Amanda: Bom dia Jessy, hoje você vai limpar uma casa bem grande, mas infelizmente não temos ninguém pra ir com você, mas agora que você nos mostrou que pegou o jeito do trabalho, vamos pagar 15,00 dólares por cada hora trabalhada, e provavelmente essa será a única casa que você irá limpar hoje.
- Porquê a única? não tem outra?
Amada: Sim, tem outra, mas essa que você vai agora é tão grande, que provavelmente não irá dar tempo de você pegar outra casa.
- Ah, então ela vai compensar as outras.
Amanda: Isso mesmo.
A casa realmente era enorme, e com certeza eu levaria o dia todo pra limpá-la.
A casa era de um médico que estava voltando de um plantão, ele aparentava ter uns 45 anos, mas tinha um corpo muito bem cuidado, e um charme de cair o queixo.
A mulher dele parecia ser bem mais nova, ela era loira como eu, os cabelos lisos comos os meus, e muito bem feita de corpo, mas de rosto não era tão bonita, o nome dela era Verônica.
Verônica: Mocinha, eu vou tomar um banho, então você deixa a limpeza do nosso quarto por último.
- Sim senhora.
Ela e o marido dela entraram no quarto, e eu já sabia que não se tratava apenas de um banho, eles estavam indo transar, depois de uma madrugada supostamente cansativa de trabalho.
Alguns minutos depois, os gemidos deles estavam ecoando pela casa, e ela gritava mandando ele bater nela, ouvir tudo aquilo começou a me dar um tesão imenso, e por mais que eu tentasse controlar a minha vontade de me masturbar, eu não consegui.
A minha buceta estava latejante e molhada, então eu fui pro banheiro social, coloquei a mão por dentro da minha calcinha e comecei a me masturbar, a minha vontade era de gemer alto, de extravasar o meu tesão, mas eu não podia, então eu gozei, enquanto me contorcia e tentava me manter em silêncio.
Depois disso eu lavei as mãos, e saí do banheiro pra terminar o serviço como se nada tivesse acontecido.
Enquanto eu limpava a sala de jantar, a Verônica saiu arrumada, vestindo um jaleco branco.
- Você também é médica?
Eu sabia que era errado fazer esse tipo de pergunta, afinal não era da minha conta, mas ela me respondeu com educação.
Verônica: Sim, eu sou terapeuta, e o Miguel meu marido é Ginecologista, quando ele chega em casa, eu saio, mais esses desencontrados de horários não é frequente, geralmente trabalhamos no mesmo horário.
Ela pegou a bolsa dela e as chaves do carro e caminhou em direção a porta.
Verônica: Antes de sair, avise ao meu marido por favor.
Eu apenas balancei a cabeça confirmando.
O fato dele ser Ginecologista ficou martelando na minha cabeça, eu fiquei imaginando o tanto de coisas que aquele homem entendia sobre bucetas.
Eu tentei parar de pensar nisso, mais foi em vão, a curiosidade começou a agir com intensidade, e eu queria saber o que aquele homem poderia me fazer sentir.
Eu limpei toda a casa, e ele não saiu do quarto nem por um minuto, mas eu estava decidida a descobrir do que aquele homem era capaz.
- Agora falta só o quarto do casal, falei pra mim mesma.
Eu bati na porta, e ele respondeu com a voz grossa mandando eu entrar.
Ele estava com o notebook nas pernas, e com vários papéis espalhados pela cama, ele estava usando uma calça de moletom e uma camiseta branca.
- Com licença, só falta esse quarto e o banheiro, posso fazer a limpeza agora?
Miguel: Sim Senhorita, comece pelo banheiro que é o tempo que eu tiro esses papéis de cima da cama.
Eu não percebi nenhum olhar vulgar dele em minha direção, o que provavelmente iria tornar a minha missão muito mais difícil.
Eu fui pro banheiro, e fiquei tentando encontrar uma forma de chamar a atenção dele, sem parecer que aquela era a minha intenção.
Eu tive uma ideia alguns minutos depois.
Eu tirei o meu sutiã, coloquei dentro de um saco de lixo limpo pra escondê-lo, liguei a torneira, molhei a minha blusa, deixando ela transparente o suficiente pra mostrar os meus peitos.
Depois joguei um balde com água no chão, fingindo que eu estava limpando de verdade, e simulei uma queda logo em seguida, deixando os meus peitos virados pro chão, pra ele pensar que a blusa molhou quando eu caí.
- Aiiiii, gritei enquanto estava estirada no chão com o balde caído do meu lado.
Tudo aconteceu como o esperado, ele entrou no banheiro correndo, e me viu caída no chão.
Miguel: Você está bem? espera, eu vou ajudá-la a levantar.
Assim que eu me virei pra ele e dei a minha mão pra ele me puxar, o olhar dele foi direto pros meus peitos.
Quando eu fiquei em pé, ele se virou e puxou a toalha e me deu.
Miguel: Toma, pode usar essa toalha pra se enxugar.
Eu agradeci e comecei a passa a toalha na minha blusa inocentemente, mas ele continuava parado na minha frente, com os olhos vidrados nos meus peitos.
- Você se importa se eu tirar essa blusa e ficar só de toalha, e colocar a blusa pra secar na sua secadora?
Miguel: Eu não me importo, eu seco pra você, eu vou sair do banheiro enquanto você tira a blusa e se enrola na toalha.
Ele se retirou, eu tirei a blusa, sabendo que eu já tinha a atenção dele, eu só precisava agir cuidadosamente pra não afastá-lo.
Eu me enrolei na toalha de uma forma que ela pudesse cair facilmente do meu corpo, e caminhei até o quarto.
- Aqui está a blusa.
Ele pegou a blusa da minha mão e eu fui caminhando atrás dele até a área de serviço, ele colocou a blusa na máquina e depois me olhou.
Miguel: Agora é só aguardar alguns minutinhos, a sua calça comprida também está molhada, você não quer aproveitar pra secar também?
- Se você não se importar, quero sim.
Eu fui tirando a calça por debaixo da toalha, e quando eu me abaixei pra pegar a calça do chão, a toalha caiu, deixando os meus peitos totalmente descobertos.
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