Namoro de Aluguel romance Capítulo 18

Resumo de Capítulo 18: Namoro de Aluguel

Resumo de Capítulo 18 – Capítulo essencial de Namoro de Aluguel por Ana Franco

O capítulo Capítulo 18 é um dos momentos mais intensos da obra Namoro de Aluguel, escrita por Ana Franco. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

- Já tô indo. - Gritou Carol levantando desajeitada atrás do seu celular que tocava sem parar. - Mas, que merda. - Gemeu a garota quando chutou uma poltrona. - Eu já estou indo. - Gritou mais alto fazendo seus irmãos acordarem.

- O que está acontecendo? A guerra civil invadiu nosso quarto? - Indagou Gael sentando na cama com Lana ao seu lado.

- Espero que seja algo que realmente vale muito a pena você aí do outro lado ou então eu vou te matar. - Falou Carolyne irritada.

- Mas que merda Carol, precisa gritar? Você sabe que odeio ser acordada dessa forma. - Falou Lana colocando um travesseiro sob a cabeça. - Eu vou te matar.

- Ahhhhh! É claro que vamos querer. - Gritou Carol empolgada. - Já estamos indo.

- Aonde estamos indo mesmo? - Indagou Gael abraçando Lana.

- Vocês eu não sei, mas eu pretendo passar o dia na cama.

- Ai meu Deus, acordemmm seus preguiçosos. - Chamou Carol pulando na cama dos seus irmãos. - Nós vamos sair.

- Carol, acho que já nos divertimos o bastante até amanhecer o dia, preciso descansar. - Falou Gael vendo sua irmã pular sem parar. - Você não está cansada?

- Eu nunca estou cansada para o trabalho. - Disse caindo de joelhos na cama. - O corretor encontrou três apartamentos para a gente dá uma olhada e nós vamos encontrar com ele em 1h para decidir qual deles você vai comprar Ket. - Disse puxando o travesseiro da cabeça da irmã.

- Pelo amor de Deus Carol, eu estou cansada. - Falou Lana puxando travesseiro novamente para si.

- Ket, eu e o Gael só vamos ficar aqui até o próximo domingo, isso quer dizer que se não encontrarmos logo um apartamento para você terá que passar mais tempo nesse hotel, o que duvido muito que é o que deseje. Não vou fazer uma nova decoração de qualquer jeito, não ofenda meu trabalho. - Disse saindo da cama. - Agora levantem os dois dessa cama, se troquem porque vamos sair imediatamente.

- A que lado da família ela puxou para ser tão mandona assim? - Indagou Lana resmungando debaixo do travesseiro.

- Hnnnn, acho que os dois lados. - Respondeu seu irmão tampando os ouvidos ao ouvir o grito de sua irmã caçula ecoando pelo quarto.

- Eu disse para vocês levantarem imediatamente. - Gritou Carol indo para o banheiro.

- Qual a chance da gente conseguir convencer ela a não irmos a lugar algum? - Indagou Lana cansada.

- Um em um milhão? - Perguntou seu irmão. - Z.E.R.O

- Levantemmmmmm... - Gritou ainda mais alto sua irmã caçula.

- Paz. - Suspirou Lana. - Eu preciso de silêncio e paz. - Falou levantando.

- Bom esse foi o terceiro apartamento que visitamos. Acredito que posso encontrar algo até amanhã que lhe agrade e que não esteja muito longe do seu trabalho. - Disse o corretor frustrado.

- Não é possível que você não tenha gostado de nenhum Ket. - Comentou sua irmã cansada.

- Não é que não tenha gostado, é só que... - Respondeu Lana olhando a avenida.

- Nós vamos encontrar. - Falou Gael a confortando.

- O que há de errado com esses apartamentos? - Indagou sua irmã tirando os óculos escuros para olhar a avenida também. - Qual é? Estamos na 5º Avenida Ket, é um luxo viver aqui.

- Talvez seja exatamente o que eu não queira. Não me leve a mal, só que isso não combina comigo. Eu quero... Eu quero algo mais parecido comigo, quer dizer... Urbano, mas aconchegante. Moderno...

- Alternativo mas, com uma pegada escandinava? - Interrompeu o corretor.

- Isso. - Falou convicta.

- Bom, eu tenho um apartamento que talvez esteja de acordo com essas características, só que...

- Só que? - Indagou Gael.

- Fica no Brooklyin. - Disse por fim. - Ainda não foi colocado à venda, pronto para mobiliar e decorar a seu gosto. A desvantagem é que teria de atravessar a ponte e pegar um metrô, ou seja, ficaria um pouquinho mais distante do seu trabalho.

- Distante quanto? - Perguntou Lana curiosa.

- Você me disse que seu trabalho é bem no centro da cidade certo? - Perguntou fazendo cálculos de cabeça. - Uns trinta minutos a mais, mas... - Disse confiante. - Se gostar de andar de bicicleta, pode economizar vinte minutos que usaria para atravessar a ponte a pé ou de táxi que aumentaria uns dez minutos a mais.

- Acha que ainda dá tempo de olharmos esse apartamento ainda hoje? - Indagou Gael.

- Claro que sim. Podemos ir agora se quiserem. - Respondeu Josh.

- Eu estou com fome gente. - Interrompeu Carol exausta.

- Você me arrastou para cá, não pode esperar mais um pouco? - Perguntou Lana chateada.

- Ah! Droga! - Suspirou Carol levantando as mãos para o alto. - Vamos para o Brooklyn então. - Disse entrando no carro do corretor. - Não acredito que você está cogitando comprar um apartamento no Brooklyn ao invés de morar na 5º Avenida.

- Ela está com muita fome mesmo. - Sussurrou Gael no ouvido de Lana.

Quando chegaram diante do prédio, Lana já desceu do carro empolgada. Viu escadas que levavam até a sacada, olhou para os lados e viu uma lojinha a frente que parecia vender pães e café. Mais ao lado ao norte viu pessoas caminhando com cachorros, a rua estava cheia de árvores e por ser outono as folhas caiam em diversos tons de laranja. Ela se apaixonou imediatamente.

- Não senhor Josh, muito obrigada. Pegaremos um Uber mais tarde. - Respondeu Carolyne se despedindo. - Nos vemos amanhã ok?! - Finalizou saindo às pressas com seus irmãos em direção ao bar.

- Estão sentindo esse cheiro? - Indagou Gael entrando no bar.

- Coddle. - Falaram todos três juntos indo em direção ao balcão.

- Olá! Bem-vindos ao Norseman, o que vão querer? - Indagou um rapaz alto, forte e de olhos claros por trás do balcão.

- Por favor, me diga que esse cheiro que estou sentindo é de um verdadeiro Coddle que só pode ser bem feito pelas mãos de um genuíno irlandês?

- Sim, é Coddle feito especialmente pela minha mãe. Posso dizer que o melhor da Irlanda vocês irão encontrar aqui. - Disse convicto.

- Olá vocês! Primeira vez no meu bar, com certeza. - Disse um senhor parando ao lado do rapaz.

- Como sabe que é a nossa primeira vez aqui? - Indagou Lana curiosa.

- Sempre memorizo o rosto de quem entra e quem sai do meu Norseman. - Falou orgulhoso. - Visitantes? Precisam de quarto para dormir?

- Somos visitantes sim, mas não vamos querer um quarto não. Quer dizer minha irmã já mora aqui em New York há um bom tempo, essa é a Lana minha irmã do meio, eu sou o Gael e essa é a Carolyne minha irmã caçula. Ela mora em Atlanta e eu moro na Irlanda, em Cork. - Falou Gael apresentando a todos.

- Verdadeiros irlandeses em meu bar, que maravilha. – Disse o homem animado.

- Acabamos de comprar um apartamento, minha irmã vai morar aqui nessa mesma rua, no prédio mais a frente. - Disse Carol animada.

- Como eu nunca ouvi falar desse lugar antes? - Indagou Lana confusa.

- Deixe-me adivinhar? - Falou o senhor confiante. - É mais uma daquelas garotas que só pensam em trabalho?

- Isso mesmo. Acertou em cheio senhor...- Indagou Carol.

- Jhon e não precisa me chamar de senhor. Esse é meu filho Alan e minha mulher está lá dentro na cozinha.

- Então, Jhon. Existe a possibilidade de alimentar uma pobre garota desesperadamente faminta?

- Vieram ao lugar certo. - Disse entusiasmado. - Por favor, sentem-se, meu filho vai levar nossa Guinner e eu vou pedir a minha mulher para preparar o melhor da nossa terra para vocês três. E você mocinha... - Falou apontando para Lana. - Vai se apaixonar tanto pelo nosso Norseman que não vai mais sair desse lugar.

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