Namoro de Aluguel romance Capítulo 128

Resumo de Riscos: Namoro de Aluguel

Resumo de Riscos – Capítulo essencial de Namoro de Aluguel por Ana Franco

O capítulo Riscos é um dos momentos mais intensos da obra Namoro de Aluguel, escrita por Ana Franco. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

- Elisabetta, estamos cercados pela polícia. - Disse Gregory dando mais uma olhada pela

janela. A polícia de nova york, até o swat está aqui.

- Não interessa. eu vou matar qualquer um que tente se aproximar de mim, mas antes eu

vou pôr um fim nessa que destruiu minha felicidade com o homem que amo. - disse

apontando mais uma vez a arma para Lana.

- Elisabetta, espera. O Jason. - Disse chamando sua atenção. - O Jason está lá fora.

- Que? Jason? Impossível. - Falou incrédula.

- Não, não estou brincando, venha ver por si mesma.

- No, isso é um truque para que eu não mate essa vadia.

- Droga Elisabetta, eu não estou mentindo. - Respondeu esfregando os olhos cansados.

- Tem três dos seus seguranças caídos no chão e outro pegou uma mulher como refem,

sua idiota, você trouxe a mafia para os Estados Unidos?

- Sim, eu trouxe. eles são membros da segurança da mi familia. Acha mesmo que sou

uma qualquer no meu país? - Disse rindo maléfica. - Eu posso fazer o que quiser, e

tentarem qualquer coisa contra mim, meu papa irá m****r matar a todos.

- Merda! Onde fui me meter. - Disse Gregory.

- Dama? Dama Elisabetta, temos uma situação complicada aqui fora. - Falou em italiano

o rapaz pelo rádio a Elisabetta. - Três homens estão feridos.

- Avisem que se aproximarem vocês irão atirar na mulher que tomaram como refém.

- Não falamos americano Dama. - disse ele.

- Maldição. - Respondeu a italiana frustrada.

- Entrega o rádio para minha Elisabetta.

- O que pretende fazer?

- Negociar. - Respondeu estendendo a mão.

- Como assim? Eu não vou sair daqui sem minha vingança, seu maledeto. - Disse

engatilhando a arma.

- precisamos dar um jeito de sair daqui Elisabetta. Teremos nossa vingança, mas agora

precisa encontrar um jeito de sair daqui.

- Hnn… Jason. - Gemeu Lana acordando.

- Lana? - Falou Gregory se aproximando da maca.

- O que está… Na minha boca … eu … o que está acontecendo? Gregory? Isso é um

sonho?

- não sua vadia de merda. - Disse Elisabetta se aproximando dela para desespero do

Gregory. - Isso não é um sonho, e que bom que acordou, agora pode saber o que

vamos fazer com você sua vadiazinha.

- Gregory, eu…

- fique quieta Lana. Vai ficar tudo bem. -Sussurrou em seu ouvido.

- Não vai ficar não. Seu maledito. Eu vou matar essa vadia e também vou matar qualquer

um que atravessar meu caminho.

- petter? Petter, está me ouvindo?

- Senhor?

- Consegue me dizer como entro na casa? - Indagou Edgar pelo aparelho que eles

tinham em segredo.

- Senhor? Não posso deixar que entre aqui, não vou deixar que arrisque sua vida.

- Como entro Petter? Não vou perguntar novamente.

- Senhor, patrão, eu prometi ao seu pai…

- Eu sei o que prometeu. Agora me diga como entro. - Falou nervoso.

- Por trás, tem uma entrada descoberta, meus colegas estão lá vigiando a entrada.

- Ok! Obrigada por ajudar até aqui. - Disse desligando o telefone.

- Senhor? Patrão, Edgar- Merda de garoto - Disse frustrado.

- Oliver, detetive, aqui é o Petter. -Falou no otoc. - O Edgar está entrando na casa sem

autorização, repito, temos um civil a mais na casa.

- Mas, que merda vocês pensam que estão fazendo? - Indagou o detetive nervoso. -

Edgar, na escuta? Edgar sei que está ouvindo, não entre dentro da casa está me

ouvindo? Isso é uma ordem.

- desculpa detetive,, mas não vou ficar aí fora de braços cruzados enquanto a Lana corre

risco de vida. Câmbio desligo. - Falou desconectando o aparelho.

- O que? na escuta? - chamou o policial mais uma vez.

- Tenente, dois seguranças estão entrando na casa, permissão para atirar? - Pediu Alan

no telhado.

- Marshow, meu homem consegue, dê autorização. - Falou Oliver do outro lado da rua

atrás de um carro.

- Tem certeza disso? - Indagou o tenente da swat?

- Senhor, também tenho boa visão.. - Falou um dos soldados da swat em um telhado de

um prédio vizinho. é só dá a ordem senhor.

- Droga estava demorando. - Falou Jackson frustrado. - A imprensa está aqui.

- Não atirem. Permissão negada para atirar, repito, permissão negada. - Falou Oliver e

falou para seus homens.

- Onde pensa que vai? - Indagou o policial vendo Jason correr para o outro lado da rua.

- Jason, volta aqui. - Gritou Brian.

- eu não vou esperar mais nenhum minuto.

- Mas, que droga, alguém colocar ordem nessa bagunça detetive. - Falou Marhow para o

policial.

- Tiros. - Gritou Oliver.

- Elisabetta, eu já disse que precisamos manter a calma- Falou Gregory sabendo que

uma hora as balas do cartucho da arma dela acabariam.

Na rua as pessoas já se aglomeravam com seus celulares ansiosos para compartilhar mais

uma tragédia. A imprensa inteira também já fazia o seu papel, noticiando uma situação que

nem eles mesmo sabiam do que se tratava. A polícia fazia uma barreira com faixas amarelas

tentando conter a todos.

- Chame sua chefe, ela irá me escutar, eu garanto. - Pediu Jason vendo indecisão no

rapaz.. Prometo que a polícia não irá atirar em você, só me coloca no aparelho per

favore. - Falou Jason em italiano.

- Dama, estou com um ragazzo que quer falar com a senhora. - Disse o rapaz no fone

preso em sua gravata. - Dama?

- - Solta a arma Elisabetta. - Falou Edgar apontando em sua direção.

- Gregory, eu não estou me sentindo bem… - Falou Lana.

- Seus batimentos, eles… - Gregory entrou em desespero ao ver o aparelho apitar

mostrando que os batimentos cardíacos da Lana estavam mais acelerados do que o

normal. - Lana, aguenta firme, vai ficar tudo bem meu amor.

- Seu idiota, você vai matá-la se ela permanecer aqui.

- Eu vou te tirar daqui Lana - Falou Gregory tentando acalmá-la. - Nenhum passo ou atiro

nos dois - Falou Elisabetta apontando a arma para Gregory e Lana.

- Eu a mato em seguida.

- Acho que não me importo se vai atirar ou não, pelo menos farei um dano maior.

- Elisabetta? - Chamou Jason no aparelho em seu ouvido. - Elisabetta, sei que está me

ouvindo. Aqui é o Jason.

- Jason?

- Sim, estou aqui fora, porque não me deixa entrar e aí conversamos. - Pediu Jason

esperançoso.

- conversar? Agora quer mais uma vez conversar? Como em Atlanta? - Riu sabendo que

ele ouvia tudo.

- Elisabetta, eu posso te ajudar a sair daqui. Eu e você. Vamos para onde quiser e aí

pode decidir o meu destino, mas por favor me deixa entrar- implorou Jason.

- Elisabetta, não era o que queria aqui? Deixe-o entrar. - Falou Gregory encarando.

- no, no… Tudo isso não passa de um truque para ajudar essa vadia. - Disse a vendo

respirar cansada,

- Eu prometo que vou com você, eu juro Elisabetta. Me deixa entrar. - Pediu Jason mais

uma vez.

- Jason, não, não venha… - Sussurrou Lana fraca,

- Está com medo que eu mate seu querido amor? - Falou Elisabetta para Lana ao ouvi-la

gemer pelo Jason. - Agora, nós iremos até o fim. - Deixe que ele entre. - Falou com a

arma apontada para Lana.

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