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Meu CEO Dominador romance Capítulo 99

Luíza

Acordo sentindo uma frestinha de sol batendo no meu rosto, mas pela primeira vez isso não me incomoda, meu corpo parece que precisava disso e olhe que ainda nem senti o sol bater na pele de verdade, é só uma pequena amostra. Olho para o lado, vendo que o Lucca está num sono profundo agarrado a mim da mesma forma que estava antes de pegarmos no sono, acho que desde o dia da tentativa de homicídio da Naomi contra mim — sim, porque foi isso que aconteceu e é uma das coisas das quais ela está sendo julgada — que ele não dorme de verdade e não vou acordá-lo, vou aproveitar que ele está dormindo para bisbilhotar um pouco a casa e fazer um café da manhã reforçado para nós dois, quem sabe eu não traga para ele na cama não é? Meu Loiro merece um mimo, na verdade ele merece todos os mimos do mundo!

Tiro um de seus braços de cima de mim numa lentidão absurda para que ele não desperte, ele se mexe um pouco mudando a posição, ponho um travesseiro no meu lugar que logo é agarrado por ele — sorrio com isso — e vou fazer minha higiene pessoal. Assim que entro no banheiro fico encantada em como cada canto dessa casa é lindo, fico imaginando as partes que ainda não vi. Após meu deslumbramento momentâneo com o banheiro, faço o que tenho para se feito e saio do quarto em direção as escadas. Como imaginei, de dia essa mansão do campo consegue ficar um milhão de vezes mais linda, o sol entra pelas enormes janelas fazendo com que fique tudo claro, destacando cada detalhe que com certeza foi muito bem pensado — isso tem o dedo da Paola, com certeza — passo por uma sala de jantar enorme, que acomoda uma grande mesa rustica com cadeiras modernas com detalhes que combinam com a mesa e seguindo a lógica consigo achar a cozinha que para variar adivinhem... também é enorme e muito bem equipada. Começo a abrir os armários e fico zero surpresa ao ver que estão muito bem abastecidos, tem tudo que é necessário para passar o mês aqui se quisermos — sorrio porque vou conseguir fazer tudo que gosto e um pouco mais — começo pela massa das panquecas que estou com saudades de comer, depois faço os ovos com bacon que o Lucca adora, pão na chapa, dois tipos de calda para as panquecas, suco de morango — sim, nada de perder o costume por aqui — e algumas frutas que achei. Pego uma bandeja que achei em minha rápida intromissão nesta bela cozinha, começando a arruma-a como se fosse aqueles cafés de hotel sabem? Sempre foi ele quem fez coisas bonitas e românticas para mim... no momento em que nos encontramos, não vejo problemas em ser eu a fazer algo especial, porém simples para ele — suspiro pensando que hoje será nossa primeira sessão com a psicóloga que nem sei o nome ainda porque não tive tempo de pensar em perguntar ao Lucca — pego a bandeja com cuidado e sigo na direção das escadas, subindo-a com todo o cuidado do mundo para não cair junto com esse monte de comidinha gostosa. Quando chego no topo dela chego a soltar o ar que nem sabia que estava prendendo — mas gente, sou uma pessoa desastrada, não seria algo difícil de acontecer, eu derrubar essa bandeja — caminho calmamente até a porta do quarto que fui inteligente o suficiente para deixar apenas encostada, empurro um pouquinho e vou entrando, encontrando-o do mesmo jeitinho que deixei, agarrado ao travesseiro que eu dormia. Ponho a bandeja que é daquelas que tem pernas em cima da cama, onde ele não possa bater e ando até ficar em pé do seu lado.

—Meu Loirinho — falo sussurrando — acorda. O dia já está claro e daqui a pouco a doutora deve estar chegando por aqui.

—Hm, porque não estou sentindo seu corpo aqui? — Ele resmunga ainda de olhos fechando, percebendo que não está agarrado a mim.

—Porque acordei antes de você e achei que você merecia dormir por mais um tempo, sei que não andou dormindo quando eu estava no hospital — Explico fazendo um carinho em seus cabelos e aos poucos ele vai abrindo os olhos azuis que tanto amo, mas que tem estado um tanto opacos.

—Você sempre será a melhor primeira visão quando eu abrir meus olhos, definitivamente isso não tem como mudar — ele diz focando seu olhar em mim.

—Você também não é nada mal para ser a primeira e última coisa ao se ver ao acordar e antes de dormir — falo tentando fazer uma gracinha, piscando um olho para ele — senta, vamos tomar café!

—Deixa eu me levantar, fazer minhas coisas e nós descemos para preparar o café da manhã —começo a rir porque ele nem sentiu o cheirinho de comida no quarto. Ele franze o cenho sem entender minha reação — Porque está rindo sem motivos?

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