Mimada amada esposa pelo Lourenço romance Capítulo 379

Resumo de Capítulo 379 Parando por Aqui: Mimada amada esposa pelo Lourenço

Resumo de Capítulo 379 Parando por Aqui – Mimada amada esposa pelo Lourenço por Andrea Jacinto

Em Capítulo 379 Parando por Aqui, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Mimada amada esposa pelo Lourenço, escrito por Andrea Jacinto, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Mimada amada esposa pelo Lourenço.

"Você...Que desgraça é essa de que você está falando?!"

Chami nunca poderia imaginar que o seu filho dissesse uma coisa dessas. Nem no pior dos seus pesadelos.

Uma coisa é a rebeldia habitual de Lourenço, mas isso já é uma absoluta falta de respeito para Afonso.

Ele não pensava que o filho o acusaria assim, na frente de todos.

"Qual é o problema de um homem rico e poderoso ter quantas mulheres desejar? Por acaso eu as tratei mal? Faltou dinheiro?"

Ainda mais Eugênia, que herdou até o nome de Sra. Mu.

Aquela mulher não tinha do que reclamar.

De uma hora para outra, ela se tornou a matriarca da Família Mu. Mas a ingrata e insatisfeita ainda foi encontrar outro homem.

Felizmente essa mulher se foi, para sorte do Chami.

Caso contrário, quantos enfeites na cabeça ele ainda teria que carregar?

"Acha que basta o dinheiro para despachar uma esposa?"

O rosto de Lourenço parece uma montanha coberta de gelo.

Não há raiva nem desprezo. Há apenas frieza.

"Você..." Chami aponta para Lourenço com tanta raiva que os seus dedos chegam a tremer.

"Eu sou seu pai!"

"Então meu pai não é homem?"

"O que você quer dizer com isso?

"A lealdade ao casamento é o dever fundamental de um homem. Se é incapaz de fazer isso, por que pediria à sua mulher para ser leal ao senhor?"

"Mas você..."

"Por que há tantos herdeiros na nossa família Mu?"

Lourenço ri, mas é uma risada que só carrega frieza.

"Eu, Manoel, Fábio, Jaime... Cada um de nós tem uma mãe diferente. Quantas mulheres o senhor tem lá fora? Não dá nem para contá-las."

"Já chega!" De repente, Afonso espalma a mão no braço da cadeira. Seu rosto está de um desgosto indescritível.

Tirando Manoel, que continua atarantado, e Lourenço, com a frieza de sempre, os demais presentes estão espantados.

A fúria do Sr. Afonso deixa a todos sem fôlego.

Mas o predestinado Lourenço não tem sentir medo de ninguém.

Foi o próprio Afonso quem cultivou nele esse temperamento.

Ele apenas responde: "Não chega."

"Moleque! Você ainda quer ..."

"Eu só quero dizer que, quando se é infiel, não se pode culpar o outro lado por traição. Homem, mulher, é a mesma coisa."

Mesmo que Afonso fique com raiva, Lourenço insiste e não arreda pé de suas ideias.

É este o jovem Lourenço Mu!

O encontro com esse olhar indiferente, mas firme, deixa o Afonso simplesmente sem palavras.

De repente, surge até uma espécie de dúvida.

Será que todos os valores nos quais ele insistia eram certos? Ou estariam errados?

No final, ele franze o cenho, mas seu tom já é mais suave.

"Eu falei, seu moleque. Com as mulheres, você pode mimar, mas de forma alguma não pode..."

"O amor não entra aí. É a mera responsabilidade em ser homem."

Ele não olha para o avô, apenas para o próprio pai.

"Se você não a ama, pode até se casar com ela, mas, uma vez casado, deve ser justo."

"Se você não consegue fazer certas coisas, não espere que a outra parte o faça. Se quer ter a consciência tranquila, aja por direitos iguais."

Chami está tremendo.

A sua esposa o traiu com outro homem!

Mas o seu filho ainda acha que essa mulher não estava errada!

O que ele havia tomado para se mostrar tão cego diante da realidade?

Mas Lourenço não pretende convencê-lo.

Tentar persuadir os outros é a maior bobagem, na verdade.

Ele apenas expõe as próprias ideias. Eugênia não estava errada nesse ponto.

Mas ela ainda é a assassina de matar sua avó.

"Pare de cavar o lago em Casa Guarantã."

Seu avô tem andado um tanto apagado ultimamente.

"Vá descansar."

"Irmão... "

"Este assunto para por aqui."

Depois que Lourenço sai, Manoel se senta no chão, sem saber se dá um suspiro de alívio ou tenta recobrar o fôlego.

Finalmente morreu o assunto.

Mas, de agora em diante, ele está órfão de mãe.

Da mulher que pensava nele a todo instante e estava sempre ao seu lado.

Por mais que ele estivesse sempre arredio e mal-humorado, ignorando-a, ela nunca o abandonou. Era sempre tolerante e nunca procurou brigas com ele.

Se o perguntar quem o ama mais nesta vida, com certeza será ela.

Para sempre será a sua mãe.

E agora a mulher que mais o ama se foi...

Não sobrou mais ninguém que o ame.

Vendo o filho sentado no chão, Chami quer ajudá-lo, mas inexplicavelmente lhe falta a coragem.

Será que o filho vai passar a odiá-lo?

Agora mesmo ele se exaltou e fez duros xingamentos a Eugênia. Mas, vendo o filho desse jeito, a raiva desapareceu de repente.

A maior parcela de culpa recai, de fato, sobre a própria consciência.

Como bem disse, Lourenço, não há apenas uma mulher na vida dele.

Mas ele ainda tem que acusá-la e ganhar no grito.

Se ele não a acusar, fica parecendo que a culpa é toda dele.

E, no entanto, o aspecto decadente de seu segundo filho...

"Sr. Manoel." Marcos ainda tenta ajudá-lo: "Levante-se, por favor. No chão está frio."

Manoel continua ignorando-o. De olhos vazios, ele nem sabe em que está pensando.

Talvez em nada.

Na sua mente e no seu coração, só há um pensamento.

A mulher que mais o ama no mundo se foi.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Mimada amada esposa pelo Lourenço