Resumo de Riscos – Capítulo essencial de Namoro de Aluguel por Ana Franco
O capítulo Riscos é um dos momentos mais intensos da obra Namoro de Aluguel, escrita por Ana Franco. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
- Elisabetta, estamos cercados pela polícia. - Disse Gregory dando mais uma olhada pela
janela. A polícia de nova york, até o swat está aqui.
- Não interessa. eu vou matar qualquer um que tente se aproximar de mim, mas antes eu
vou pôr um fim nessa que destruiu minha felicidade com o homem que amo. - disse
apontando mais uma vez a arma para Lana.
- Elisabetta, espera. O Jason. - Disse chamando sua atenção. - O Jason está lá fora.
- Que? Jason? Impossível. - Falou incrédula.
- Não, não estou brincando, venha ver por si mesma.
- No, isso é um truque para que eu não mate essa vadia.
- Droga Elisabetta, eu não estou mentindo. - Respondeu esfregando os olhos cansados.
- Tem três dos seus seguranças caídos no chão e outro pegou uma mulher como refem,
sua idiota, você trouxe a mafia para os Estados Unidos?
- Sim, eu trouxe. eles são membros da segurança da mi familia. Acha mesmo que sou
uma qualquer no meu país? - Disse rindo maléfica. - Eu posso fazer o que quiser, e
tentarem qualquer coisa contra mim, meu papa irá m****r matar a todos.
- Merda! Onde fui me meter. - Disse Gregory.
- Dama? Dama Elisabetta, temos uma situação complicada aqui fora. - Falou em italiano
o rapaz pelo rádio a Elisabetta. - Três homens estão feridos.
- Avisem que se aproximarem vocês irão atirar na mulher que tomaram como refém.
- Não falamos americano Dama. - disse ele.
- Maldição. - Respondeu a italiana frustrada.
- Entrega o rádio para minha Elisabetta.
- O que pretende fazer?
- Negociar. - Respondeu estendendo a mão.
- Como assim? Eu não vou sair daqui sem minha vingança, seu maledeto. - Disse
engatilhando a arma.
- precisamos dar um jeito de sair daqui Elisabetta. Teremos nossa vingança, mas agora
precisa encontrar um jeito de sair daqui.
- Hnn… Jason. - Gemeu Lana acordando.
- Lana? - Falou Gregory se aproximando da maca.
- O que está… Na minha boca … eu … o que está acontecendo? Gregory? Isso é um
sonho?
- não sua vadia de merda. - Disse Elisabetta se aproximando dela para desespero do
Gregory. - Isso não é um sonho, e que bom que acordou, agora pode saber o que
vamos fazer com você sua vadiazinha.
- Gregory, eu…
- fique quieta Lana. Vai ficar tudo bem. -Sussurrou em seu ouvido.
- Não vai ficar não. Seu maledito. Eu vou matar essa vadia e também vou matar qualquer
um que atravessar meu caminho.
- petter? Petter, está me ouvindo?
- Senhor?
- Consegue me dizer como entro na casa? - Indagou Edgar pelo aparelho que eles
tinham em segredo.
- Senhor? Não posso deixar que entre aqui, não vou deixar que arrisque sua vida.
- Como entro Petter? Não vou perguntar novamente.
- Senhor, patrão, eu prometi ao seu pai…
- Eu sei o que prometeu. Agora me diga como entro. - Falou nervoso.
- Por trás, tem uma entrada descoberta, meus colegas estão lá vigiando a entrada.
- Ok! Obrigada por ajudar até aqui. - Disse desligando o telefone.
- Senhor? Patrão, Edgar- Merda de garoto - Disse frustrado.
- Oliver, detetive, aqui é o Petter. -Falou no otoc. - O Edgar está entrando na casa sem
autorização, repito, temos um civil a mais na casa.
- Mas, que merda vocês pensam que estão fazendo? - Indagou o detetive nervoso. -
Edgar, na escuta? Edgar sei que está ouvindo, não entre dentro da casa está me
ouvindo? Isso é uma ordem.
- desculpa detetive,, mas não vou ficar aí fora de braços cruzados enquanto a Lana corre
risco de vida. Câmbio desligo. - Falou desconectando o aparelho.
- O que? na escuta? - chamou o policial mais uma vez.
- Tenente, dois seguranças estão entrando na casa, permissão para atirar? - Pediu Alan
no telhado.
- Marshow, meu homem consegue, dê autorização. - Falou Oliver do outro lado da rua
atrás de um carro.
- Tem certeza disso? - Indagou o tenente da swat?
- Senhor, também tenho boa visão.. - Falou um dos soldados da swat em um telhado de
um prédio vizinho. é só dá a ordem senhor.
- Droga estava demorando. - Falou Jackson frustrado. - A imprensa está aqui.
- Não atirem. Permissão negada para atirar, repito, permissão negada. - Falou Oliver e
falou para seus homens.
- Onde pensa que vai? - Indagou o policial vendo Jason correr para o outro lado da rua.
- Jason, volta aqui. - Gritou Brian.
- eu não vou esperar mais nenhum minuto.
- Mas, que droga, alguém colocar ordem nessa bagunça detetive. - Falou Marhow para o
policial.
- Tiros. - Gritou Oliver.
- Elisabetta, eu já disse que precisamos manter a calma- Falou Gregory sabendo que
uma hora as balas do cartucho da arma dela acabariam.
Na rua as pessoas já se aglomeravam com seus celulares ansiosos para compartilhar mais
uma tragédia. A imprensa inteira também já fazia o seu papel, noticiando uma situação que
nem eles mesmo sabiam do que se tratava. A polícia fazia uma barreira com faixas amarelas
tentando conter a todos.
- Chame sua chefe, ela irá me escutar, eu garanto. - Pediu Jason vendo indecisão no
rapaz.. Prometo que a polícia não irá atirar em você, só me coloca no aparelho per
favore. - Falou Jason em italiano.
- Dama, estou com um ragazzo que quer falar com a senhora. - Disse o rapaz no fone
preso em sua gravata. - Dama?
- - Solta a arma Elisabetta. - Falou Edgar apontando em sua direção.
- Gregory, eu não estou me sentindo bem… - Falou Lana.
- Seus batimentos, eles… - Gregory entrou em desespero ao ver o aparelho apitar
mostrando que os batimentos cardíacos da Lana estavam mais acelerados do que o
normal. - Lana, aguenta firme, vai ficar tudo bem meu amor.
- Seu idiota, você vai matá-la se ela permanecer aqui.
- Eu vou te tirar daqui Lana - Falou Gregory tentando acalmá-la. - Nenhum passo ou atiro
nos dois - Falou Elisabetta apontando a arma para Gregory e Lana.
- Eu a mato em seguida.
- Acho que não me importo se vai atirar ou não, pelo menos farei um dano maior.
- Elisabetta? - Chamou Jason no aparelho em seu ouvido. - Elisabetta, sei que está me
ouvindo. Aqui é o Jason.
- Jason?
- Sim, estou aqui fora, porque não me deixa entrar e aí conversamos. - Pediu Jason
esperançoso.
- conversar? Agora quer mais uma vez conversar? Como em Atlanta? - Riu sabendo que
ele ouvia tudo.
- Elisabetta, eu posso te ajudar a sair daqui. Eu e você. Vamos para onde quiser e aí
pode decidir o meu destino, mas por favor me deixa entrar- implorou Jason.
- Elisabetta, não era o que queria aqui? Deixe-o entrar. - Falou Gregory encarando.
- no, no… Tudo isso não passa de um truque para ajudar essa vadia. - Disse a vendo
respirar cansada,
- Eu prometo que vou com você, eu juro Elisabetta. Me deixa entrar. - Pediu Jason mais
uma vez.
- Jason, não, não venha… - Sussurrou Lana fraca,
- Está com medo que eu mate seu querido amor? - Falou Elisabetta para Lana ao ouvi-la
gemer pelo Jason. - Agora, nós iremos até o fim. - Deixe que ele entre. - Falou com a
arma apontada para Lana.
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