Minha Amada Ômega romance Capítulo 19

Resumo de Capítulo 19: Minha Amada Ômega

Resumo de Capítulo 19 – Minha Amada Ômega por booktrk.com

Em Capítulo 19, um capítulo marcante do aclamado romance de bxg Minha Amada Ômega, escrito por booktrk.com, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Minha Amada Ômega.

EVANGELINE.

Não sei por quanto tempo o encarei, mas quando seus olhos ficaram vermelhos, sabia que não podia mais desafiá-lo, então lentamente me aproximei da banheira. Agora, mais do que nunca eu desse já que houvesse alguma espuma na banheira. E se eu visse omonstro dele?

Eu precisava manter meus olhos fechados!

Eu me aproximei e fiquei de joelhos atrás de onde ele apoiava a cabeça, pensando que essa posição seria perfeita! Ele não poderia me ver aqui. Mas, alguns segundos depois, notei que não conseguiria alcança-lo adequadamente e me levantei lentamente.

Devo sentar na beirada da banheira?

Não, nunca!

"Eu não tenho o dia todo, Ratinha." Ele rosnou, me fazendo estremecer e minhas mãos forma imediatamente para seus ombros.

"D-Desculpe!"

Com um beicinho nos lábios, comecei a massagear seus ombros, sem saber se estava fazendo isso da maneira correta, mas quando um gemido baixo escapou por seus lábios, obtive minha resposta.

Deusa... Por quanto tempo eu vou ter que fazer isso?

Ele inclinou a cabeça para trás e eu me afastei um pouco antes de sua cabeça quase pousar em meus seios. De repente, ele me agarrou pela parte de trás da minha cabeça, soltei um guincho de medo enquanto ele me puxava para mais perto. "Eu não disse que você podia se mexer."

"S-Sim." Eu sussurrei, evitando que um tremor me percorresse enquanto eu massageava seu ombros. Para minha total consternação, vi que ele estava duro e não parecia se importar que eu visse. Ele não tinha vergonha na cara?

Aquela coisa era assustadora... E eu estremeci por dentro.

Assim, ele fechou os olhos, à medida que sua mão passeava pelo meu pescoço, quando ele mudou seu toque para o meu braço, senti meu estômago vibrar e meu corpo todo entrou em um estado de formigamento. "Não pare." Sua voz ecoou e eu percebi que havia parado de massageá-lo.

"Sim, meu príncipe." Eu respondi enquanto continuava minha tarefa, agora, meus olhos estavam fixos em seus músculos bem definidos.

"Eu odeio esse título."

Então como eu te chamo?

Mas, permaneci em silêncio, sem ousar questioná-lo. Ao invés disso, me flagrei observando a beleza do homem mortal diante de mim. Se eu esquecesse de que ele era desequilibrado, no entanto ele era perfeito, desde sua pele morena e macia até a firmeza de seus músculos. Ele era forte, ao contrário de mim!

Será que ele malhava muito? Além disso, ele também tinha sido abençoado com feições estonteantes, aqueles lábios macios, seu nariz firme e forte. Para completar o quadro, por trás daqueles cílios espessos, que só notara agora, seus olhos tinham uma cor deslumbrante.

Mas... esse era o homem dos meus pesadelos... Por que ele estava me matando?

Enquanto refletia comigo mesma, continuei a massageá-lo, certificando-me de eliminar todos os nós de tensão que eu sentia. Isso era algo que a vovó Philomena me obrigava a fazer com certa frequência, então acabei me tornando muito boa nisso. Ao ver que seus olhos permaneciam fechados, sentei-me com cautela na borda da banheira, torcendo meu corpo para que eu pudesse trabalhar melhor em seu trapézio.

Havia algo naquele pesadelo... Mas, eu gostaria de conseguir me lembrar mais do que ser esfaqueada até a morte. Então, um tremor doloroso percorreu meu corpo, igual ao que eu sentia em meus pesadelos, que pareciam ser tão reais...

Suspirando suavemente, pressionei meu polegar em uma área específica, esfregando-a em círculos, para aliviar a tensão. Quando olhei pra baixo, me deparei com aqueles olhos verde-dourados me observando, os quais pareciam com pedras preciosas, tão claras e profundas...

Daquele ângulo era tão lindo, eu podia ver as manchas de ouro e verde se misturando... olhos tão intensos...

Ainda repetindo o meu mantra, fiquei rígida em seus braços, mas quando ele mudou de posição, me colocando entre suas pernas, sua masculinidade cutucou minha bunda e o pânico me dominou.

Os lábios dele tocaram meu pescoço e sua mão explorava meu abdômen. "Sabe, Pequena Ômega... A vontade de devorá-la só aumenta... Quanto mais você tenta fugir... Mais excitante fica esse jogo de gato e rato." Ele vociferou perigosamente no meu ouvido, enquanto sua mão descia e seus dedos roçavam a bainha da minha calcinha.

Mordi meu lábio, o corpo todo estava no limite, mas havia algo mais... Algo escuro e sujo dentro de mim, que de alguma maneira estava gostando de ter o p*u dele pressionado contra mim. Isso não parecia bom... A maneira como os dedos dele se aproximavam cada vez mais da minha b*ceta, por que isso parecia tão... excitante?

Meu coração ainda batia forte, mas quando sua mão roçou o tecido fino bem entre minhas pernas, massageando minha b*ceta, não pude conter um gemido. Em seguida, uma onda tentadora de prazer me atravessou assim que ele me tocou. Mas, logo ele retirou a mão, pegou a esponja que flutuava na banheira e passou pelo meu pescoço, limpando as pequenas manchas de sangue que restavam.

"Agora saia, antes que eu a faça lavar o resto do meu corpo." Ele rosnou com um tom ácido e de repente, sua aura escureceu.

Então, fui tomada por um misto de confusão e alívio, assim, rapidamente saí dali trêmula, sentindo seus olhos queimarem minhas costas. Saí correndo do banheiro, secando as mechas molhadas do cabelo, fechei a porte e respirei fundo ao me encostar nela por alguns instantes, para me recompor.

Essa seria a minha vida daqui para frente?

Quem me dera.... Soltei um suspiro, mas não fazia o menor sentido desejar esta minha vida de agora. Afastando tal pensamento, corri para as sacolas que haviam sido entregues mais cedo e vasculhei as roupas, peguei um sutiã e um shortinho tipo calcinha e me troquei. Rezei para que ele considerasse aquilo como lingerie.

Sabia que ele logo sairia do banho, de modo que rapidamente comecei a limpar a bagunça que ele havia feito. O quarto era repleto de objetos, mas ele não tinha encontrado algo para jogar que quebrasse. Desta vez foram os livros que sofreram sua ira, ao serem atirados das estantes, o sofá e a mesa. No fim, descobri que a mesa era muito mais pesada do que eu imaginara. Além disso, a maneira paradoxal com a qual ele agia era alarmante, mas eu precisava ser inteligente e me esconder dele...

Depois que terminei, fui para a cama, certificando-me de ficar bem na beirada, concentrada em manter a respiração constante. Quando a porta se abriu, eu já estava preparada e permaneci imóvel enquanto ele se vestia. Por um segundo, me perguntei se estar na cama dele era correto, ele não tinha dito... Será que ele ainda me queria em sua cama?

Bom, era tarde demais…

Eu pude escutá-lo se movendo, o farfalhar das roupas quando ele se vestiu e o som dos passos pesados. Ele havia calçado sapatos? Então, a porta do quarto se abriu e fechou em um som tímido, suspirei aliviada. Ele se fora.

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