Meu Delegado Obsessivo romance Capítulo 30

Resumo de Cap 29: Meu Delegado Obsessivo

Resumo de Cap 29 – Uma virada em Meu Delegado Obsessivo de A.S.Amor

Cap 29 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Meu Delegado Obsessivo, escrito por A.S.Amor. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Thierry

No caminho para a minha casa eu nem conseguia segurar o nervosismo, parecia a porra de um garoto bem no início da produção de gala que não sabia se conter na presença de uma mulher

Aquilo sim me assustou, era a primeira vez, em toda a minha vida que me sentia daquele jeito, com a mão gelada, suando horrores, nervoso pra caramba e olha que eu já tinha fodido com aquela mulher que não fazia um pingo de cerimônia pra ficar olhando pra minha cara durante todo o caminho

Thierry - O que foi? Quer me deixar mais nervoso do que eu já estou?

Cecília - Eu só estou curtindo bebê, e.no caso, amando

Thierry - Sério

Cecília - Muito sério, olha Thierry eu vou te contar um segredo que nem é tão segredo assim né. Eu entrei naquela delegacia esperando encontrar um monstro, no mínimo, um filha da puta carrasco que gostava de tacar na cara de qualquer um que era o melhor dos melhores, que podia resolver qualquer caso, que era a lei trajada de farda sabe, mas o que eu estou vendo hoje, é só um homem me mostrando que pode ser um puta de um homem, fodão com gosto, que é bom não só na hora de ficar a frente de um departamento, mas também quando está dentro de mim, me socando forte com essa rola grossa - peguei no cacete dele por cima da calça mesmo só para ele sentir a minha mão apertando o meu melhor brinquedo - fundo, me fazendo duvidar que o meu corpo pode aguentar essa grossura toda. Que é a porra de um homem que sabe trabalhar fodidamente bem com os dedos e com essa boca que me leva à loucura, e que sim, é o melhor dos melhores, mas não só como delegado, mas como homem também

Thierry - Porra Cecília, quer foder com a minha mente caráleo

Cecília - Eu só estou dizendo a verdade

Aquilo tinha me pegado de jeito e aquela mão gostosa me masturbando por cima da minha calça também estava fodendo com a minha mente, eu queria chegar em casa o mais rápido possível, queria mostrar para ela o que tinha preparado especialmente para aquela noite, mas aquelas palavras, cara... Eu nem sabia que queria tanto escutar aquelas palavras.

A Cecília soltava elas pela boca de um jeito tão fácil, tão tesudo que eu queria parar a porra do carro só para socar a minha rola dentro da boca dela em agradecimento

Eu ainda me lembrava da sensação da língua dela rodeando meu cacete e dando pequenos apertos na cabecinha na minha rola enquanto ele entrava e saía naquele vai-e-vem gostoso. Como o povo diz "a nossa primeira vez a gente nunca esquece" e eu nunca vou esquecer do jeito submisso que ela abaixou devagarinho e enfiou a minha rola bem no fundo da sua boca fazendo uma perfeita garganta profunda.

O carro estava em movimento enquanto ela falava aquilo para mim, tive até que forçar a minha cabeça de volta para pista e prestar atenção no meu caminho

Normalmente eu fazia aquele mesmo percurso em mais ou menos em quarenta minutos, mas com ela ali do meu lado e minha mente me infernizando que a queria o mais rápido possível, me fez diminuir para vinte

Estar com a Cecília era, naquele momento, mais importante do que pensar na minha segurança e também na dela

Estacionei o carro na garagem e saí primeiro

Thierry - Fica aí que eu vou abrir a porta para você.

Rodeei o carro e abri a porta para ela. Eu fui o cavaleiro que eu queria ser, fui o cavaleiro que ela queria ver, e o pior ou até o melhor é que nem pensava em fazer aquilo ali, estava me programando para nada daquilo, só fiz porque era para Cecília e para Cecília, eu queria fazer tudo.

Peguei na mão dela, fechei a porta atrás da gente e entrei na minha casa, coloquei a chave no buffet que ficava bem no Hall entrada e taquei o beijo da morte na boca da bandida. Cara, naquele momento eu nem me preocupei se precisava de fôlego ou não ou se até ela precisava, eu simplesmente me acabei naquele lábio carnudo, molhado, gostoso e tesudo que me fazia deseja-la cada vez mais, mas eu precisava ter calma, naquela noite, eu ia com calma e ia ver ela gozar devagarinho.

Thierry - Eu quero te mostrar uma coisa.

Cecília - Para você bebê, eu estou aqui para qualquer coisa que me pedir.

Thierry - Qualquer coisa

Cecília - Sim... qualquer coisa

Thierry - Então vem comigo

Continue de mãos dadas com ela, passei pela sala e subi as escada, para o andar superior, era lá que eu estava guardando a minha surpresa. Nada de coisa comprada, nada de coisa extremamente elaborada, não, era algo que vinha de mim, só que era só para ela.

Entrei no meu quarto, que estava com a luz apagada e só fiz acender a do banheiro, não queria nada iluminado atrapalhando a nossa foda

Fechei a porta atrás da gente e levei a minha mão no maxilar dela, apertando devagarinho, só para mostrar para ela quem é que estava dominando

Thierry - Eu quero que você tira sua roupa toda e fique nuazinha, sem nenhum pedacinho de pano cobrindo o que é meu. Você vai se deitar na cama, eu vou vendar seus olhos e você vai aceitar só aquilo que eu quiser que você aceite.

Um sorriso malicioso surgiu no canto da boca dela, mas ela não disse um só palavra, nem que sim, nem que não só fez o que eu pedi, tirou toda a roupa, se deitou e ficou esticada com os braços presos na lateral

A buceta dela ficou à mostra e super arreganhada, como eu queria e porra, que visão dos deuses. Abaixei minha cabeça e dei aquela leve assoprada naquela bucetinha rosada. O mel dela já estava escorrendo, brilhando, só abrilhantando o momento. Depois disso, dei um beijinho discreto seguido de uma chupadinha, eu queria aumentar o tesão da Cecília, queria proporcionar o melhor de todos os orgasmos, só que de um jeito diferente

Cecília - Vai Thierry, eu preciso de você dentro de mim

Ela estava exatamente aonde eu queria e como eu queria...

Thierry - Ainda não pequena, ainda não. Eu quero ver você gozar sem controle e quero saber que fui eu quem fez isso. Só que vai ser quando eu mandar e não antes disso

Cecília - Não faz isso comigo delegado, eu quero sentir a sua rola batendo bem no fundo do meu útero e quero agora

Thierry - E você vai sentir, mas só quando eu quiser. Agora eu vou te fazer gozar só com os meus dedos e com minha boca, mas tenha paciência porque vai ser bem devagarinho, do jeito que eu gosto

Passei mais um pouco de óleo nos meus dedos e lambuzei a buceta dela. Aquilo foi uma mistura de óleo, o do frasco e o saía dela. Comecei a ir mais rápido com a circulada na clitóris e depois subi e desci, enfiando bem fundo no seu canal

Eu só atiçava, com gosto. As pernas dela ainda estava dobradas, a buceta a mostra, bem no meio da minha cara. Eu assoprava e dava pequenas mordidinhas até ela começou a se segurar no meu lençol denunciando que o o seu gozo estava mais que pronto

"Tão sensível... tão sensível e como eu amava ver aquilo, por isso não parei, eu fiz foi ir mais rápido, isso sim

Uma de suas mãos soltou no colchão e foi direto para os seios e começou a apertar o biquinho.

Eu queria fazer ela parar, queria dizer que quem estava no comando era eu, e que não tinha ordenado que ela me ajudasse, mas aquela foi demais pra mim, tão perfeita e ainda com gemidos ficando cada vez mais altos, porra, tão perfeitos que eu quase gozei

Prendi a minha boca na sua buceta enquanto a minha mão esquerda subiu para brincar com o seio livre dela, só pra ajudar na brincadeira. Com a minha mão livre, ainda fiz socar meu dedo no canal dela, eu era bom naquilo, muito bom, o seu grito alto me lembrou disso

Eu me acabava naquela buceta, ela socava seu quadril na minha cara e gritava cada vez mais alto e alto e alto até...

É muléque, eu sou foda mesmo por fazer ela gozar nas minhas mãos

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