Resumo de Emoções, pistas e uma cólica – Namoro de Aluguel por Ana Franco
Em Emoções, pistas e uma cólica, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Namoro de Aluguel, escrito por Ana Franco, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Namoro de Aluguel.
- O que disse? - Indagou Brian após um momento sem respirar.
- O que ele disse? - Questionou Martha encarando seu marido.
- Foi isso mesmo que ouviu. - Falou pegando uma taça e enchendo de
champanhe.
- Jason, você está dizendo…
- Isso mesmo Brian. Eu e o papai concordamos que não existe pessoa
mais honrada para assumir a vice-presidência da nossa companhia.
- Respondeu tomando um gole da bebida. - Ah! E o papai vai voltar à
presidência assumindo com você todos os negócios da família.
- Mas… Alec? Isso é verdade? - Indagou sua mulher incrédula.
- Isso está cada vez mais intenso para uma única noite não? -
Sussurrou Catherine para seu filho.
- Jason, eu… Eu…
- Qual é Brian, só vai ficar aí resmungando algumas sílabas? -
Indagou Jason sorridente.
- Ficaríamos muito felizes se aceitasse Brian. É para nós como um
filho. - Falou Alec diante dele tocando em seu ombro.
- Eu não sei o que dizer. - Disse sentindo que as lágrimas estavam
começando a aparecer.
- Apenas diga sim, ué. Você é meu irmão Brian, para sempre, lembra?
- Falou Jason o encarando.
- Então, o que me diz filho? Aceita esse desafio?
- Seria uma honra tio Alec. - Disse Brian deixando as lágrimas caírem.
- Eu não vou decepcioná-lo. - Falou sendo abraçado por Alec.
- Eu sei que não vai meu rapaz. Parabéns!
- Parabéns brother. - Disse Jason abraçando forte seu amigo.
- Seu idiota! Porque não me contou dos seus planos antes? - Indagou
retribuindo seu abraço.
- Porque só decidimos isso ontem e achei que agora seria a melhor
hora para contar.
- - Parabéns Brian. - Falou Gael apertando sua mão mais uma vez.
- Parabéns querido. - Falou Catherine o abraçando.
- Eu quero saber direitinho dessa história de voltar a trabalhar Alec. -
Disse Martha se aproximando de Brian. - Mas, quanto à vice
-presidência? Se meu marido e meu filho decidiram assim, e se
todos estão felizes, eu estou ainda mais meu querido. - Disse Martha
o abraçando. - Parabéns!
- Obrigada tia Martha. - Disse Brian enxugando as lágrimas.
- Brian… - Chamou Carolyne o fazendo virar para ela. - Eu fico muito
feliz por vocês, de verdade. - Disse ela o abraçando.
- Obrigada Carol. - Falou ele a abraçando também.
- O que pretende fazer Jason? Agora que não é mais o
vice-presidente da companhia? - Indagou sua mãe.
- É Jason, o que pretende fazer? - Indagou Brian curioso.
- Eu vou abrir minha própria empresa e investir em pequenas
joalherias explorando e trazendo para os Estados Unidos novos tipos
de pedras preciosas. - Falou satisfeito consigo mesmo. - Além do
mais pedi ao papai para falar com o conselho.
- Vamos colocar o Jason como o mais novo conselheiro da nossa
empresa querida. - Disse Alec animado.
- Óh querido! Fico feliz por você. - Disse sua mãe o abraçando.
- Senhora Martha, senhor Alec, a ambulância chegou. - Disse Tobias
ao entrar na sala.
- Alec, por favor, veja isso sim?! - Pediu Martha vendo seus
empregados limparem a sujeira assim que os enfermeiros entraram
e levaram Erick.
- Foi uma briga boba de família. - Foi falando Alec com os enfermeiros
que o questionavam sobre a gravidade dos ferimentos.
- Que tal se comessem alguma coisa? Não sei vocês mas, estou
faminta. - Falou Martha tentando manter todos calmos.
- Eu com certeza estou faminta também. - Disse Carolyne.
- Então, porque não vamos para a sala de jantar? - Indagou Martha
fazendo todos se moverem.
- Preciso me lavar. - Falou Gael para sua mãe.
- Judith querida, acompanhe o Gael até o quarto de hóspedes. Lhe
entregue uma toalha e roupas emprestadas do Jadson, se não se
importar querido? Parecem ter o mesmo biotipo.
- Obrigada senhora. - Disse Gael acompanhando a governanta.
- Espero que apreciem. - Disse Catherine envergonhada com a
simplicidade da comida.
- Deixe disso querida. Depois de tanta emoção, nada como uma boa e
farta comida irlandesa. - Falou Martha recebendo seu marido.
- e então?
- Eles vão manter a discrição. - Disse seu marido puxando a cadeira
para sua mulher sentar.
- Obrigada querido.
- Que cheiro incrível é esse? - indagou Alec sentando na outra ponta
da mesa.
- É Coddle. - Disse Carol e Jason ao mesmo tempo caindo na
gargalhada em seguida.
- Vejo que já pegou o jeito cunhadinho. - Disse ela piscando o olho
para ele do outro lado da mesa.
- É um ensopado de carne e legumes. - Disse Catherine explicando
os ingredientes contidos na receita.
- Não é um ensopado. - Disse Gael entrando na sala. - É o ensopado,
o melhor da Irlanda. - Falou beijando o rosto da sua mãe. - Obrigada
por nos presentear com esse jantar mãe.
- Não fui a única, a Martha também preparou batatas deliciosas para
acompanhar a carne de porco que a Judith fez.
- Foi maravilhoso relembrar os velhos tempos ao seu lado, minha
querida. - Disse Martha tocando em sua mão sincera.
- Sim, tudo está muito lindo, cheiroso, agora será que podemos
atacar? - Indagou Carolyne salivando.
- Carol?!
- O que foi mãe? Eu estou faminta. Sério! Não aguento passar mais
nenhum minuto sem comer.
- Quer saber Carolyne? Tem toda razão. Por favor, sirvam. - Disse
Martha piscando o olho para ela.
- Marcus? Você está por aqui a esta hora? - Indagou Michael
esbarrando com o médico no corredor. Seu plantão não foi ontem?
- Olá Michael! Sim, sim, mas precisei voltar hoje para visitar um
paciente que teve algumas complicações e, cabe como é né?! Nós
médicos não temos horário fixo. Quando o paciente chama, a gente
tem que vir. - Falou tentando manter a calma.
- entendo. Qual paciente? Deseje que eu ajude em algo? Assim pode
ir para casa descansar. - Falou Michael solicito.
- Amor, precisamos ir para casa. - Sussurrou Alice constrangida.
- Não. - Respondeu o rapaz ligeiro. - Quer dizer, está tudo sob
controle, não se preocupe. Por que não vai para casa descansar? -
Completou olhando para sua noiva. - Aposto que estão exaustos
com todo acontecimento ao redor da Lana, não é mesmo?
- Sim, estamos cansados mesmo. Mas, tudo vai dar certo, tenho fé
nisso. - Falou Michael estendendo a mão para seu colega.
- Ah sim! Temos que ter fé. - Respondeu Marcus apertando a mão de
Michael desajeitado com alguns medicamentos que ele segurava.
- Óh! Deixe-me ajudá-lo. - Falou Michael assim que um caixa de
medicamento e algumas agulhas caíram no chão. - Seu paciente
também fará cirurgia?
- O que? - Indagou nervoso.
- Seu paciente, ele também fará cirurgia? - Indagou entregando uma
caixa de Flunitrazepam ao médico.
- Ah sim! Ele fará sm. - Respondeu pensativo.
- Não temos anestesistas no hospital Marcus, por que está com uma
caixa de Flunitrazepam? - Indagou curioso e confuso.
- Ahhh! É que sabe, às vezes a Patrícia tem insônias terríveis, então
eu levo para casa e injeto nela o sonífero quando o caso está mais
grave.
- Nossa! mas, é tão grave assim? Para chegar a esse ponto… Esse
remédio faz a pessoa apagar segundos depois que é injetado em
sua veia.
- Pois é, ela fica tão irritada, se queixa de enxaquecas também que
acabo injetando para que ela apague e possa descansar.
- Entendo! Só tome cuidado para não ter complicações no futuro, sabe
- Enfermeira Carla? - a chamou rápido antes que ela virasse no corredor e
sumisse.
- Sabe dizer por acaso qual medicamento o Marcus costuma levar para
sua esposa?
- Claro! Geralmente eu pego para ele na farmácia. - Disse o encarando de
longe. - Haldol + Fenergan.
- Haldol mais Fenergan? - Sussurrou para si mesmo confuso, lembrando do
que seu amigo falou anteriormente.
- Enfermeira Carla, comparecer a urgência, sala dois.
- Preciso ir doutor. - Respondeu a mulher ao ouvir seu nome ser chamado pelas
caixas de som espalhadas no hospital.
- Certo! Tudo bem, pode ir enfermeira. - Disse deixando a água cair no chão ao
transbordar no copo. - Haldol mais… Ah meu Deus! - Falou deixando o copo
cair. - Enfermeira Jennifer. - Falou ele apressado assim que voltou ao balcão.
- Amor, você demorou. Onde está o meu copo com água? - Indagou Alice com o
remédio em mãos.
- Alice, ligue imediatamente para o Jason e o coloque em viva voz. Peça a ele que
entre em contato com Oliver e … Como é mesmo o nome do homem que estava
com ele?
- Doutor, aconteceu alguma coisa? - Indagou a enfermeira confusa.
- Quando foi a última cirurgia de emergência do doutor Marcus? Falou
pertubardo.
- Doutor Marcus? - Falou a mulher buscando no computador. - Vejamos…
- Amor, o que está acontecendo? Está pálido, nunca lhe vi nesse estado.
- Só faz o que te pedi Alice. - Disse a encarando estérico.
- Tudo bem! já estou ligando. - Respondeu com o celular no ouvido. - Ele não
atendeu. Devem estar jantando. Sabe como é a mamãe e o papai sobre
telefones na hora das refeições né?!
- Então, ligue pra casa ou envie mensagem para Judith, mas encontre-o.
- A última cirurgia de urgência do doutor Marcus foi na semana passada.
- Nenhum paciente de risco nos últimos dias? Ou melhor, de ontem para hoje teve
algum paciente para tender que fosse de risco?
- Depois de ontem, não apenas visitas de rotina. - Respondeu olhando para o
computador.
- Ligue para o policial que está cuidando do caso da Lana, ele deixou o contato
não foi?!
- Sim, deixou. - Respondeu a enfermeira pegando o telefone.
- Amor, o que está havendo? Está me deixando preocupada.
- Acho que sei como descobrir onde a lana está e quem ajudou o Gregory a tirá-la
daqui. - Falou virando para enfermeira. - Nenhuma palavra sobre o que acabei
de falar ouviu, enfermeira?!
- Sim senhor doutor. - Respondeu falando ao telefone.
- Alô Judith?! Alice falando. Sim, estamos bem e já estamos de saída. pode por
gentileza, passar o telefone para o Jason?
- Ele está à mesa com sua família e a família da Lana Alice. - Respondeu a
governanta.
- Entendo querida, mas é uma emergência im. Pode chamá-lo discretamente e
dizer que quero falar com ele?
- Claro! Só um momento sim?!
- Ela foi chamá-lo. - Falou Alice vendo a enfermeira responder que o policial
estava a caminho. - O que? Não Judith, diga a minha mãe que preciso falar com
o Jason urgente. O que? Não… Mamãe?
- Sabe que não gostamos de telefone a mesa, não sabe Alice? - Falou sua mãe
ao telefone. aliás, a que horas virão para casa? Temos algumas coisas para lhe
atualizar…
- Senhora Martha, coloque a droga do telefone nas mãos do Jason agora. - Gritou
Michael assustando Alice e sua sogra do outro lado da linha.
- Michael? Nunca falou assim comigo…
- Mãe, o que está havendo? - Ouviu Michael de longe a voz do seu cunhado se
aproximando.
- Eu não sei, o Michael acabou de gritar comigo e…
- O que? Alô?! Michael? A mamãe, ela falou que gritou com ela, o que está
acontecendo?
- A Lana. - Disse ele interrompendo seu cunhado - Eu acho que sei como
encontrá-la. Precisa vir ao hospital com o Oliver imediatamente. Antes que seja
tarde demais. - Respondeu desligando o telefone sem pensar duas vezes.
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