Namoro de Aluguel romance Capítulo 127

Resumo de Vidas em risco: Namoro de Aluguel

Resumo de Vidas em risco – Uma virada em Namoro de Aluguel de Ana Franco

Vidas em risco mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Namoro de Aluguel, escrito por Ana Franco. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

- Copiado tenente. - Respondeu Alan do alto do telhado atirando bem no braço de um

dos seguranças em frente a casa assustando quem estava na rua assim ele caiu no

chão.

- Droga! James, chame reforço imediatamente.- Falou Jackson. - Vocês fiquem aqui.

- Lana, você vai ficar bem. - Falou Gregory perto dela.

- O que está havendo aqui? - Gritu Elisabetta com a arma na mão.

- Eu não sei. - Respondeu Gregory nervoso. - Não devia ter atirado no Marcus sua

maluca.

- Ele estava com escuta. Assim que o segurança o revistou percebeu e me contou. Com

certeza nos traiu.

- E você atirou nele, sua idiota.

- Está por trás disso tudo não é Gregory? Desde o início planejava me trair e aquele

médico miserável iria lhe ajudar. - Falou apontando a arma para ele.

- Elisabetta, eu estou do seu lado. - O que foi isso? - Indagou indo até a janela. -

Acabaram de atirar no seu segurança. - Falou ouvindo outro tiro. - Estão atirando de

algum lugar, Descobriram a gente.

- Não é possível, então vamos matar essa vadia de uma vez por todas e fugir. - Disse

apontando a arma para Lana.

- Nãooo. - Gritou Gregory se pondo a frente dela.

- Senhor? Imobilizamos dois seguranças dentro da casa. - Falou Peter. Precisamos de

uma ambulância. O médico foi baleado, mas parece que está vivo. - Falou no fone

checando a respiração do rapaz.

- Alan?

- Entendido. - disse atirando em mais dois seguranças. - Menos três.

- Parem já com isso. - Exigiu detetive Jackson.

- Não se preocupe detetive, apenas atirei para imobilizá-los, eles não estão mortos.

- Tem civil na rua, alguém pode sair ferido. - falou desesperado.

- Onde está o Jason? - Indagou Brian percebendo que o seu amigo não estava no carro,

- Ah merda - Falou Gael.

-ele deve ter saído enquanto estávamos distraídos. - Respondeu Brian. - Jason, seu idota, o

que pensa que está fazendo?

- Tenente, um segurança pegou uma mulher de refém. - Disse impotente. - Agora é com a

jurisdição da polícia. Vocês dois fiquem aqui. - falou o detetive apontando para os policiais. -

Vamos! Chamem mais reforços, inclusive a Swat.

Sim senhor. - Falou James pegando seu telefone.

- Uma ova que vou ficar aqui. - Disse Gael correndo em direção a casa. Merda! Disse

Brian se pondo ao seu lado. - Eu vou com você.

- Elisabetta, por favor, precisamos manter a calma.

- Você está mentindo para mim. - Respondeu histérica.

- Eu não estou mentindo…

- Cala a boca. - Gritou atirando para o alto.

- Tiros, ouvi tiros senhor.

- Polícia de Nova York. Abaixem as armas e soltem a mulher - Falou o detetive se pondo

atrás de um carro.

- O que faremos agora? Dama? Está ouvindo? Estamos cercados pela polícia dos

Estados Unidos.

- Maldito. eu vou te matar e vou matar essa vagabunda. - Disse Elisabetta apontando a

arma para Gregory.

todos os prédios e locais que consigam vigilância. Quero um homem e uma

mulher em cada perímetro em direção àquela casa.

- Sim chefe. - Falou um dos policiais.

- Existe alguma forma de falar com as pessoas lá dentro?

- ainda não sabemos. - respondeu detetive Jackson ao tenente da swat.

- E os homens que estão lá dentro?

- Podemos tentar falar com eles.

- Petter, aqui é tenente Jackson, consegue me ouvir?

- Sim, detetive. estou em uma sala no térreo, consigo ouvir você, ao que parece

são do Gregory e da Elisabetta. eles parecem estar discutindo.

- Sinal de mais alguém na casa?

- Ainda não senhor.

- Tente checar todos os cômodos da casa antes de chegar ao local onde eles

estão e principalmente tente descobrir em que cômodo a Lana se encontra, se é

que ela se encontra aí

- Sim senhor. - Respondeu Petter.

- O que está acontecendo? - Indagou Jason se posicionando ao lado dos policiais, em

seguida ouviu Bran e Gael também chegando perto.

- Até agora não conseguimos descobrir nada do que se passa lá dentro. - Falou o

detetive tentando manter todos calmos.

- Senhor, mais uma vez permissão para atirar. - Pediu o alto do telhado com sua arma

apontada para os seguranças.

- Temos uma civil como refém, não podemos arriscar a vida dela. Droga!

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