Meu Juiz Pervertido romance Capítulo 7

Resumo de Capitulo 7: Meu Juiz Pervertido

Resumo de Capitulo 7 – Capítulo essencial de Meu Juiz Pervertido por Betânia Vicente

O capítulo Capitulo 7 é um dos momentos mais intensos da obra Meu Juiz Pervertido, escrita por Betânia Vicente. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Dominique

Se eu morresse agora, poderia morrer em paz. Esse homem sabe muito bem beijar. Jogo as mãos em seu pescoço e praticamente sou erguida por seus braços.

Fico na ponta dos pés, sou abraçada e sinto o volume bem elevado do seu pau.

— Nossaaaaa..... — Ouço a voz da minha amiga, paro de beijar Nicholas e me viro para ela, com certeza estou bem vermelha.

— O que foi? — pergunto, curiosa, e fico de costas para Nicholas. Mas sou abraçada e fico praticamente derretida em seus braços.

— O que foi? Estou morrendo de inveja! — ela declara com ironia, me fazendo sorrir.

— Prazer, eu sou o Nicholas! — Ele estende uma mão e com a outra fica agarrado em minha cintura, como se não desejasse que eu fugisse.

Talvez eu mesma não quero que ele me solte. Sim, estou morrendo de medo e também de insegurança, como qualquer mulher que começa um relacionamento.

— O prazer é meu! Me chamo Nicole! — Ela aceita o cumprimento, olha para nós dois e fala: — Você tem algum irmão para me apresentar?

— Eu tenho, sim, um! — ele responde, sorrindo.

— Me apresenta? Eu posso dizer que vou ser a sua melhor amiga! — ela declara na maior cara de pau.

— Nicole! — eu censuro.

— O que foi? Eu não fiz nada! — ela se defende.

— Ah, não?

— Claro que não! E outra: amanhã, ninguém não vai lembrar de nada! — ela declara, e ouvimos o Nicholas respondendo:

— Não conte com isso! — ele avisa, ainda sorrindo.

— Nossa amigo, você vai mesmo zoar a gente? — Nicole pergunta em tom sofrido, e ele sorri mais ainda e diz:

— Vamos embora, que hoje já deu para vocês! — Ele pega as nossas comandas e leva até o caixa, e enquanto ele está lá, Nicole diz rápido:

— Amiga, você é uma vaca sortuda!

— Será que eu sou mesmo? — eu me questiono.

— Ah, não começa, amiga, dá para ver que ele está doido por você!

— Eu sou doida por ele! — confesso e sinto os seus braços ao meu redor. Ele diz sussurrando em meu ouvido:

— Eu também sou doido por você, minha devassinha! — Droga, ele falando desse jeito em meu ouvido me faz quase gozar.

— Ah, pelo amor de deus, estou aqui ficando mas inveja ainda! — Nicole resmunga, e sorrio.

— Agora vamos, vou levar vocês duas para minha casa! — ele declara.

— Ótimo, e vamos dormir todos na mesma cama? — ela brinca e pisca para mim. Eu sorrio pela brincadeira, sabendo que ela não fala por mal. Quando vou responder para ela que nem pensar, o meu juiz pervertido já diz:

— Eu só homem de uma mulher, só desculpe!

Acho tão fofo isso dele.

— Amiga, você não acha melhor ficarmos juntas? — questiono, preocupada, sabendo que bebemos bastante.

— Não, vou para minha casa e vou dormir muito bem lá. E outra: a noite é de vocês! — ela avisa.

— Tem certeza? — questiona Nicholas, também preocupado, acho fofo isso nele.

— Sim, eu tenho, e não quero ser mais empata-foda de vocês, muito menos ficar de vela — ela brinca com ironia.

— Não vai ser, não! — aviso, querendo tranquilizá-la.

— Mesmo assim, prefiro ir para casa.

— Ok, vou passar o seu endereço para o Nicholas — digo, sabendo que ela é teimosa, e informo o local.

— Não longe daqui! — ele comenta.

— Não é mesmo — concordo com ele e olho para Nicole, quase adormecida. — Desculpe pelas brincadeiras da Nicole, ela só fica assim engraçadinha quando bebe.

— Fique tranquila, eu sei que as duas beberam e muito! — ele brinca, colocando a mão em minha perna. Sentir o seu toque e o calor que emana de sua mão me faz estremecer.

— Sim, resolvemos sair para beber e, no final, meio que exageramos!

— Ah, deu para perceber isso mesmo! Agora me conta: o que estavam comemorando? — ele pergunta, curioso, e não tira mão da minha coxa; quem sou eu para reclamar disso, estou amando sentir esse contato!

— Na verdade, não estávamos comemorando! — comento, colocando a minha mão na coxa dele também, vendo seu sorriso por meu gesto. Sei que estou perdida, o meu coração foi amarrado pelo meu juiz pervertido. E espero que ele também esteja gostando realmente de mim!

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