Resumo do capítulo Não foi nada demais. de Murilo, o CEO sedutor.
Neste capítulo de destaque do romance Erótico Murilo, o CEO sedutor., Lua Negra apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
MURILO.
Durante todo o voo fui tomado por medo e desespero, eu e meus irmãos somos muito unidos, não posso pensar em perder um deles, minhas mãos suam quando chamam meu vôo, na
correria não lembrei de avisar Manu, talvez ela fique preocupada, assim que chegar em Barcelona eu ligo para avisar.
Foram quinze longas e angustiantes horas dentro de um avião, um telefone sem bateria e muita preocupação, minha cabeça estava a ponto de explodir sem noticias de mi hermano, assim que desembarquei no El Prat, aeroporto de Barcelona sai em busca de um táxi, fui direto para a casa dos meus pais.
Entrei pela porta procurando alguém para me dar informações.
- Assuncion.
Grito a governanta, jogo minha pasta de qualquer jeito, chamo meu pai, minha mãe, é Ariel que vem correndo da cozinha, quando me vê grita pulando em meu colo.
- Murilo, o que está fazendo aqui?
- O acidente, cadê Alejandro?
Minha irmã está sorrindo, sinto um alivio desgraçado, não foi nada demais o acidente, segurando minha mão me leva em direção a cozinha e lá estão, meus pais e meu irmão tomando café da manhã.
- Filho da puta, achei que tinha morrido!
Ando na direção de Alejandro que sorria para mim, o abraço apertado, sem conseguir por em palavras o quanto estou aliviado.
- Não foi dessa vez ainda.
- Não fala assim hijo, quase morri de susto.
Minha mãe estava um pouco abatida, já meu irmão com um olho roxo, que mais parecia com um soco do que uma pancada de acidente e uma tipoia no braço.
- Te disse Sandra, que você tinha que explicar direito para o Murilo o que estava acontecendo. - Meu pai fala.
- Eu tentei mas só dava caixa postal, não imaginei que meu menino estava chegando aqui.
- Eu fiquei louco, mamá estava chorando, achei que esse bastardo tinha morrido.
Recebo um tapa no braço.
- Não fala isso nem brincando.
- Desculpa mamá.
- O que importa é que agora você está aqui.
Ariel diz segurando minha mão, sorrindo.
- Sí e deixei vários compromissos me esperando, e não avisei a Manu que estava vindo!
Procuro meu telefone na bolsa, enquanto todos me olham.
- O que foi?
- Manu? Quem é?
Meu irmão pergunta com uma sobrancelha arqueada e um ar de sorriso.
- Depois ele explica, agora senta para comer hijo.
- Só vou colocar meu telefone para carregar mamá.
Assim que volto para a cozinha, depois de colocar meu telefone para carregar, todos me olha.
- Então, o que está achando do Brasil? - Meu pai pergunta.
- Estou gostando muito.
- Pro causa da tal Manu?
Alejandro pergunta rindo, dou-lhe um empurrão com o ombro.
- Aí porra, ainda estou dolorido.
- Estou vendo.
- Não vai me falar quem é essa tal de Manu!
O desdém na voz de minha irmã o que me incomoda.
- Não fale dela assim Ariel.
- Ele tá apaixonado!
Ergo meu olhar para o meu irmão que ria feito um puto.
- Vocês já se acertaram?
E minha amada mãe põe mais lenha na fogueira.
- Mais ou menos, digamos que eu pisei na bola com ela.
- A mamãe já sabe?
- Claro que eu sei minha filha, sou a mãe de vocês, eu sei de tudo! Pensa que não sei que você ainda anda saindo com aquele moleque folgado do Sebastian?
Minha irmã baixa a cabeça sem ter como argumentar. Sebastian é filho de um amigo de papai, mas não passa de um playboy folgado, só saber gastar o dinheiro que o pai ganha com tanto esforço, ele e Ariel nesse sentido são parecidos, dois mimados, que não pensam no futuro, sem trabalho sem proposito na vida.
- Vou ficar se não for incomodar mamá.
- Claro que não cariño.
Passo na sala pego meu telefone e o levo para o quarto que era meu durante minha juventude, fico pensando em Manu, em como seria bom tê-la aqui.
ENQUANTO ISSO NA MESA DO CAFÉ.
- Não estou acreditando que meu irmão caiu nessa de ser seduzido por uma secretária!
- Não diga isso Ariel, ela não seduziu seu irmão.
- Se conheço bem meu irmão foi ao contrário.
Alejandro diz rindo e seu pai ri junto.
- A garota tem princípios, ela nunca se relacionou com colegas de trabalho, ela e seu
irmão se conheceram antes dele assumir a empresa.
- Papo furado mãe, ela sabia quem ele era e que é rico, deve ter armado tudo.
- Você acha que todo mundo é como você ou seus amigo, né Ariel. - Alejandro diz sem paciência.
- Chifrudo!
- Pode ser não nego, mas eu pelo menos não sirvo de degrau para amigo nenhum.
- Alejandro!
- Que foi tem dificuldade em ouvir a verdade Ariel? Está mais do que na de você assumir compromissos na sua vida, estudar você não quer, trabalhar muito menos, só quer saber de farra, com esses seus amigos desocupados.
- Mãe!
Sandra olha para a filha com o olhar de reprovação, se a menina espera apoio não vai encontrar, apesar de duras as palavras de Alejandro são verdadeiras, Rubens é quem toma a vez.
- Seu irmão está certo, você precisa crescer hija, já é uma mulher de vinte e dois anos, mas age como uma adolescente de dezessete.
Arial emburra acara ao ser confrontada com a dura verdade.
- Além do mais, eu já liguei para o Joaquim e ele me contou tudo sobre a garota e ela tem meu voto de confiança também.
- Não serei eu a dar de contra, Murilo nunca se interessou por uma mulher mais de dois
encontros, então essa deve ser especial.
Alejandro fala, Ariel sai da mesa irritada, subindo correndo para seu quarto.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Murilo, o CEO sedutor.
Muito bom o romance. Onde está a continuação com as histórias de Alejandro e Maria Clara, Elias e Ariel? Estou empolgada para ler....
Nossa, que delicia de romance. Desses que enche o coração de encanto e paixão. Não tem desgraças de perseguições e separações como os dramas chineses. Mas paixão, sedução, sexo e muito amor. Cheio de aventuras tb. Muito bom. Parabéns à autora. Ansiosa pela história do Arthur a seguir....
Ótima história! Muito legal acompanhar o amadurecimento dos personagens...
Maravilhoso amei a história e perfeita do início ao fim, sem fugir do contexto inicial. Parabéns super índico a leitura....