Ninfa Sexual romance Capítulo 2

Assim que cheguei em casa, fui direto tomar banho, eu ainda estava sentindo a minha buceta arder, mas enquanto a água caía, eu levei os meus dedos até a minha buceta e meti dentro dela e comecei a tirá-los e botá-los, como se fosse o pau daquele traficante safado.

- Aaaah, isso, aaah.

Logo eu estava sentindo as paredes da minha buceta latejar em meus dedos.

Durante a minha vida toda, eu nunca havia me tocado desse jeito, nem havia sentindo tanto prazer em ser observada e comida como se eu fosse um pedaço de carne, mas tudo o que eu senti naquele galpão, com aqueles caras olhando pra minha buceta, me fez desejar repetir a dose por mais vezes.

No dia seguinte, acordei com a minha mãe batendo na porta.

Mãe: Jessy, chegamos agora de viagem e estamos esperando você pro café da manhã, trouxemos um hóspede, queremos que você o conheça, não demore.

- Tá, eu vou só fazer a minha higiene pessoal.

Eu não tinha bebido, mas eu estava morrendo de dor de cabeça, talvez pelo fato de ter dormido tarde demais.

Entrei no banheiro, levei o rosto, escovei os dentes e coloquei um short jeans, um sutiã e uma blusa folgada.

Quando cheguei na sala, meus pais estavam sentados no sofá, conversando com um cara, ele aparentava ter uns 30 anos e era muito lindo, e estranhamente a minha calcinha começou a ficar úmida, era como se eu não tivesse controle nenhum sobre a minha buceta.

Ele olhou pra mim, e disfarçadamente ele olhou pras minhas pernas, foi uma questão de segundos, mas eu percebi.

Pai: Jessy, esse é o Marcelo, ele é filho de um primo meu, o que faz dele seu primo também, ele vai passar uns quinze dias com a gente, até o apartamento que ele alugou ficar pronto.

Eu encarei aquele homem com desejo, e ele percebeu a minha intenção.

Ele levantou, caminhou até a mim, e me deu um beijo no rosto.

Marcelo: Muito prazer Jessy.

- Eu não sabia que eu tinha um primo tão velho.

Meu pai começou a rir sem parar, e minha mãe o acompanhou, enquanto o Marcelo ficou sem graça e tentou demonstrar que não se sentiu ofendido.

Com certeza eu havia acabado de confundir a mente dele, o olhando com desejo e logo em seguida o chamando de velho.

- Vamos tomar café da manhã? eu estou morrendo de fome.

Meus pais concordaram e foram em direção a cozinha, enquanto eu e o Marcelo fomos atrás deles, trocando olhares sedutores.

Eu não entendia como eu, uma garota de 18 anos que havia perdido a virgindade a menos de 24 horas, estava agindo de uma maneira tão vulgar.

Eu quase não consegui prestar atenção na conversa que estava rolando entre meus pais e ele, tudo o que eu conseguia pensar, era uma forma de fazer ele me comer, e me fazer gemer igual uma cadela no cio, igual o Pietro disse que faria e não conseguiu cumprir.

Marcelo: Bom, onde devo guardar as minhas coisas?

Mãe: Jessy, o leve até o quarto de hóspedes por favor.

Parecia uma completa loucura, mas era a oportunidade perfeita pra eu agir.

- É claro! Me acompanhe.

Eu fui caminhando até os fundos da casa, onde ficava dois quartos de hóspedes, escolhi o último, e abri a porta.

- Entre.

Ele entrou, colocou as malas perto do closet, e eu tranquei a porta, como se não existisse mais nenhum pingo de juízo em mim.

Rapidamente eu tirei o short e a calcinha, e quando ele olhou pra trás, e me viu nessas condições, arregalou os olhos e ficou imóvel.

Eu avancei em direção a ele, o peguei pela gola da camisa e o fiz sentar na cama e rapidamente subi em cima dele como uma completa desesperada.

Marcelo: O que você pensa que está fazendo Jessy? quer que o seu pai me mate?

Eu abri o zíper da calça dele, e o pau dele já estava completamente duro e vê-lo assim fez eu sentir ainda mais desejo.

Marcelo: Não, nós não vamos fazer isso, você só pode estar maluca.

Ele falou se levantando comigo e tentando me colocar no chão, mas eu envolvi a cintura dele com as minhas pernas, e os nossos olhares se cruzaram, o fazendo perder todo o foco do que ele iria fazer.

- Quero que você me coma, agora.

A respiração dele ficou pesada, e eu passei a língua no pescoço dele, o fazendo dar um pequeno gemido.

Marcelo: Ooow droga.

Ele voltou a sentar na cama, e quando eu estava indo colocar o pau dele na minha buceta, minha mãe chamou no corredor.

Mãe: Jessy? Está tudo bem por aí?

Em questão de segundos o Marcelo me tirou de cima dele.

Marcelo: Veste a roupa agora.

Eu ri debochadamente, e me vesti enquanto ele foi pro banheiro com o pau duro feito pedra.

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