Eduarda Amorim
Depois do almoço, ele foi ao quarto dele trocar de roupa, mais antes escolheu um biquíni para mim. Fiquei surpresa, achei que fossemos nadar pelados. Eu já nem me constrangida mais em estar nua, já havia me acostumado.
Botei o biquíni e passei meu protetor. Logo depois, ele veio me encontrar de sunga e fomos para a piscina.
O dia estava agradável.
Estávamos no outono, então o sol não estava tão quente, o que nos permitiu ficar na piscina por um bom tempo.
Ele nadou bastante, e eu fiquei sentada na borda da piscina, com os pés dentro da água, observando sua desenvoltura. Ele ia até a borda com braçadas precisas e retornava até a outra direção. Deu umas cinco voltas na piscina imensa, e eu fiquei babando, naquele corpo escultural.
Ele gostava de atividades físicas, e isso era bem nítido, já que ele era forte e tudo estava em seu devido lugar.
Balancou a cabeça para tirar a água acumulada nos cabelos, e veio em minha direção.
-Não vai entrar?
-Vou esperar um pouco.
Tava gostoso só ficar observando meu senhor nadar, magníficamente. Gostei desse negócio de voyeur, estava começando a entender como pode ser prazeroso.
Ele concordou e abriu minhas pernas ficando no meio delas e me abraçando pela cintura. Tomei a liberdade de passar minhas mãos em seu cabelo, já que ele havia me permitido tocar nele mais cedo.
Era tão bom esses chamegos. Ele tbm gostava de ser acariciado, e isso era surpreendente pra mim, já que Madame sempre dizia que o toque era um problema para os dominadores. Tinha a ver com controle e muitas vezes, com traumas mesmo.
No caso do meu Senhor, já dava pra perceber que ele usava isto para controlar suas reações. Ele gostava de sentir meus toques, o excitava. Num jogo ele precisava manter o controle sobre os seus desejos, por isso sempre me mobilzava.
Outra coisa que pesava bastante, era o valor que eu tinha que dar a isso. Eu precisava entender que tocar no meu dono, era um privilégio, um prêmio. Então eu entendia, quando ele não me permitia tocar.
Só achei que isso não fosse acontecer com frequência. Mais uma vez eu achei demais, e generalizei a situação. Nem todos eram iguais.
Ele beija minha barriga, e começa a passar a mão pelas minhas costas.
-Esta com gosto de protetor...
Ele sussurra...
-Devem está se perguntando pq pedi para por biquíni.
-Sim meu Senhor! Pensei que fossemos nadar pelados.
Ele sorri e se afasta um pouco, para olhar para meus olhos.
- As vezes gosto de te surpreender. Eu só te pedi para por biquíni, para ter o prazer de tirar...
Ele me puxa e eu dou um gritinho, entrando na água fria, em seus braços.
Ele começa um beijo gostoso, de língua com língua, uma dança sensual e muito excitante. Me aperta mais em seus braços e diz:
-Que tal passarmos uma tarde sem jogos, só nos dois... Estou querendo te recompensar, por ter cumprido ontem a tarefa muito obedientemente e bem.
-Tipo baunilha?
-Uma baunilha apimentada eu diria...
Eu sorrio:
-Eu acho maravilhoso!
-Esta com a garganta ainda irritada?
-Melhorou meu Senhor!
-Bom, muito bom... Então bonequinha, vc tem permissão para me tocar, me olhar, me lamber, me beijar e me chupar, na nossa tarde baunilha com um pouco de pimenta.
Então se eu tenho permissão, vamos que vamos. Eu sorrio e beijo sua boca novamente, enquanto ele abre as tiras da calcinha do biquíni, retirando de meu corpo.
Ele encosta a testa dele com a minha e diz:
-Deita de bruços na beirada da piscina...
Ele me vira de frente e me leva até lá. Dando impulso no meu corpo.
Eu ponho meu tronco deitado na beirada, enquanto que minha bunda e pernas ficam penduradas para dentro da água.
-Isso docinho... Estava doido para te comer de sobremesa... Abre as pernas...
Ele me lambe começando na vagina, chegando até a minha bunda. Faz isso algumas vezes e depois, bate na minha bunda dolorida.
Tenho certeza que tenho que me acostumar com e a bunda dolorida, pois provavelmente essa dorzinha será constante, pois está para nascer alguém que goste mais de surrar minha bunda que ele.
Enfia os dedos ali... Morde os grandes lábios ao mesmo tempo que começa a bulinar meu clitóris com o dedo. Vai até a minha bunda e encaixa sua cara entre as bandas, fazendo um sexo oral muito gostoso.
Uma das coisas que gosto mais gosto no meu Senhor, é que ele gosta de sexo oral, não faz por obrigação. Ele gosta de me chupar, ele gosta do meu cheiro... E isso só me incentiva a deixar ele me possuir do jeito que quiser.
Ele começa a passar a língua nas minhas pregas... Para... beija as bandas da bunda, me chupa, me morde...
Eu começo a gemer igual uma puta, sem nenhum pudor ou vergonha. Boto minha mão por trás da sua nuca, e o empurro mais ainda para dentro de mim.
-Rebola Duda, na minha cara. Deixe eu sentir esse gosto doce que sai da sua boceta.
Rebolo e ele rosna, continuando a me torturar com sua boca nas minhas partes íntimas. Não demora muito e eu caio no abismo que o orgasmo me leva, meu corpo todo treme. E ele continua ali, sugando meu líquidos e limpando tudo com a língua.
Ele me puxa para dentro da água, e eu dou um gritinho, pois fui pega de surpresa.
Enquanto estou mole e lânguida em seus braços ele tira a parte de cima do meu biquíni. E começa a amassar eles e apertar o biquinho, ao mesmo tempo que lembe meu pescoço e chupa na curva do ombro.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu Senhor
LIVROMUITO BOM, BEM ESCRITO, ROTEIRO MUITO ENVOLVENTE, PARABENS, MAL POSSO ESPERAR PELA HISTÓRIA DE PAULO E SABRINA, APESAR DE ARTHUR SER O PROTAGONISTA DESTE PRIMEIRO LIVRO, MEU CRUSH FOI PAULO, ACHEI ELE UM FOFO....