Minha Amada Ômega romance Capítulo 115

Resumo de Capítulo 115: Minha Amada Ômega

Resumo do capítulo Capítulo 115 de Minha Amada Ômega

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EVELYN.

A escuridão queria destruir tudo, a raiva e a dor que ele evocava dentro de mim era a causa deste impulso.

"Eu não vou parar." Ele disse, então sua mão aumentou o aperto e senti minha mandíbula estalar. Instantaneamente a dor me percorreu, fazendo meus olhos arderem por causa das lágrimas.

Quase gritei quando ele jogou meu rosto violentamente para o lado, a dor atravessou minha cabeça.

"Ah, você está machucada!" Ele bradou quando sua mão apertava ainda mais, seus olhos cheios de ódio me paralisaram.

Por que ele me odiava tanto?

Desta vez, não consegui conter as lágrimas tolas que escorriam pelo meu rosto.

Ele riu com escárnio.

"Como você é tola, companheira." Ele sussurrou, me soltando como se me tocar o tornasse sujo.

Isso doeu e só piorou quando o vi limpar a mão na calça.

Com as mãos trêmulas, segurei meu queixo e empurrei a mandíbula de volta para sua posição correta. As lágrimas ardiam por causa da dor, mas me recusava permitir que elas caíssem.

O que eu havia feito para ele me odiar tanto e amar Evangeline?

"Zarachiel... Você pode me dizer por que você sempre a amou mais?" Perguntei com cautela, envolvendo-me em meus braços mais uma vez, enquanto me recostava na tumba.

Só queria que ele me deixasse em paz, senão podia me amar... por que não ia embora?

Tudo era culpa minha. Tornei-me uma pessoa frágil ao pensar que só porque Zedkiel se importa comigo, Zarachiel também poderia ser amoroso...

Ele arqueou uma sobrancelha. "Ela é uma boa companheira, sempre foi tão obediente..."

"Não. Mas agora, ela é a Deusa. Duvido que ela continuará a ser tão obediente!" Eu sibilei, mantendo o tom de voz baixo.

Evangeline era boa, mas não era tímida!

Então, uma expressão questionadora ao inclinar a cabeça.

"Hmph, ela é... e eu sou seu companheiro..." Neste momento, aqueles olhos se encheram de um brilho perigoso, enviando outro arrepio sinistro pela minha espinha.

"Você é meu companheiro também." Eu sussurrei, desejando o amor que ele me privou.

Ele balançou a cabeça, acariciando meu rosto suavemente, porém isso só serviu para deixar meu coração acelerado. Assim, surgiu o pensamento se ele quebraria o meu pescoço.

Seus olhos eram frio e desprovidos de qualquer emoção, enquanto ele me encarava.

"Não, na verdade quem precisa sumir é você, quando Zedkiel retornar e perceber o que você fez, quando eles souberem tudo o que você já fez. Ele vai te odiar. Ele vai te abandonar e desejar que você morra."

"Mas, estou me comportando." Eu me recusava a acreditar que iria estragar tudo. "Estou tentando ser obediente! Eu não vou estragar tudo. Ele não vai me odiar!"

Zarachiel me ignorou, então deu um tapa forte em meu rosto. "Eu até faria mais, porém este lindo rosto pertence a ela..."

Lutei contra as lágrimas enquanto o fitava para ele.

"Eu sei que fiz coisas no passado quando perdi o controle, mas não vou deixar que isso se repita." Eu falei com firmeza. "Você está me escutando? Não vou estragar tudo!"

Ele riu sombriamente. "Quem disse que você precisa perder o controle? Se algo de ruim acontecer, você será a culpada…"

Por que eu seria a culpada?

Meu estômago se revirou com o que ele estava insinuando.

Com isso, entendi tudo e já não estava mais cega.

Era ele.

Zarachiel era a maldição que destruiria todos nós.

Não era eu, mas ele...

Minha mente estava girando enquanto ele contemplava o céu tempestuoso através do telhado quebrado.

De alguma maneira, ele havia arranjado um jeito de me culpar... Todas as vezes...

Deusa…. Quem iria acreditar em mim?

Mas, eu também já sabia essa resposta...

Ninguém.

Pois, aos olhos dos outros, eu era má... embora... aquele que eles deveriam temer, muito mais do que a mim, andava livremente...

Caminhando entre nós, em uma posição de tanto poder, ele destruiria todos nós…

Zarachiel parou no arco que desembocava no pátio externo do templo. Ele se virou, dando um sorriso estranho, e naquele instante eu soube que não importava o que eu dissesse ou fizesse... Ele sempre teria vantagem.

Ninguém acreditaria em mim...

Ninguém...

Enquanto isso, o verdadeiro mal caminhava livre sobre a terra.

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