***Arthur Albuquerque
-Hora de almoçar bonequinha. E só depois vc pode tirar um cochilo.
-Sim meu senhor!
Eu a ponho no chão e faço ela vir atrás de mim até a sala de jantar. Toco a campainha e Açucena já vem com o carrinho e as bandejas
-Pode servir Açucena.
Me sento e ela se encaminha para a cadeira do meu lado. E estranha quando Açucena põe apenas um prato em minha frente. Ela deve achar que vou a deixar com fome. Bobinha...
Açucena se retira e eu a olho sentada na cadeira ao meu lado.
-Vamos para mais uma lição Duda. Você come apenas o que eu te der pra comer. Quando não tiver em casa ou em público, você poderá comer sozinha um cardápio escolhido por mim, mais quando eu estou em casa, eu te alimento. Pego ela e a sento em meu colo de ladinho, beijo seu pescoço e abro o prato, vendo um delicioso risoto de cogumelos, com verduras num canto. Pego o garfo ponho um pouco de comida e ponho em sua boca.
-Cuidado que deve está quente.
Eu digo em seu ouvido. Dando uma pausa para vê-la mastigar.
Isso me excita.
Sabendo que estou alimentando meu objeto do meu prazer. Que ela depende de mim para se alimentar, se vestir, e me servir.
É o auge de toda essa brincadeira. É o que verdadeiramente faz sentido para mim. E ela também demonstra gostar, já que eu começo a sentir sua umidade transpassar a minha calça. Ela está sentada bem no meio do meu pau... E isso e tão gostoso!
Nunca foi tão gostoso assim!
Continuo dando a comida em sua boca, a limpando com a língua quando se lambuza um pouco. Quando termina todo o conteúdo do prato. Digo:
-Esta satisfeita Duda? Ou quer mais?
-Estou satisfeita.
Eu aperto o botão novamente e Açucena volta com o outro prato da cozinha.
-Dou a água em sua boca e depois que ela está satisfeita digo:
Agora se ajoelhe no chão e espere pacientemente seu dono terminar de almoçar.
Ela na mesma hora se ajoelha do meu lado.
Começo a comer e de vez em quando a olho de cabeça baixa sentada em cima de seus joelho. Esses joelhos ficarão lindos todos marcados de vermelho. Ela é branquinha e fica com muita facilidade com marcas.
-Deita a cabeça nas minha perna Duda. Isso... Boa menina.
Começo a alisar seus cabelos e ela começa a se esfregar na minha calça. Ela está começando a ficar carente por não poder me tocar, e é exatamente isto que eu quero. Que ela fique carente dependente.
Continua comendo, e alisando seus cabelos. Quando termino vejo que a posição já está a incomodando, e quando levantar sentirá dor nos joelhos. Quero ver como vai reagir.
Toco a campainha.
-Pode retirar Açucena, e nos deixe a sós agora.
-Sim Senhor!
Ela sai levando a louça suja e digo.
- Venha Duda, você vai tirar um cochilo agora.
Ela começa a se levantar e vejo que sentiu um pouco de dor a fazer isso, mais logo se recupera e vem atrás de mim como eu ensinei. Entro em seu quarto e ela entra logo atrás.
-Tira o roupão e deita em sua cama. Você terá uma hora para dormi. Quando o despertador tocar, te dou mais dez minutos e depois, você tem que está no meu escritório. Se atrasar, receberá uma punição. Odeio atrasos Duda. Ahhhh, vá nua. Vamos começar a treinar a sua nudez, definitivamente não gosto de roupas me excluindo de estar perto de seu corpo.
Ela suspira e concorda com a cabeça.
Sei que está sendo muita informação para ela, para um primeiro dia. Mais eu me sinto elétrico com essa menina. Já quero amarrada e ficar o dia todo comendo e ela ainda é virgem. Eu não estou me reconhecendo. Preciso de um tempo mergulhado no trabalho.
Viro as costas e saio do quarto, indo direto para meu escritório. Lá encontro Pedro sentado em sua mesa trabalhando. Ele levanta a cabeça e sorri.
-Já revisei esses dois contratos Senhor, só falta sua assinatura.
-Obrigada Pedro. De hoje em diante estarei um pouco atarefado com a nova submissa, e sobrará mais trabalho para você. Prometo de gratificar no final do mês.
-Sem problema Senhor, gosto do meu trabalho.
-Você já almocou?
-Sim Senhor.
-Acho melhor também trabalharmos no escritório da frente numa próxima vez, como ela estará em treinamento não quero que esbarre com muitas pessoas. Não quero que ela fique constrangida.
Ele confirma. -Acho melhor eu descer. Posso fazer esse trabalho de lá.
-Faça isso, nos falamos pelo interfone.
-Sim Senhor.
Quando a chamei para o escritório esqueci completamente do Pedro, tive que dispensar ele para fora da ala.
Não foi a melhor desculpa, mais sei que ele percebeu a intenção.
Mergulho no trabalho e só saio dele quando ouço alguém batendo na porta. Olho no relógio e vejo que Duda cumpriu o horário exato.
-Entre.
Ela entra completamente nua, fechando a porta em seguida.
-Pontual, gostei. Deu pra descansar?
-Deu Senhor.
-Chega mais perto Duda.
Vamos ver o que ela vai fazer?!?!
Ela se ajoelha e vem engatinhando em minha direção. Aprendeu rápido pequena feiticeira.
Afasto minha cadeira da mesa e vejo ela parar ao lá do da minha cadeira.
-Aqui Duda.
-Arreganho as pernas e a vejo parar de frente para a minha cadeira. Passo os dedos nos seus lábios e digo.
-Não ganhei minha chupada hoje querida, acho que pode me ajudar com isso?
-Sim, meu senhor!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu Senhor
LIVROMUITO BOM, BEM ESCRITO, ROTEIRO MUITO ENVOLVENTE, PARABENS, MAL POSSO ESPERAR PELA HISTÓRIA DE PAULO E SABRINA, APESAR DE ARTHUR SER O PROTAGONISTA DESTE PRIMEIRO LIVRO, MEU CRUSH FOI PAULO, ACHEI ELE UM FOFO....