Namoro de Aluguel romance Capítulo 122

Resumo de Emoções, pistas e uma cólica: Namoro de Aluguel

Resumo de Emoções, pistas e uma cólica – Namoro de Aluguel por Ana Franco

Em Emoções, pistas e uma cólica, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Namoro de Aluguel, escrito por Ana Franco, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Namoro de Aluguel.

- O que disse? - Indagou Brian após um momento sem respirar.

- O que ele disse? - Questionou Martha encarando seu marido.

- Foi isso mesmo que ouviu. - Falou pegando uma taça e enchendo de

champanhe.

- Jason, você está dizendo…

- Isso mesmo Brian. Eu e o papai concordamos que não existe pessoa

mais honrada para assumir a vice-presidência da nossa companhia.

- Respondeu tomando um gole da bebida. - Ah! E o papai vai voltar à

presidência assumindo com você todos os negócios da família.

- Mas… Alec? Isso é verdade? - Indagou sua mulher incrédula.

- Isso está cada vez mais intenso para uma única noite não? -

Sussurrou Catherine para seu filho.

- Jason, eu… Eu…

- Qual é Brian, só vai ficar aí resmungando algumas sílabas? -

Indagou Jason sorridente.

- Ficaríamos muito felizes se aceitasse Brian. É para nós como um

filho. - Falou Alec diante dele tocando em seu ombro.

- Eu não sei o que dizer. - Disse sentindo que as lágrimas estavam

começando a aparecer.

- Apenas diga sim, ué. Você é meu irmão Brian, para sempre, lembra?

- Falou Jason o encarando.

- Então, o que me diz filho? Aceita esse desafio?

- Seria uma honra tio Alec. - Disse Brian deixando as lágrimas caírem.

- Eu não vou decepcioná-lo. - Falou sendo abraçado por Alec.

- Eu sei que não vai meu rapaz. Parabéns!

- Parabéns brother. - Disse Jason abraçando forte seu amigo.

- Seu idiota! Porque não me contou dos seus planos antes? - Indagou

retribuindo seu abraço.

- Porque só decidimos isso ontem e achei que agora seria a melhor

hora para contar.

- - Parabéns Brian. - Falou Gael apertando sua mão mais uma vez.

- Parabéns querido. - Falou Catherine o abraçando.

- Eu quero saber direitinho dessa história de voltar a trabalhar Alec. -

Disse Martha se aproximando de Brian. - Mas, quanto à vice

-presidência? Se meu marido e meu filho decidiram assim, e se

todos estão felizes, eu estou ainda mais meu querido. - Disse Martha

o abraçando. - Parabéns!

- Obrigada tia Martha. - Disse Brian enxugando as lágrimas.

- Brian… - Chamou Carolyne o fazendo virar para ela. - Eu fico muito

feliz por vocês, de verdade. - Disse ela o abraçando.

- Obrigada Carol. - Falou ele a abraçando também.

- O que pretende fazer Jason? Agora que não é mais o

vice-presidente da companhia? - Indagou sua mãe.

- É Jason, o que pretende fazer? - Indagou Brian curioso.

- Eu vou abrir minha própria empresa e investir em pequenas

joalherias explorando e trazendo para os Estados Unidos novos tipos

de pedras preciosas. - Falou satisfeito consigo mesmo. - Além do

mais pedi ao papai para falar com o conselho.

- Vamos colocar o Jason como o mais novo conselheiro da nossa

empresa querida. - Disse Alec animado.

- Óh querido! Fico feliz por você. - Disse sua mãe o abraçando.

- Senhora Martha, senhor Alec, a ambulância chegou. - Disse Tobias

ao entrar na sala.

- Alec, por favor, veja isso sim?! - Pediu Martha vendo seus

empregados limparem a sujeira assim que os enfermeiros entraram

e levaram Erick.

- Foi uma briga boba de família. - Foi falando Alec com os enfermeiros

que o questionavam sobre a gravidade dos ferimentos.

- Que tal se comessem alguma coisa? Não sei vocês mas, estou

faminta. - Falou Martha tentando manter todos calmos.

- Eu com certeza estou faminta também. - Disse Carolyne.

- Então, porque não vamos para a sala de jantar? - Indagou Martha

fazendo todos se moverem.

- Preciso me lavar. - Falou Gael para sua mãe.

- Judith querida, acompanhe o Gael até o quarto de hóspedes. Lhe

entregue uma toalha e roupas emprestadas do Jadson, se não se

importar querido? Parecem ter o mesmo biotipo.

- Obrigada senhora. - Disse Gael acompanhando a governanta.

- Espero que apreciem. - Disse Catherine envergonhada com a

simplicidade da comida.

- Deixe disso querida. Depois de tanta emoção, nada como uma boa e

farta comida irlandesa. - Falou Martha recebendo seu marido.

- e então?

- Eles vão manter a discrição. - Disse seu marido puxando a cadeira

para sua mulher sentar.

- Obrigada querido.

- Que cheiro incrível é esse? - indagou Alec sentando na outra ponta

da mesa.

- É Coddle. - Disse Carol e Jason ao mesmo tempo caindo na

gargalhada em seguida.

- Vejo que já pegou o jeito cunhadinho. - Disse ela piscando o olho

para ele do outro lado da mesa.

- É um ensopado de carne e legumes. - Disse Catherine explicando

os ingredientes contidos na receita.

- Não é um ensopado. - Disse Gael entrando na sala. - É o ensopado,

o melhor da Irlanda. - Falou beijando o rosto da sua mãe. - Obrigada

por nos presentear com esse jantar mãe.

- Não fui a única, a Martha também preparou batatas deliciosas para

acompanhar a carne de porco que a Judith fez.

- Foi maravilhoso relembrar os velhos tempos ao seu lado, minha

querida. - Disse Martha tocando em sua mão sincera.

- Sim, tudo está muito lindo, cheiroso, agora será que podemos

atacar? - Indagou Carolyne salivando.

- Carol?!

- O que foi mãe? Eu estou faminta. Sério! Não aguento passar mais

nenhum minuto sem comer.

- Quer saber Carolyne? Tem toda razão. Por favor, sirvam. - Disse

Martha piscando o olho para ela.

- Marcus? Você está por aqui a esta hora? - Indagou Michael

esbarrando com o médico no corredor. Seu plantão não foi ontem?

- Olá Michael! Sim, sim, mas precisei voltar hoje para visitar um

paciente que teve algumas complicações e, cabe como é né?! Nós

médicos não temos horário fixo. Quando o paciente chama, a gente

tem que vir. - Falou tentando manter a calma.

- entendo. Qual paciente? Deseje que eu ajude em algo? Assim pode

ir para casa descansar. - Falou Michael solicito.

- Amor, precisamos ir para casa. - Sussurrou Alice constrangida.

- Não. - Respondeu o rapaz ligeiro. - Quer dizer, está tudo sob

controle, não se preocupe. Por que não vai para casa descansar? -

Completou olhando para sua noiva. - Aposto que estão exaustos

com todo acontecimento ao redor da Lana, não é mesmo?

- Sim, estamos cansados mesmo. Mas, tudo vai dar certo, tenho fé

nisso. - Falou Michael estendendo a mão para seu colega.

- Ah sim! Temos que ter fé. - Respondeu Marcus apertando a mão de

Michael desajeitado com alguns medicamentos que ele segurava.

- Óh! Deixe-me ajudá-lo. - Falou Michael assim que um caixa de

medicamento e algumas agulhas caíram no chão. - Seu paciente

também fará cirurgia?

- O que? - Indagou nervoso.

- Seu paciente, ele também fará cirurgia? - Indagou entregando uma

caixa de Flunitrazepam ao médico.

- Ah sim! Ele fará sm. - Respondeu pensativo.

- Não temos anestesistas no hospital Marcus, por que está com uma

caixa de Flunitrazepam? - Indagou curioso e confuso.

- Ahhh! É que sabe, às vezes a Patrícia tem insônias terríveis, então

eu levo para casa e injeto nela o sonífero quando o caso está mais

grave.

- Nossa! mas, é tão grave assim? Para chegar a esse ponto… Esse

remédio faz a pessoa apagar segundos depois que é injetado em

sua veia.

- Pois é, ela fica tão irritada, se queixa de enxaquecas também que

acabo injetando para que ela apague e possa descansar.

- Entendo! Só tome cuidado para não ter complicações no futuro, sabe

- Enfermeira Carla? - a chamou rápido antes que ela virasse no corredor e

sumisse.

- Sabe dizer por acaso qual medicamento o Marcus costuma levar para

sua esposa?

- Claro! Geralmente eu pego para ele na farmácia. - Disse o encarando de

longe. - Haldol + Fenergan.

- Haldol mais Fenergan? - Sussurrou para si mesmo confuso, lembrando do

que seu amigo falou anteriormente.

- Enfermeira Carla, comparecer a urgência, sala dois.

- Preciso ir doutor. - Respondeu a mulher ao ouvir seu nome ser chamado pelas

caixas de som espalhadas no hospital.

- Certo! Tudo bem, pode ir enfermeira. - Disse deixando a água cair no chão ao

transbordar no copo. - Haldol mais… Ah meu Deus! - Falou deixando o copo

cair. - Enfermeira Jennifer. - Falou ele apressado assim que voltou ao balcão.

- Amor, você demorou. Onde está o meu copo com água? - Indagou Alice com o

remédio em mãos.

- Alice, ligue imediatamente para o Jason e o coloque em viva voz. Peça a ele que

entre em contato com Oliver e … Como é mesmo o nome do homem que estava

com ele?

- Doutor, aconteceu alguma coisa? - Indagou a enfermeira confusa.

- Quando foi a última cirurgia de emergência do doutor Marcus? Falou

pertubardo.

- Doutor Marcus? - Falou a mulher buscando no computador. - Vejamos…

- Amor, o que está acontecendo? Está pálido, nunca lhe vi nesse estado.

- Só faz o que te pedi Alice. - Disse a encarando estérico.

- Tudo bem! já estou ligando. - Respondeu com o celular no ouvido. - Ele não

atendeu. Devem estar jantando. Sabe como é a mamãe e o papai sobre

telefones na hora das refeições né?!

- Então, ligue pra casa ou envie mensagem para Judith, mas encontre-o.

- A última cirurgia de urgência do doutor Marcus foi na semana passada.

- Nenhum paciente de risco nos últimos dias? Ou melhor, de ontem para hoje teve

algum paciente para tender que fosse de risco?

- Depois de ontem, não apenas visitas de rotina. - Respondeu olhando para o

computador.

- Ligue para o policial que está cuidando do caso da Lana, ele deixou o contato

não foi?!

- Sim, deixou. - Respondeu a enfermeira pegando o telefone.

- Amor, o que está havendo? Está me deixando preocupada.

- Acho que sei como descobrir onde a lana está e quem ajudou o Gregory a tirá-la

daqui. - Falou virando para enfermeira. - Nenhuma palavra sobre o que acabei

de falar ouviu, enfermeira?!

- Sim senhor doutor. - Respondeu falando ao telefone.

- Alô Judith?! Alice falando. Sim, estamos bem e já estamos de saída. pode por

gentileza, passar o telefone para o Jason?

- Ele está à mesa com sua família e a família da Lana Alice. - Respondeu a

governanta.

- Entendo querida, mas é uma emergência im. Pode chamá-lo discretamente e

dizer que quero falar com ele?

- Claro! Só um momento sim?!

- Ela foi chamá-lo. - Falou Alice vendo a enfermeira responder que o policial

estava a caminho. - O que? Não Judith, diga a minha mãe que preciso falar com

o Jason urgente. O que? Não… Mamãe?

- Sabe que não gostamos de telefone a mesa, não sabe Alice? - Falou sua mãe

ao telefone. aliás, a que horas virão para casa? Temos algumas coisas para lhe

atualizar…

- Senhora Martha, coloque a droga do telefone nas mãos do Jason agora. - Gritou

Michael assustando Alice e sua sogra do outro lado da linha.

- Michael? Nunca falou assim comigo…

- Mãe, o que está havendo? - Ouviu Michael de longe a voz do seu cunhado se

aproximando.

- Eu não sei, o Michael acabou de gritar comigo e…

- O que? Alô?! Michael? A mamãe, ela falou que gritou com ela, o que está

acontecendo?

- A Lana. - Disse ele interrompendo seu cunhado - Eu acho que sei como

encontrá-la. Precisa vir ao hospital com o Oliver imediatamente. Antes que seja

tarde demais. - Respondeu desligando o telefone sem pensar duas vezes.

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