Resumo de Capítulo 24 – Capítulo essencial de Meu Homem! Volume 3 da trilogia Doce Desejo. por Yana Shadow
O capítulo Capítulo 24 é um dos momentos mais intensos da obra Meu Homem! Volume 3 da trilogia Doce Desejo., escrita por Yana Shadow. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
No decorrer dos meses, Nicole estava mais tranquila em relação a Claire e ao seu pai. A mente estava tão ocupada com os preparativos do casamento que depois de uma longa conversa com o esposo, ela decidiu tirar alguns dias de férias.
Certo dia, em uma das sessões de terapia, Nicole apareceu de surpresa com as crianças. Todos apoiaram o pai durante o tratamento.
— O papai está caminhando — disse Rodolpho.
Alexander apoiou as mãos nas barras paralelas e se locomoveu como uma criança que dava os primeiros passos.
— Isso! — Nicole bateu palmas. — Continue, meu amor!
— Te amo papa! — falou Jullie.
A menina largou a bolinha e se aproximou do homem que caminhava com auxílio da fisioterapeuta.
— Te amo, amorzinho! — Fez uma pausa e abaixou. Beijou a filha. — Agora senta lá com a mamãe.
Nicole chamava atenção dos gêmeos que brigavam por um jogo, ela guardou o celular dos dois filhos e correu para pegar Jullie.
— Desculpe!
— Não tem problema, meu anjo — deu um beijo leve nos lábios da esposa.
— Eu vou levar as crianças até a lanchonete do hospital e te espero lá.
— Por favor, fique! — Tocou-lhe o braço.
Ela assentiu com um sorriso no rosto. Pegou a filha no colo e manteve Jullie por perto. Marcelly estava em uma torcida silenciosa, observava o pai atentamente e dava gritinhos quando ele terminava uma fase do treino.
A fisioterapeuta pegou a bengala multifuncional e entregou ao paciente. O objeto de metal possuía alguns pontos com mecanismo de articulação que imitava o movimento do tornozelo.
Alexander se apoiou na ponta macia do objeto com cabo de alumínio e caminhou com naturalidade, não realizou muito esforço. A bengala daria estabilidade e segurança até ele conseguir andar sem o apoio.
— Papai, por que você está caminhando igual um velhinho? — O menino arrumou os óculos.
— Alex! — Nicole chamou e franziu o cenho.
O homem comprido encaminhou-se até o filho e deu um sorriso bem-humorado.
— Lembra quando ensinamos Jullie a andar?
— Eu lembro, papai! — Os olhos de azeitona se fixaram em Alexander. — Nós seguramos a mão dela — falou Rodolpho.
— Então, Jullie precisava se sentir segura para caminhar sozinha.
— Você já sabia andar, papa!
Marcelly estava sentada ao lado de Nicole e segurava o braço da mãe.
— Sim! O meu cérebro apagou essa parte da minha memória e eu tive que aprender tudo de novo.
— Igual à Jullie! — Alex riu.
— Isso!
Alexander gostava da curiosidade e da animação dos filhos. A presença da família na fisioterapia o alegrava e trazia ótimos resultados.
Logo depois que conversou com a médica sobre a próxima consulta, Alexander abandonou a cadeira de rodas e seguiu com a família para um dia divertido no parque.
Não demorou muito até que ele deixou o carro na vaga do estacionamento do shopping e levou a esposa e os filhos até o parque. Ele se divertiu com os gêmeos e Marcelly em um dos carrinhos no bate-bate enquanto Nicole levou a pequena Jullie para dar uma volta no carrossel.
Os meninos davam gargalhadas cada vez que os carrinhos batiam um carro contra o outro. Fazia anos que Alexander não se divertia em um brinquedo como aquele.
Nicole estava montada e segurava a filha no cavalo amarelo com uma crina amarronzada. Jullie sorriu e acenou para o pai e para os irmãos que esperaram até que o carrossel parou de rodar.
— Você também! — Reparou o sorriso branquíssimo.
— Vocês me fazem feliz!
O automóvel prata atravessou o portão da casa e estacionou. Rosa ajudou Nicole e Alexander a tirarem as crianças do carro e as levou para o quarto.
— Nicky, eu posso falar com você? — A governanta cochichou.
Rosa aproximou-se assim que Nicole ajeitou Jullie no berço. Ela confirmou com a cabeça e levou o indicador aos lábios. Encaminhou-se até Rosa e fechou a porta atrás de si.
— Aconteceu algo?
— Minha irmã aceitou o trabalho. Ela adorou as crianças.
— Quando ela pretende voltar?
— Nesse fim de semana, ela terminará de organizar a mudança. Acredito que na segunda-feira ela estará aqui.
— Certo! Peça a ela enviar a documentação para o meu e-mail.
— Já pedi!
— Muito obrigada, Rosa! — Abraçou a governanta. — Não sei o que seria da minha vida se você não estivesse aqui para me ajudar.
— Eu que agradeço! — Os olhos de Rosa marejaram. — Eu vou preparar o jantar.
— Eu vou acertar alguns dos detalhes do casamento. Tenho que aproveitar esse tempo que as crianças estão descansando.
Copyright © 2.021 por Ana Paula P. Silva.
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