Resumo de Uma luz no fim do túnel – Uma virada em Namoro de Aluguel de Ana Franco
Uma luz no fim do túnel mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Namoro de Aluguel, escrito por Ana Franco. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
- Tragam um copo de água para meu noivo agora mesmo. - Exigiu Alice o vendo
transtornado. - Amor, por que não senta e me conta o que está havendo?
- Sabe o doutor Marcus? Meu colega que esbarramos agora pouco…
- Sim, sei. - disse recebendo dois copos.
- Para beber com seu remédio, senhorita. - Respondeu a enfermeira.
- Obrigada! Aqui amor, tome um pouco de água.
- Ele disse que veio visitar um paciente de última hora… - Falou bebendo a água.
- Que também estava levando remédios para sua esposa…
- Sim, eu lembro amor. Onde está querendo chegar?
- Quando fui pegar água para você, esbarrei com a enfermeira da equipe principal
de cirurgia do Marcus. Acontece que ela me disse que ele não aparece desde
ontem. Estranhei, então perguntei como quem não quer nada, os remédios que
ele costuma levar para a esposa, afinal, um médico nunca se dá o trabalho de ir
à farmácia, eu mesmo pedir que pegassem para você. - Falou bebendo o resto
do líquido.- ao questionar a sua enfermeira sobre que tipo de medicamentos ele
costumava levar para sua esposa, ela me respondeu Haldol e Fenergan.
- Ainda não entendi.
- Os remédios que ele estava carregando eram Flunitrazepam. Enquanto
Haldol e Fenergan são remédios combinados para tratamento
psiquiátrico, Flunitrazepam é um poderoso sonífero que geralmente é
usado em boa noite cinderela, aqueles remédios que misturam em bebida
alcoólica nas boates. Ele ainda estava levando agulhas injetáveis de
acessos para veias,e o que quer dizer que, os remédios que ele ia
injetar, era em alguém que ele queria que permanecesse apagado por um
longo período de tempo.
- você acha que…
- Posso estar cometendo um erro gravíssimo, mas tenho a plena certeza
de que a Lana está sendo mantida em algum internamento domiciliar à
base de sonífero e outros medicamentos.
- Ah meu Deus! - Falou Alice sentando ao seu lado.
- Jennifer… Ligue novamente para a farmácia e peça o relatório de todos
os remédios e vitaminas que foram solicitados para pacientes de pós
operatório pelo Doutor Marcus após a chegada da Lana.
- Sim Doutor. - Respondeu a enfermeira ligando para a farmácia.
- Chegou mensagem do Jason, ele disse que já ligou para Oliver, e todos
estão a caminho. - Respondeu Alice preocupada.
- Alô? Gregory? É o Marcus. Peguei todos os medicamentos necessários.
- Alguém desconfiou de algo?
- Não, pode ficar tranquilo que ninguém percebeu nada. - Disse suspirando.
- O que foi?
- Gregory, ainda dá tempo de voltar atrás, sabe? A Lana, ela precisa de cuidados
aqui no hospital vinte e quatro horas e…
- Está querendo dá para trás agora Marcus? Esqueceu o que pode acontecer a
você caso o pen drive que tenho a respeito das fraudes caírem em mãos
erradas?
- Eu sabia que um dia você jogaria isso contra mim. Você nunca foi meu amigo…
- Só estou cumprindo minha parte do acordo seu idiota. Agora, esteja aqui
amanhã como combinado e Marcus?
- O que foi Gregory?
- É melhor tomar muito cuidado, ouviu? Não seja seguido ou levante alguma
suspeita sobre a localização da Lana, entendeu? - Finalizou desligando o
telefone em seguida.
- Veja amor, é o Oliver. - Falou Alice assim que o rapaz entrou no hospital acompanhado
de mais quatro homens.
- Boa noite a todos. - Disse Oliver quando se aproximou.
- Olá Oliver, eu sou o Michael, noivo da Alice…
- Sim, eu lembro. - Falou apertando sua mão. - Viemos assim que Jason me ligou.
- Ele disse que já está a caminho. - Respondeu Alice.
- Estes são o Petter, ele é agente aposentado do FBI, está ajudando nas investigações
paralelas a da polícia.
- Olá! - Disse Michael e Alice cumprimentando a todos.
- Este é o Edgar e estes são David e Alan, amigos meus do exército.
- Vejam! O Jason chegou. - Falou Alice apontando para a as portas que se abriram
assim que ele entrou ao lado do Brian, Gael e Carol.
- Olá Michael, vim o mais rápido que pude. - Respondeu cumprimentando a todos, porém
ao Edgar só lhe estendeu um olhar. - O que aconteceu?
- Antes de mais nada, senhor Jason, gostaria de lhe apresentar meus amigos e
companheiros do exército, David e Alan. - Falou os vendo cumprimentar os rapazes
Solicitei ajuda deles, já que também trabalham agora como segurança particular e
também detetives de investigação.
Isso é maravilhoso Oliver. - Disse Carol. - Quanto mais ajuda melhor.
- O que descobriu Michael que ficou tão eufórico ao telefone?
Michael contou a todos presentes detalhadamente tudo a respeito do encontro casual que teve
com seu colega de profissão e que estranharam a confusão a respeito dos remédios, por isso
assim que concluiu que o médico poderia está ajudando Gregory não pensou duas vezes em
lugar para todos.
- Isso b**e com a discrição do homem que frequentou a farmácia ao lado do hospital
desde que a Lana deu entrada aqui no hospital. - Disse Petter.
- Como assim?
- Eu e o Edgar fomos a várias farmácias procurando com os rostos do segurança e de
todos os funcionários aqui do hospital alguma pista de que ele teria comprado remédios
pós operatório ou algum tipo de sedativo.
- Enquanto eu fiquei aqui e fiz a mesma pesquisa. - disse Oliver concordando com o
segurança do Edgar.
- Juntos chegamos a conclusão de que os remédios que a Lana precisa tinham sido
retirados consideravelmente desde seu pós operatórios. - Falou Edgar querendo
participar da conversa.
- Só não sabíamos quem poderia ter sido…
- Até agora. - Disse Jason com raiva. - Onde está este doutor? - Falou andando em
direção ao corredor.
- Jason, não calma. - Falou Brin tentando impedi-lo de ir atrás do rapaz.
- Calma? Eu quero matar este idiota.
- Seu amigo tem razão. - Falou Edgar. - Precisamos manter a calma e, principalmente
manter nossa vantagem de que ele não sabe que já deduzimos que ele está fornecendo
remédios para o ex noivo da Lana.
- Mas, a pergunta que fica é… - Interrompeu Gael. - Como e por que ele estaria ajudando
o Gregory ?
- Esse seu colega, ele alguma vez foi relapso com seus pacientes, já houve alguma
queixa contra ele? - Indagou David curioso.
- Não. - Respondeu Michael decepcionado. - Pelo contrário, ele é um excelente doutor,
um incrível cirurgião, não entendo porque nem como esteja fazendo isso.
- dinheiro? Indagou Alan.
- Não que eu saiba. Marcus é casado com Patrícia, uma das famílias mais bem ricas e
sucedidas no ramo de investimentos aqui nos Estados Unidos. Ele não fará isso por
dinheiro.
- Ou faria. - Disse David puxando seu celular. - Qual o nome da firma da família da
esposa desse médico?
- Eu não sei dizer…
- Qual o nome completo do médico? - Indagou Alan pegando seu ipad.
- Só um momento. - Jennifer? - Chamou Michael a enfermeira por trás do balcão.
- Sim doutor?!
- pode informar a ficha completa do doutor Marcus aos detetives?
- Sim senhor. - Falou mexendo mais uma vez no computador.
Também descobrimos outra coisa. - Falou Edgar chamando atenção de todos. -
Puxamos as últimas movimentações da senhorita Elisabeta e todas as suas conexões
questionam Jason, apenas obedecem, - disse Michael cansado.
- Esse doutor? - Indagou Oliver encarando o Michael. - Ele já estava de saída
quando esbarrou com ele?
- Sim, estava. quer dizer, ele não demonstrou pressa mas, parecia estar nervoso,
tenso, agora consigo lembrar.
- Então, é possível que ainda esteja no hospital ou…
- Não sei informar, sinto muito. - disse Michael sem saber como ajudar.
- Olá senhores, senhoritas. - Disse o policial entrando no hospital. - Desculpa a demora.
Infelizmente os assaltos e assassinatos não param nesta cidade.
- Policial Anderson. - Falou Jason. - Descobrimos algumas coisas que acreditamos ser de
grande ajuda para encontrarmos a Lana.
- Por favor, falem então. - Disse abrindo seu bloco de notas.
Todos, um por um contaram o que tinha acontecido desde o momento em que Michael
encontrara o médico, até as descobertas do Oliver, Petter, Edgar, David e Alan. ele ouviu
atentamente, não deixando de anotar tudo que assimilava em seu bloquinho e a cada
comentário relevante ele erguia suas sobrancelhas e franzia a testa em seguida.
- O que acha que podemos fazer detetive? - Indagou Jason ansioso.
- Vocês nada. - Falou surpreendendo a todos.
- Mas…
- Agora, vamos vê o que esse doutor tem a dizer assim que receber uma visita com
mandado imediato a nossa delegacia. - Respondeu satisfeito consigo mesmo.
- Mas, amanhã pode ser tarde demais e…
- Quem disse que irei enviar um mandado amanhã senhor Jason? - Falou o policial o
encarando por debaixo dos seus óculos. - James, por favor emita imediatamente um
mandado para o endereço do doutor Marcus.
- Ótimo, iremos com o senhor.
- Não irá não. - Falou o policial ao Jason. - Todos já ajudaram o bastante, agora deixem
com a polícia. Se esse rapaz estiver realmente envolvido com o desaparecimento da
senhorita Lana, iremos descobrir. Mas, é imprescindível que fique de fora .Aconselho
que voltem para suas casas,
- Casa? Indagou Jason irritado. - Espera mesmo que eu fique em casa com a
possibilidade da lana ser encontrada? ela está correndo risco de vida.
- Jason, alma. - Pediu Brian.
- Não, eu não quero ter cala, quero que tragam a minha mulher de volta para casa. -
Gritou nervoso.
- Sinto muito, mas gritar não vai trazê-la de volta. - disse o policial. - Escute senhor
Jason, escutem todos, sei o quanto é difícil ficar de mãos atadas sem poder fazer nada
a respeito quando temos alguém que amamos e jogo, mas por experiência própria o
que aconselho é que fiquem em casa. Agora se me derem licença…
- Ficar em casa uma ova. - Respondeu Jason baixo.
- Senhor?
- o que foi oliver?
- Se me permite, eu, o David e o Alan junto com o senhor petter temos um plano que
achamos que pode dar certo.
- do que está falando Oliver? - Indagou Gael curioso.
- É bem simples, porém precisamos ser cautelosos. - Falou Edgar.
- Não falei com você. - Respondeu Gael vendo o rapaz levantar as mãos em sinal de paz.
- pode está ajudando, mas nada do que fizer ou disser vai me fazer esquecer do que fez
a minha irmã e esse….
- esse o que? - Indagou Gael.
- esse seu sorrisinho no rosto é o mesmo de anos atrás. Por isso ajude, mas fique o mais
longe possível da minha irmã quando isso tudo acabar, ouviu bem.
- Eu já disse que não sou mais o mesmo Gael, e está aqui ajudando… Bem, pensei que
já fosse uma demonstração.
- Não acredito em você. - Falou se afastando do rapaz.
- O que tem em mente Oliver? - Indagou Brian curioso.
- o plano é o seguinte…
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