale, já os peguei em situações íntimas mais de uma vez — Vicenzo fala.

—Parem de deliberar sobre minha vida sexual, não tenho culpa de ter uma mulher gostosa ao meu lado — ele fala bem tranquilo em quanto abre a pasta com os documentos — aqui Luigi, já foi tudo revisado, mas se quiser passar mais uma olhada, está tudo bem.

—Não vejo necessidade, esses papéis são mera formalidade e somos família, não tenho motivos para achar que tem algo errado aqui — diz olhando os primos — E também confio no trabalho da Luíza, se ela já revisou então está tudo bem — fala todo profissional.

—Bom, então acho que é só assinar e em breve teremos uma inauguração — Lucca fala cheirando meu pescoço.

—Melação do caralho! — Erick resmunga vendo o amigo cheirar e beijar meu pescoço.

—Nem me surpreendendo mais.... É toda hora assim — diz Vicenzo.

—Fala isso cunhadinho — começo a falar, mas me sobe um enjoo horrível, respiro fundo para poder continuar — porque ainda não encontrou.... Caramba! — Pulo do colo do Lucca e todos me olham atentos, mas eu só preciso do banheiro e é exatamente isso que faço. Corro para o banheiro que fica na sala no Lucca.

Assim que abro a porta a privada parece ser a coisa mais perfeita que já vi na vida, vou até lá batendo a porta e pondo tudo que comi no almoço para fora — tenho sentido bastante enjoo ultimamente, geralmente ao acordar e após do almoço, porém é bem difícil chegar a vomitar — Estou agachada quando sinto mãos segurando meus cabelos.

—O que houve? Você estava tão bem! — Meu loirinho fala preocupado.

—Não sei, mas veio um enjoo enorme. Não consegui segurar de jeito nenhum! — Termino de falar e a vontade de vomitar vem de novo.

—Baby, quer ligar para a médica? — Ele fala alisando minhas costas com a mão livre.

Depois que ponho até o que não tem para fora, vou me erguendo, porém me sinto meio tonta e logo o Lucca me segura. Vou até a pia jogando um pouco de água no rosto e agarrando um creme dental que tem ali — que gosto horrível — olho no espelho constatando meu estado. Pálida e assanhada. Respiro fundo para responder ao Loiro.

—Primeiro quero sentar e uma água, estou um pouco tonta — ele me ajuda a sentar no sofá quanto os outros me olham com caras preocupadas.

—Quer mais alguma coisa além da água? — Ele me pergunta carinhoso.

—Minha bolsa que está na minha mesa, por favor — ele assente e vai.

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