Meu Delegado Obsessivo romance Capítulo 20

Resumo de Cap 20: Meu Delegado Obsessivo

Resumo de Cap 20 – Uma virada em Meu Delegado Obsessivo de A.S.Amor

Cap 20 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Meu Delegado Obsessivo, escrito por A.S.Amor. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Cecília

Por mais que a minha mente achasse que o certo era me afastar, naquele momento, o que mais queria e fazia era chegar cada vez mais perto no delegado Thierry e me prender a ele

Tinha tanta coisa que podia dar errado, tanta coisa... uma pessoa aparecer bem na hora em que meu único pensamento era achar a melhor posição para que eu gozasse perfeitamente ou alguém importante o acusar de estar fodendo sua estagiária no ambiente de trabalho, usando o cargo como forma de intimidação ou troca de favores e abrir um processo administrativo.

Sei lá, alguma coisa ruim podia acontecer por causa da nossa ousadia de atender a cada desejo que o nosso corpo pedia

Eu já estava tremendo , mas não de medo, não... O que eu sentia era aquela sensação de eletricidade passando por todo meu corpo só me avisando que não adiantava eu dizer não

Como eu desejava aquele homem, meu Deus, de uma forma que fugia do meu controle, que até me obrigava a negar qualquer coisa que me separasse do seu corpo, era estranho, muito estranho

No começo de tudo, no começo da minha vida sexual, eu aprendi que o sexo não era tudo aquilo que as pessoas diziam e por causa deles, os homens faziam loucuras, até anular as vontades das próprias mulheres, tirar a sua voz, o seu direito de falar um belo de um não. Pode chamar de trauma, mas pra mim, o sexo se tornou só mais uma coisa que eu tinha que fazer ou porque meu corpo precisava ou para agradar qualquer retardado

Com ele era diferente, com o Thierry eu queria, e queria de verdade, não era só uma coisa de corpo, mas de me satisfazer sabendo que eu era boa o suficiente pra estampar um belo de um sorriso depois de uma boa gozada no rosto daquele cara

Ele se preocupava em me fazer sentir, me satisfazer, me fazer gozar, mesmo que significasse que não era a hora dele e sim a minha. Ele me fazia querer sentir o seu cacete cada vez

Aquela era a sua especialidade, mais do que ser o delegado perfeito, pelo menos na minha opinião, ele sabia ser o melhor em me foder com aqueles dedos, em desejar que eles encontrassem o meu ponto certo, aquele que era bem no meio do meu clitóris, ele sabia exatamente onde colocar sua boca e também a sua língua, ele sabia o que fazer e o mais importante, sabia me fazer querer.

Na boa, não era errado, aquilo que a gente fazia não era errado, pelo menos era isso que a minha mente não cansava de me lembrar.

Naquele contexto, eram simplesmente um homem e uma mulher se desejando e se fodendo, se masturbando e sendo felizes

O errado era aonde a gente fazia, porque e nos olhares do resto do mundo, eu era só a estagiária que tinha conseguido chamar a atenção do chefe delegado, era menina que só devia obedecer, que só devia escutar as ordens e realizá-las, nem que fosse de forma robótica

Mas o que eu estava fazendo naquele momento?

Estava tirando a minha roupa e me deitando em cima da mesa de trabalho dele, abrindo as minhas pernas o máximo que conseguia

E para quê?

Para que ele pudesse aconchegar a sua boca no lugar mais correto da minha buceta, mais certeiro, aquele que mais me faria sentir prazer.

Eu esperava aquilo, a expectativa era mais alucinante do que a própria realidade. Fui me deitando naquela mesa, devagar. sem tirar os meus olhos dele e via que ali, ele era o predador apreciando a sua presa, era o meu dominador, aquele que iria ditar as regras, fazer as coisas do seu jeito

Quanto a mim, eu só tinha aceitar...

Thierry - Eu não vou fechar a porta, não vou perder meu tempo de sair perto de ti só para trancar, então a coisa vai ser rápida. Presta atenção, eu vou enfiar o meu cacete bem no fundo da sua buceta e vou tirar e vou enfiar e tirar e vou enfiar de novo, vou colocar minha mão na sua boca, porque você não vai gritar e vou colocar minha outra mão na sua buceta, no seu clitóris e te masturbar com gosto. Você vai querer gritar, mas não vai conseguir... Eu não quero que você faça nenhum som, porque a gente não pode correr o risco de sermos pegos, mas eu vou te foder fundo, eu vou te foder forte e quero você olhando no meu olho. Eu quero ver você gozar, seus olhos têm que estar abertos, eu quero sentir aquilo que você sente, quero ver aquilo que você sente. E você Cecília? O que você quer?

Eu comecei a sentir seu pênis se expandir dentro das minhas paredes, forçar elas, e não demorou muito para eu voltar a curtir aquela sensação de eletricidade, que só ele provocava, começar a concentrar bem no centro da minha buceta

Não demorou quase nada para eu sentir as minhas paredes se contraírem e ordenar o seu pau. Eu até que tentava gemer, tentava gritar de prazer, mas o máximo que saiu foram uns sons incompreensíveis da minha garganta enquanto ele estava lá, sério, determinado em me dar o seu melhor.

É... Ele fez exatamente o que ele disse que faria, foi forte e fundo e mais forte e eu ainda tentava soltar aqueles meus sons pela minha garganta.

Eu vi ele se aproximando mais o seu peito do meu corpo, aproximando seus olhos dos meus. Eu sabia que aquela hora era a nossa hora, sabia que a gente não ia se segura mais. Ele estava pronto para soltar seus jatos quentes dentro de mim, nos tornar um, completos um com o outro, mesmo que depois eu tivesse que sair que nem loica atrás de uma caixa de pílula do dia seguinte só porque, naquela hora, ser fodia pelo delegado Thierry era muito mais importante que ter responsabilidade

Ele foi junto comigo, as suas veias estavam saltadas no pescoço, a sua mão direita apertava mais forte a minha boca enquanto a outra ficou embaixo da minha nuca só para garantir que a minha cabeça não forçaria, de um jeito desconfortável, a mesa que acomodava as minhas costas.

Eu senti... Eu realmente senti... Cada jato, cada pulsada, casa gemido preso na sua garganta

Ele não saiu de mediato, o pênis dele ainda pulsava dentro de mim enquanto ele esperava e esperava e curtia e esperava... Até a última pulsada

Foi só depois disso que ele decidiu que já era hora de sair, devagar... Bem devagar, só para que eu o sentisse por todo aquele caminho

Exausta e muito bem fodida, era assim que eu me sentia

Exausta, feliz e muito bem fodida

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