Meu Senhor romance Capítulo 81

Arthur Albuquerque

Escuto baterem na porta do escritório, desligo o monitor das câmeras  e falo:

-Entre...

Duda põe a cabeça para dentro e diz:

-Permissão para andar até o Senhor! Estou com uma bandeja.

-Venha Duda...

Ela entra e o cheiro de chocolate invade o escritório, misturado com o cheiro da minha menina.

-Hummmm... O meu doce preferido!

-Sim meu Senhor...

-Junto com a minha boneca preferida.

Ela sorri, pondo a bandeja em cima da mesinha de centro do escritório.

-Pode fazer uma pausa?

Ela me pergunta sorridente.

-Depende... O que você tem em mente?

-Vim tomar um lanche com o senhor...

Eu me levanto da cadeira e vou caminhando até o sofá, aonde ela está sentada.  Me sentando e a puxando, dando um beijo em sua boca.

-Então quer dizer que minha bonequinha, estava cozinhando?

-O senhor já sabia...

Eu gargalho... Nem da pra  fingir que eu não estava observando...

-Claro que sabia... E você ligou a batedeira, na hora em que a conversa ficou interessante. -Ela fica vermelha, demonstrando que foi de caso pensado.-Ts ts ts ts... Dona Duda, Dona Duda... Está querendo ser castigada? O que quer esconder de mim?

-Nada meu Senhor, só disse que estou feliz ao seu lado, e que diferente de Sabrina eu vivo o momento e agradeço por ele.

Olho bem para ela e a mesma, parece falar a verdade. Pelo menos uma parte dela ...

Ela pega o prato com o bolo e diz.

-Posso dar o seu lanche da mesma forma que faz comigo?

Eu levanto a sobrancelha e a olho?

-Quer me por no seu colo?

Ela solta uma gargalhada.

-Não, meu Senhor, só quero te servir e cuidar do senhor.

Confirmo com a cabeça e ela senta no meu colo, de frente para mim, com aquela boceta arreganhada em cima do meu pau, e com o prato do doce, corta um pedaço e me dá na boca.

Eu como, e a torta derrete na boca. Nunca comi uma torta tão gostosa na minha vida. A da minha mãe era boa, mais a dela surpreende no sabor. Que D. Eleonora não nos ouça.

-Que delícia! Está querendo me engordar Duda?

-De forma alguma, meu Senhor... Mais chocolate não engorda.

Eu rio e digo.

-Quem disse?

-Ultimos estudos comprovaram que chocolate faz bem a saúde. Mais o Senhor sabe disso, afinal é cardiologista.

-Chocolate amargo... Na verdade o cacau puro... Não essa bomba calórica que é sua torta.

Ela ri... E me dá mais uma pedaço na boca. E suja de propósito o canto da minha boca.

-Ahhh Senhor, desculpe, acabei te sujando.

Ela vai até lá e lambe a calda que ficou no canto dos lábios.

Meu pau dá um espasmo dentro da calça.

Está querendo brincar bonequinha?

-Acho que podemos apimentar um pouco isso, você não acha?

Falo, abrindo a minha calça, a segurando pela cintura para que ela levante e eu consiga tirar o meu pau de dentro da calça, empalando nela em seguida.

Ela leva um susto e geme de dor,  quase derrubando o prato do doce.

-Opa! Isso me pertence...

Pego antes que vá ao chão.

-Desculpe Senhor, me pegou de surpresa...

- O que achou que eu ia fazer, a não ser te penetrar?

Dou um beijo no canto de sua boca e um no vão de seus seios.

-Achei que só fosse deixar eu rebolar no seu pau...

-Aí seria fácil bonequinha, as coisas nunca são fáceis pra você. Só porque ligou a batedeira na parte boa da conversa, eu vou ficar encaixado em você...enquanto me serve com sua torta calórica, e irresistivelmente gostosa. Ahhh... e não tem autorização para gozar.

Ela suspira... Realmente ela achou que eu fosse deixar passar o lance da batedeira em branco? Não mesmo.

Ela olha pra mim e eu devolvo o prato para ela, doido pra ri de sua cara... Mais não vou, só vou me diverti internamente.

Ela corta um pedaço do bolo e me dá em minha boca, desta vez não sujando nada. Ela não vai se atrever novamente, mesmo porque vai ficar quietinha para não gozar.

Eu rio da sua concentração. Desfaço o nó do seu roupão a olhando, e deixo seus peitinhos bem amostra, com os biquinhos enrugados e durinho. Passo a mão ali, vou no prato, lambuzo de calda e passo num dos biquinhos. Ela suspira...

Depois seguro com uma mão e aperto, até o biquinho ficar na direção de meu rosto. Chupo com agressividade e ela geme quase desequilibrando o prato de novo.

-Você tem duas tarefas bonequinha. Não deixar o prato cair, porque a minha torta é preciosa... E não gozar... Pode fazer isso?

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